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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Campanha de Combate ao Mosquito 2016 - Filme oficial - Dengue

CONCURSOS E SELEÇÃO: Concurso de fotografia homenageia 10º aniversário da Lei Maria da Penha

Inscrições podem ser feitas até o dia 10 de dezembro pela internet
Estão abertas as inscrições para a 5ª edição do concurso de fotografia sobre a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). Com o tema “O empoderamento da mulher e a superação da violência”, o objetivo é homenagear o 10º aniversário da norma. A iniciativa é da Procuradoria da Mulher e Coordenadoria dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados, e da Procuradoria Especial da Mulher do Senado Federal, em parceria com o Banco Mundial.
Inscrições
As inscrições poderão ser realizadas até o dia 10 de dezembro de 2016 pela internet, no site. Cada concorrente poderá inscrever até três fotografias inéditas.

Modalidades
O concurso está dividido em duas modalidades: Fotógrafos Adultos – para participantes, profissionais ou não, a partir de 18 anos; e Fotógrafos Jovens – para participantes entre 14 e 17 anos.

Seleção
A divulgação da primeira etapa de seleção dos 40 melhores trabalhos está prevista para o dia 20 de dezembro no site do concurso.

A segunda etapa será definida na página do concurso no Facebook, de acordo com o número de “curtidas” recebidas por cada fotografia selecionada pela Comissão Julgadora na primeira etapa. Nesta fase, será permitido que o autor da obra incentive, por meio de seus próprios recursos, a repercussão e o apoio à sua foto.
As três fotografias mais “curtidas” de cada modalidade vencerão o concurso. Também serão homenageados 14 participantes com o título de menção honrosa.
Premiação
Os vencedores participarão da cerimônia de premiação no Palácio do Congresso Nacional, em Brasília, com data prevista para o dia 8 de março de 2016. Eles receberão troféu ou certificado de menção honrosa e terão sua foto publicada em livro com as 20 imagens vencedoras, em português e espanhol, que será distribuído a três mil escolas públicas e universidades do Brasil e a organismos internacionais.

Os trabalhos selecionados serão exibidos nos meios de comunicação da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, do Banco Mundial, nas redes de comunicação públicas e comerciais nacionais e internacionais, por prazo indeterminado. Os trabalhos vencedores serão expostos no Congresso Nacional.
Para mais informações, confira o regulamento no site do concurso.
Fonte: http://www2.camara.leg.br/

CULTURA: Câmara convida para exposição sobre a luta das mulheres pela igualdade política

"Oh, Igualdade! Por que tardas?" traz fotografias, documentos originais e livros que retratam a busca pelos direitos políticos e sociais femininos
A Câmara dos Deputados promove, a partir desta quinta-feira (10), na Galeria de Arte do Salão Nobre (Edifício Principal), a exposição "Oh, Igualdade! Por que tardas?", composta por fotografias, documentos originais e livros que retratam o trabalho do Poder Legislativo na luta pelos direitos políticos e sociais das mulheres. A visitação, que vai até 6 de fevereiro, tem entrada franca.
A mostra traz momentos em que o Poder Legislativo discutiu a inclusão das mulheres na política brasileira, incluindo registros dos debates sobre os projetos de reforma das leis eleitorais do Império, entre 1831 e 1881, e as tentativas de aprovação do voto feminino durante a Constituinte de 1890-91, entre outros.
Um dos destaques da exposição é o primeiro requerimento formal encaminhado à Câmara dos Deputados, em 1916, pela professora Mariana de Noronha Horta, que pleiteava o direito de voto a todos os brasileiros maiores de 21 anos, sem distinção entre homens e mulheres. Também são destaques personagens como a ativista política Bertha Lutz, uma das pioneiras do movimento feminista no Brasil, e a professora Leolinda Daltro, que há 100 anos apresentou requerimento solicitando a elaboração de uma lei que concedesse o direito de voto à mulher brasileira.
A exposição apresenta material do acervo da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, da Biblioteca Nacional e do Museu Nacional, além de documentos do Museu Imperial de Petrópolis (RJ), do Museu da República, do Itamaraty, da Unicamp, da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC), das Nações Unidas, da Fiocruz e do Arquivo Nacional, entre outros. A curadoria é de Teresa Marques, professora da Universidade de Brasília (UnB).
SERVIÇO
Exposição Oh, Igualdade! Por Que Tardas? - Mulheres em busca da Igualdade política no Brasil
Visitação: de 10 de novembro de 2016 a 6 de fevereiro de 2017
Horário: todos os dias, das 9h às 17h
Local: Galeria de Arte do Salão Nobre - Edifício Principal da Câmara dos Deputados
Informações: 0800 619 619 ou pelo e-mail cultural@camara.leg.br
Fonte: http://www2.camara.leg.br/

