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segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Louca, doida, maluca: misoginia domina ofensas a candidatas nessas eleições - Escrito por: Lu Belin/Portal Azmina

Na primeira semana de campanha, 97 mulheres na disputa receberam quase 4,5 mil ataques e/ou insultos pelo Twitter.

Alusões a loucura, histeria ou doenças mentais são a principal forma encontrada pelos usuários do Twitter para se dirigir às candidatas a cargos do Executivo e do Legislativo brasileiros nessa eleição. Na primeira semana de campanha, o MonitorA 2022 registrou 518 aparições de termos como louca, doida, maluca, desequilibrada, histérica e descontrolada relacionados às candidatas nas redes sociais. Também entram na conta postagens que sugerem que elas “se tratem”, “se mediquem” ou “se internem em uma instituição psiquiátrica”, entre outras referências semelhantes.

 

A associação preconceituosa a doenças e distúrbios mentais predominou nos tweets avaliados pelo projeto, que é uma parceria entre AzMina, InternetLab e Núcleo Jornalismo e, nesta edição, acompanha perfis de 175 candidatas a cargos eletivos. Para essa matéria, foram analisados manualmente mais de 10 mil tweets coletados entre 17 e 22 de agosto, contendo 4.468 ataques e/ou insultos dirigidos a 97 candidatas.

 

Os resultados da primeira semana de avaliações mostram que a histórica atribuição de estereótipos de loucura e histeria a mulheres que levantam a voz segue sendo uma das principais ferramentas de tentativas de controle sexista. Adjetivos como “maluca” e “descontrolada” e questionamentos como “você esqueceu de tomar seu remedinho hoje?” aparecem para candidatas dos mais diferentes espectros políticos.

 

Dá pra notar que crítica política não aparece nas postagens. Só a desqualificação das mulheres, como destaca a psicóloga Giovana Durat, que pesquisou recentemente os impactos das questões de gênero na formação das subjetividades das mulheres. “A pessoa é tão “indigna” de estar ali que não se chega a pensar que o que deve ser questionado é a atuação política e não sanidade”.

São vários os efeitos deste tipo de comentário, segundo ela. “Corroborar esse tipo de narrativa é extremamente danoso por vários motivos. Primeiro, porque perpetua a ideia de que mulheres que se posicionam são desequilibradas, estão “doidas”. Segundo, porque contribui para o entendimento de que ‘desvios de caráter’ são patologias ou doenças mentais e que transtornos levam a formas de agressão ao outro”, detalha.

 

Além de reforçar estereótipos sexistas, também contribui com a manutenção da medicalização social. “Há um estigma muito grande sobre loucura, sobre adoecimento psíquico, sobre transtornos, e esse recurso [usá-los para atacar candidatas] demonstra desconhecimento e reflete muito o lugar que a loucura ocupou por muito tempo na sociedade”.

Além da menção a doenças mentais, termos como idiota, imbecil, analfabeta, despreparada, incompetente e fracassada também são empregados com a finalidade de desqualificar as candidatas. Associados a eles, recursos de silenciamento como “cala a boca” e “fica calada” sugerem a elas que não se manifestem. “Posições que fogem ou questionam a norma social são severamente punidas e isso é violência de gênero: uma punição a um desvio de um papel estabelecido socialmente. Por trás desses xingamentos e insultos há uma questão de poder”, reforça a psicóloga.

 

Um em cada três tweets traz ofensas às candidatas.

 

O monitoramento de violência política de gênero analisou 10.346 postagens potencialmente ofensivas (confira ao final da matéria a metodologia de classificação). Ao todo, 30,76% das publicações, ou seja, 3.182, tratam as candidatas com algum nível de hostilidade. Em quase 900 delas, foram identificadas pelo menos duas ofensas.

 

O discurso misógino é o principal tipo de ofensa, incluindo narrativas que diminuem as candidatas ao questionar sua capacidade intelectual, insultar seus corpos e questionar sua moral. Há ainda a presença de termos racistas, com preconceito étnico ou regional.

 

A desumanização, que associa as candidatas a animais – porca, jumenta, cobra – também é um recurso comum entre os haters. Neste levantamento, o termo mais usado foi “Peppa Pig”, que aparece em 372 posts. A referência ao desenho animado é usada em investidas contra a candidata à reeleição como deputada federal Joice Hasselmann (PSDB-SP), parlamentar mais citada em ataques nesta primeira semana de campanha.

 

“Quando você decide se referir a uma candidata usando substantivos utilizados para nomear animais, você nega o lugar de humano para aquele sujeito específico. Essa é uma antiga tática para alimentar a ideia de que algumas pessoas não merecem nem ao menos serem assim consideradas. No caso das candidatas, vemos um movimento similar. Você nega que elas ocupem o espaço da política, reduzindo-as a um sujeito não-humano”,  explica Fernanda Martins, antropóloga, diretora do InternetLab e uma das responsáveis pela pesquisa.

