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terça-feira, 27 de outubro de 2020

COORDENAÇÃO GERAL DAS CASAS DE CULTURA DO RN PROMOVEU HOJE (27/10) UMA WEBCONFERÊNCIA CUJO TEMA FOI O EDITAL ECOS DO ELEFANTE - LEI ALDIR BLANC!


Agentes de Cultura que participaram!

LISTA DOS PARTICIPANTES
LISTA DOS PARTICIPANTES
LISTA DOS PARTICIPANTES
Palestrante, professor e Coordenador Administrativo da FJA, Aécio Cândido
Palestrante, ALUIZIO MATIAS, coordenador de Projetos e Articulação Institucional da FJA

A coordenação das Casas de Cultura, promoveu na manhã desta terça-feira (27), uma oficina com os agentes de cultura, para tratar do edital Ecos do Elefante: Apoio Cultural aos Município Potiguares. A oficina ocorreu através de Webconferencia. Contamos com a participação do coordenador administrativo da Fundação José Augusto, professor Aécio Cândido e Aluízio Matias coordenador de projetos e articulação. institucional.

Por Jefferson Tavares - FJA

" Do blogueiro, radialista, presidente do CPC/RN e Agente de Cultura, Eduardo Vasconcelos:

Muito proveitoso e salutar esta Web-Conferência! Esclarecendo pontos fundamentais para elaborações dos projetos, baseados no Edital ECOS DO ELEFANTE!".

Tirando as dúvidas dos agentes. È preciso ficarmos atentos aos editais e nas dúvidas manter contatos com os artistas constantemente.

Aos inscritos é bom checar antes das inscrições suas certidões se todas estão legais para não correr risco de ser "eliminado" do processo. É importantíssimo, que os artistas/grupos verifiquem suas certidões o mais rápido possível para não se prejudicar e ficar de fora.

No bola frente que tudo dará certo.

Nosso abraço ao nobre presidente da FJA, Crispiano Neto, Jefferson Tavares, Messias, Gerson Pessoa, aos nobres palestrantes, Aécio Campos e Aluízio Matias pela dedicação e profissionalismo."

Quem era o escravo que receberá uma estátua no Dia da Consciência Negra

Joaquim Pinto de Oliveira, o Tebas


A torre da antiga igreja matriz da Sé, a ornamentação das fachadas das igrejas do mosteiro de São Bento, da Ordem 3ª do Seráfico São Francisco e do mosteiro do Carmo, são alguns cartões postais da cidade de São Paulo.

O que poucos sabem é que essas obras são de autoria de Joaquim Pinto de Oliveira, um escravo conhecido pelo apelido de Tebas. A alcunha significa “pessoa de grande habilidade” em um idioma de Angola chamado quimbundo.

Pois Tebas irá se transformar em estátua no próximo dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra.

Num ano em que estátuas de colonizadores, proprietários e traficantes de escravos foram derrubadas ao redor do mundo durante protestos antirracistas após a morte de George Floyd nos EUA, um ex-escravo será homenageado com um monumento, finalmente. E em plena cidade bajuladora dos cruéis bandeirantes.

“Propriedade” do português Bento de Oliveira Lima, que também era mestre de obras, Tebas logo ficou conhecido – e seu trabalho disputado – pela igreja católica para a construção de templos e fachadas. Foram dezenas ao longo do século XVIII.

A primeira fonte da cidade, o Chafariz da Misericórdia, foi construído por ele entre 1766 e 1798. O local servia como ponto de encontro entre diversos escravos que ali buscavam água (atualmente a fonte não existe mais, ficava no entroncamento das ruas Quintino Bocaiúva, Direita e Álvares Penteado).

O trabalho de Tebas era tido como refinado, de grande precisão e competência, características que irão chocar a elite branca que acredita apenas na existência de europeus na assinatura de grandes obras desde o Brasil colonial. E não era uma exceção.

“Os africanos trazidos para as Américas trouxeram muitos conhecimentos, principalmente sobre o trabalho com pedras e metais”, disse o jornalista Abílio Ferreira, organizador de um livro sobre o escravo Tebas.

Em 1779, com 58 anos, Joaquim Pinto de Oliveira, o Tebas, conseguiu comprar sua alforria com o dinheiro ganho com seu trabalho e seu talento. Trabalhou até o ano de sua morte, em 1811 aos 90 anos de idade, vítima de uma gangrena na perna em consequência de um acidente de trabalho.

Com base em documentos oficiais reunidos no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 2018 o Sindicato dos Arquitetos do Estado de São Paulo reconheceu Tebas como arquiteto.

Antiga matriz da Sé em 1860, trabalho de Tebas

A estátua de aço, inox, ferro e concreto será instalada na praça Clóvis Bevilácqua, entre as igrejas da Sé e do Carmo, duas das principais obras que receberam intervenções do arquiteto Tebas.

