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domingo, 26 de maio de 2024

Estudantes detidos durante manifestação contra a militarização das escolas ganham liberdade provisória - " UM ABSURDO!!!" - CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN"

 

Em uma vitória parcial, os estudantes detidos durante a manifestação contra a militarização das escolas na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) foram libertados. Mas a decisão judicial não significa o fim da luta

Após audiência de custódia, a juíza responsável pelo caso determinou a liberdade provisória dos estudantes detidos durante a manifestação contra a militarização das escolas na ALESP, na semana passada. 

A decisão foi recebida com alívio pela comunidade estudantil, não apaga as marcas da violência policial e a necessidade urgente de desmilitarizar as escolas!

Liberdade sob cautela, mas repressão continua
A juíza, além de conceder a liberdade provisória, determinou medidas cautelares aos estudantes, evidenciando a criminalização da luta legítima por um futuro sem violência nas escolas.

Os dois estudantes que sofreram agressões brutais por parte da polícia durante a manifestação ainda serão encaminhados ao IML para exames periciais.

As marcas da repressão policial servem como um lembrete do clima de medo e intimidação que a militarização tenta impor nas escolas.

A luta continua! Entenda:
Em um dia marcado pela violência, a Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) se transformou em palco de repressão do Governo de Tarcísio e sua polícia genocida contra jovens que ousaram lutar por seu futuro.

Estudantes que protestavam contra a imposição do modelo cívico-militar nas escolas públicas foram recebidos com cassetetes, bombas de gás e violência desmedida pela Tropa de Choque.

DEFENDER A EDUCAÇÃO NÃO É CRIME! O que foi registrado em vídeo revelou, mais uma vez, a violência com que os estudantes são tratados.

A comunidade estudantil não se cala diante da repressão e da tentativa de silenciar seus gritos por um futuro melhor. A luta contra a militarização das escolas continua firme, exigindo:

O fim imediato da presença policial nas escolas!
Uma investigação rigorosa das agressões sofridas pelos estudantes!
Um ambiente seguro e propício para o aprendizado!
Educação de qualidade para todos!

Fonte: UBES - UNIÃO BRASILEIRA DOS SECUNDARISTAS

Docentes da UFRN rejeitam proposta do Governo e seguem em greve

 
Foto: Divulgação / ADURN-Sindicato

Em plebiscito realizado nos dias 22 e 23 de maio, os professores e professoras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) ratificaram a indicação da assembleia da categoria pela rejeição da proposta de reajuste salarial e reestruturação de carreira encaminhada pelo Governo no último dia 15. Com a decisão, os(as) docentes seguem em greve por tempo indeterminado. 
 
Em mais um recorde de participação da categoria, 1.826 docentes expressaram sua posição na consulta. Desses, 53,07% se posicionaram contra a proposta e 45,34% se posicionaram a favor. Se abstiveram na votação 1,59% dos(das) participantes. A decisão do plebiscito será encaminhada em ofício ao PROIFES-Federação nesta sexta-feira, 24 de maio.
 
O presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, ressaltou mais uma vez o caráter democrático do plebiscito e a importância da mobilização permanente da categoria em defesa da recomposição salarial, reestruturação da carreira e valorização da Educação. 
 
A rejeição ou aceite do acordo em nível nacional depende ainda do posicionamento das bases dos demais sindicatos que compõem o PROIFES-Federação. As consultas às respectivas bases seguem até o próximo sábado (26).
 

Fonte: Com informações de ADURN-Sindicato

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