Reis Africanos:Shaka Zulu (O GENERAL AFRICANO)

Shaka Zulu, às vezes escrito como Tshaka, Tchaka ou Chaka -1773 — 22 de setembro de 
1828), foi um chefe tribal e estrategista militarque transformou os zulus de uma etnia com pouca expressão territorial em um império que ensombrou os desígnios coloniais britânicos.
"A história Shaka Zulu, líder africano que expandiu a nação zulu, num feito comparável a Alexandre o Grande, mas também terminou sua vida como ditador insano".


Origens e Infância - O potentado Zulu tem início com o reinado de Shaka, filho do chefe Senzanga Khoma, de um dos clãs mais fortes dos Zulus, que engravidara Nandi, uma mulher Lengani, que se tornou por isso sua terceira esposa. Mas ela era desagradável e pouco dócil, acabou sendo rejeitada junto com o filho, e voltou para os Lenganis, onde Shaka cresceu acalentando o sonho de se tornar Rei dos Zulus, e expandir o império.

"Filho orfão e ilegítimo de Senzanganakhona, chefe do clã zulu dos nguni, Shaka e a mãe foram banidos da suaumuzi (aldeia), e forçados a viver no exílio entre os mtetwa, na altura do reinado de Dingiswayo"

Ao atingir a puberdade, Shaka seguiu os costumes dos Mtetwa, e juntamente com os outros rapazes da sua idade (intanga), integrou o regimento isiCwe do exército de Dingiswayo. Shaka integrou-se bem na vida militar, e à medida que a sua fama pessoal e autoridade aumentava, introduziu alterações às tácticas anteriormente utilizadas.

Estrategia: Corpo+Braço+Cabeça...

Shaka Instituiu a técnica de combate “corpo-braços-cabeça”, em que o corpo era a grande concentração de tropas central, e a única que os inimigos podiam ver, os braços eram dois grupos de envolvimento rápido que atacavam pelos flancos, e a cabeça, um regimento que, nos dois primeiros estágios de qualquer batalha,uma das mudanças mais importantes foi o abandono das tácticas de combate "atacar e retirar", pelo combate corpo a corpo, perseguição do inimigo, e da aniquilação total do inimigo. Estas tácticas foram sendo adoptadas por outros clã dos Nguni. No início da década de 1810, contra os Buthelezi em 1810, e posteriormente contra os Nongoma em 1812, Shaka havia aperfeiçoado a implementação dos seus homens no campo de batalha numa formação de ataque em forma de lua, com as pontas denominadas izimpondo (cornos), e o centro de isifuba (peito), com a qual obteve grandes êxitos, e seria a formação de combate padrão dos zulus nos próximos noventa anos. 

Em 1816 foi enviado por Dingiswayo, chefe dos mtetwa, e regressa do exílio, e


rapidamente se afirma rei dos zulus, eliminando todos que se lhe opunham. Um dos seus primeiros actos é constituir quatro regimentos, que são a origem do impi, nome pelo qual os exércitos zulus ficariam conhecidos. Os impis estavam armados com uma pequena lança, a assegai, um escudo de couro de boi, uma espécie de porrete que podia ser arremessado no inimigo com grande precisão e ainda o "cuspe de veneno", substância tóxica encontrada numa erva que era mastigada pelos guerreiros de Shaka, que a cuspiam no rosto dos inimigos durante os combates, causando grande irritação nos olhos. Apoiado neste impi, parte para nesse mesmo ano para atacar novamente os Buthelezi. 