De autoria de Francine Moura (arquiteta) e Lumumba Afroindígena (artista plástico), a estátua foi bancada pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Nada mais que obrigação, afinal há uma reparação histórica gigante a ser feita. A ausência de figuras simbólicas negras que tiveram (e ainda têm) papel fundamental na construção e desenvolvimento do país colabora para a perpetuação da escravidão em suas novas configurações atuais.

De cada dez pessoas mortas pela polícia em 2019, oito eram negras segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2020. Umas das razões para tal excrescência é que nenhum negro seria capaz, no imaginário classista e racista, de exercer uma profissão de arquiteto, por exemplo.

Uma estátua não fará o quadro mudar de hoje para amanhã, mas é um começo.

Fonte: Diário do Centro do Mundo - DCM

Mais de 17 milhões de brasileiros devem ficar sem todas as parcelas do auxílio - Por DCM

Do Estadão

Mais de 17 milhões de brasileiros que começaram a receber o auxílio emergencial a partir de maio podem não ser contemplados com todas as nove parcelas do benefício prometidas pelo presidente Jair Bolsonaro. A equipe econômica já alertou que nenhum pagamento será feito em 2021, ou seja, os beneficiários só receberão os repasses em 2020. O tema deve ser alvo de judicialização e gerar um passivo para a União, caso as famílias busquem todas as parcelas a que teriam direito se tivessem sido admitidas antes no programa. O total de beneficiários chega a 67,7 milhões.

Uma série de problemas técnicos do sistema e inconsistências cadastrais levaram muitas pessoas a serem inicialmente rejeitadas, o que atrasou a aprovação do auxílio a essas famílias. Segundo dados fornecidos pelo Ministério da Cidadania, quase 900 mil beneficiários só começaram a receber as parcelas em agosto – quando o cadastro até já havia sido encerrado.

Dados do Painel Interinstitucional de Dados Abertos sobre Covid-19, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), já apontam a existência de cerca de 140 mil ações judiciais relativas ao auxílio emergencial. É hoje o assunto mais demandado do total de quase 200 mil ações apresentadas no período da pandemia.

(…)

Fonte: Diário do Centro do Mundo - DCM

Marisco Lambe-Lambe com Arroz


marisco lambe-lambe é um prato típico do litoral brasileiro. É um preparado simples e delicioso que pode ser cozinhado com facilidade por qualquer pessoa. Pontal do Paraná vem se destacando por conter pratos cuja base são os frutos do mar. E nada melhor do que degustar uma comida fresquinha, tradicional, com peixes, frutos do mar e crustáceos que tornam a gastronomia do litoral maravilhoso. O Marisco Lambe-Lambe com Arroz é um prato de destaque na culinária caiçara, criado há muitos anos por moradores das áreas litorâneas, uma mistura de várias culturas.  Se você é fã de frutos do mar, confira como preparar esse prato delicioso de arroz com marisco.

Ingredientes

3 kg de mexilhões na casca4 dentes de alho picado

3 unidades de cebola picada

1 xícara (chá) de óleo de milho

1 colher (café) de sal marinho

suco de limão a gosto

1 maço de cheiro-verde

1 copo de vinho branco seco

1 unidade de pimenta malagueta ( ou outra qualquer ardida)picada bem fino

6 unidades de tomate sem pele e sem semente picados em cubos

1 unidade de pimentão picado em cubos pequenos1 maço de coentro picado.

Como fazer

1.Escove os mariscos ainda fechados para eliminar o limo, areia e as crostas. Lave em agua corrente. Deixe de molho por 1 hora em agua fria. Escorra bem

2.Refogue o alho com a cebola no óleo.

3.Junte os mariscos, tempere com sal e suco de limão. Acrescente o amarrado de cheiro verde e tampe a panela.

4.Quando os mariscos estiverem abertos, acrescente o vinho, a pimenta picada, o tomate e o pimentão. Retire o amarrado de cheiro verde e acrescente o coentro picado. Deixe por mais cinco minutos com a panela tampada.

5.Sirva em uma travessa aconpanhado de pão cortado em fatias.

6.Esta receita pode ser modfiicada acrescentando-se 3 xic de cha de arroz e deixar o arroz cozinhar junto com os mariscos acrescentando água aos poucos. Assim os mariscos se abrirão e o arroz penetra nas conchas.

Dicas sobre o mexilhão

    • Antes de limpar o marisco, deixe-o de molho em bastante água limpa dentro da geladeira. Isso ajuda a soltar a areia do seu interior!
    • Escove as cascas do mexilhão e do marisco em geral para remover sujeira incrustada.

 Fonte: Portal BRASIL CULTURA