Imagem da UFPB - (Foto: Jornal CORREIO)
_Nome e história de luta de Margarida Maria Alves inspiram Marcha das Margaridas_
O nome e história de luta sindicalista e defensora dos direitos humanos brasileira, natural de Alagoa Grande, no Brejo paraibano, inspiram a Marcha das Margaridas, manifestação realizada desde 2000 por mulheres trabalhadoras rurais do Brasil.
A marcha acontece sempre no dia 12 de agosto porque foi em um dia como esse, só que em 1983, que Margarida Maria Alves foi assassinada. Na quarta-feira (12), o movimento celebrou 20 anos de atuação.
O livro “Margarida, Margaridas: Memória de Margarida Maria Alves (1933-1983) através das Práticas Educativas das Margaridas”, de autoria de Ana Paula Romão de Souza Ferreira, publicado em dezembro de 2017, pela Editora UFPB, integra a Coleção Nordestina.
Na apresentação do livro, intitulada “No corpo de margarida, as pétalas feridas da nação” e assinada por Wilma Martins de Mendonça, a articulista relata que, no dia 12 de agosto, do ano de 1983, novas mortes assombraram o mundo camponês brasileiro.
“Desta feita, atingiriam a Presidenta do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande (PB), Margarida Maria Alves, assassinada, covarde e barbaramente, pelos senhores de terras do Brejo paraibano. Seus algozes seriam amparados pela justiça paraibana, permanecendo impunes até os dias de hoje”.
*Clique aqui para ler a matéria completa no site da UFPB e acessar o livro*: https://bit.ly/3iO5H0R
*Clique aqui para acessar diretamente o livro (PDF):* https://bit.ly/3kTbC6I
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Com UFPB
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