Em 1818 a sua atenção vira-se para os ndwandwe, que vence na batalha de Gqokli, de forma decisiva, apesar de a vantagem à partida não estar do seu lado. A mesma sorte tiveram outros clãs e tribos, contra quem os Zulus apontaram a sua máquina de guerra, numa expansão territorial que iria aumentar o território sob o seu controlo cerca de 12 vezes. 

1824 seria um ano marcante na histórios dos Zulus: Shaka autorizou o estabelecimento de europeus (H.F. Fynn e Lt. Farewell, fundadores da Natal Trading Company) no seu território. Estes fundaram Port Natal, a actual cidade de Durban.

Se Liga: A decadencia de Shaka...

Shaka não tinha descendente que pudessem suceder-lhe, assim ficou obcecado com a idéia de envelhecer e morrer. Feiticeiros se aproveitaram desse início de loucura para explorá-lo com promessas de óleos milagrosos que proporcionavam a imortalidade.
O aparecimento dos primeiros cabelos brancos detonou um processo de loucura irreversível; a morte da mãe desencadeou uma onda de crueldade e perseguições terríveis, que abalaram toda a estrutura Zulu.

Começou por ordenar a morte de todas as mulheres a serviço de Nandi, a “mulher elefante”, que com ela compartilharam a tumba, e que, quase todas, eram mulheres de alguns dos seus melhores e mais confiáveis generais.

"A mortalidade gratuita espalhou-se pelo reino; qualquer pessoa, por rir, espirrar, tossir, se coçar, sentar, dormir, amamentar ou mesmo comer e beber, podia ser decapitado, acusado de não demonstrar pesar pela morte da mãe de Shaka".

Turbas frenéticas e assassinas corriam por todo o reino, para ver se alguém deixava de honrar Nandi. Os últimos meses de 1827 ficaram conhecidos entre os Zulus, como o tempo 
das trevas de Shaka.

Conspiração e Morte - Com o caos instituído no reino, M'Kabay, irmã do pai de Shaka e dois meio irmãos dele, Dingane e M'Halangana, junto com alguns comandantes militares, conspiraram e planejaram o assassinato do grande chefe Zulu.
No dia 22 de Setembro de 1828, vários conspiradores se reuniram, foram ao Kraal de Shaka, e sem que este pudesse esboçar um gesto de defesa, lhe espetaram fundo e por diversas vezes as mortais azagaias pelos seus meio-irmãos Dingane e Mhalangana, sucedendo-lhe Dingane. 

Um afro abraço.

Claudia Vitalino.

Fonte:https://pt.wikipedia.org\www.publistorm.com/
UNEGRO

Encontro de Congadas em Aparecida do Norte em 2005


Fotografia de uma congada no Encontro de Congadas em Aparecida do Norte em 2005 - Pesquisa realizada por Celeste Silveira, Aressa Rios e Carlos Henrique Machado.

Fonte: Vale dos Tambores

CBV NOVA CRUZ PROMOVE TROCA DE CORDA E CPC/RN ESTEVE PRESENTE!


 Grupo de Capoeira BOA VONTADE - CBV Nova Cruz- RN

 Diretoria do CBV
 Momento da Roda

 CBV - Mostrando o que saber fazer - CAPOEIRA








 Hora de entrar na Roda
Ontem (27) o Grupo de Capoeira Boa Vontade - Nova Cruz/RN promoveu seu batizado e mudança de corda dos seus alunados.  O momento aconteceu com a presença do Mestre Canelão - CBV, professores, pais dos alunos e a sociedade.

O Presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC;RN, Eduardo Vasconcelos também se fez presente ao evento.

O GCBV vem fazendo um trabalho social fora do comum com crianças e adolescentes da cidade. Disciplina , dedicação e respeito ao próximo são ingredientes que não faltam.

Os ensaios ocorrem todas as sextas, sábados e domingos das 19 horas ás 22 horas em sua sede.

O CPC/RN parabeniza o professor Geraldo Santos, presidente do CBV pelo excelente trabalho frente a entidade.