 

Posts que inferiorizam ou promovem descrédito intelectual das candidatas monitoradas são  quase 17% dos ataques. “As ofensas morais e a inferiorização das candidatas, por sua vez, cumprem o papel de reforçar o suposto despreparo para que elas ocupem a política institucional. “Lixo” e “porcaria” são exemplos dessa tentativa de inferiorização”, complementa Martins.

 

Mais do que agressivos, os detratores são criativos. Além dos tweets com ataques misóginos e desumanizadores, também há outras modalidades de ofensas voltadas diretamente ao corpo ou à aparência: são tweets gordofóbicos e etaristas, que usam termos como “velha”, “múmia” e “gorda” ou recomendam que a candidata “vá fazer uma bariátrica”.

Embora a plataforma tenha políticas para impedir o assédio sexual, a reportagem encontrou 37 casos assim. Joice Hasselmann, Maria do Rosário (PT-RS), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Mayra Pinheiro (PL-CE) são as que concentram mais menções deste tipo.

 

Em alguns casos, as ofensas de cunho sexual também reproduzem antigos ataques a vítimas de violência, como acontece com a deputada Maria do Rosário.

 

Hostilidade às mulheres é proposital

 

Embora nem todos os tweets considerados ofensivos possam ser taxados de violentos, 1.683 publicações contêm algum tipo de insulto, contribuindo para criar um ambiente hostil às mulheres da política.

 

A gerente de projetos de Jornalismo de Dados d’Azmina, Ana Carolina Araújo, explica que diferenciar ofensas e insultos é um ponto metodológico importante para preservar a liberdade de expressão. “Não queremos o fim das discussões nas plataformas, mas é notável a maior animosidade guiada pelo gênero”.

 

“Todos os tipos de violência são um entrave à participação da mulher, uma forma muito eficiente de excluir mulheres do jogo político. Este é inclusive um ponto onde as atuais parlamentares concordam: é necessário um ambiente mais saudável para que as mulheres possam atuar politicamente”, comenta a doutora em Ciência Política Cristiane Brum Bernardes.

 

O próprio Observatório Nacional da Mulher na Política, criado pelas parlamentares neste ano, é uma iniciativa para combater a violência política de gênero.


Nas redes sociais, o alto volume de publicações incluindo palavras como patética, hipócrita e corrupta, por exemplo, ou textos que acusam as candidatas de defender bandidos e defender estupradores, tornam o campo mais desconfortável. Não parece coincidência que, mesmo quando estão na política, mulheres sejam atacadas através de sua relação com os homens.

 

Também são recorrentes expressões como “tome vergonha”, “crie vergonha”, “você não tem vergonha?” e “tenho vergonha de ter votado em você”.  Para Cristiane Brum Bernardes, esses ataques não reconhecem como legítima a presença das mulheres na disputa pelos espaços de poder. “Um homem vai ser atacado por ser de determinado partido, por fazer algo ou não, concordar ou não com minha posição. Mas, no caso das mulheres, é um ataque contra a presença delas na política, que diz ‘você não deveria estar aqui fazendo isso’. Isso nunca é dito para um homem”.

 

Essas formas de se dirigir às candidatas mostra que a necessária divisão entre sua atuação pública e sua vida privada não é respeitada. Pelo contrário, é usada como arma para diminuir e desencorajar. “São adjetivos como ‘mal comida’, ‘mal amada’, sempre remetendo ao corpo, à sexualidade, às questões particulares das mulheres, é um conteúdo muito diferente do que os homens recebem”, detalha Brum.

 

A professora reforça ainda que, no caso dos comentários relacionados à aparência, mesmo quando são elogiosos, podem jogar contra a candidata. “O que está sendo comunicado com este tipo de comentário é que elas não têm conteúdo, que são apenas corpos bonitos para decorar o ambiente. O que legitima essa opinião pública sobre o corpo da mulher?”.

 

Quem é a vítima?

 

Uma olhada rápida para o ranking de candidatas mais atacadas na primeira semana de campanha mostra ofensas distribuídas por todos os espectros políticos e voltadas a pessoas de diferentes grupos étnicos.

 

Joice Hasselmann (PSDB-SP) – de novo –  recebeu quase metade das ofensas mapeadas (2070). Ela é alvo preferencial dos apoiadores do presidente e candidato Jair Bolsonaro (PL). Além dos termos gordofóbicos, desumanizadores e misóginos, também a perseguem por ter rompido com o antigo aliado. “Peppa pig”, “porca”, “traíra/traidora”, “ridícula” e “tome vergonha” ou “você é uma vergonha” são os termos mais encontrados, além de mais de 50 referências à violência física sofrida pela deputada em 2021.

 

Outra opositora do bolsonarismo, Gleisi Hoffmann (PT-PR), que concorre ao Senado, é a segunda mais ofendida (822 xingamentos). No caso da petista, a maioria das agressões a relaciona à corrupção e apoio ao ex-presidente e atual candidato Luís Inácio Lula da Silva (PT-SP). As principais ofensas são “amante”, “tome vergonha” e “mentirosa“. Aparecem ainda “ridícula”, “ladra”, “corrupta” e acusações de “defensora de criminosos”. Alguns tweets reúnem tantas agressões, que fica explícita a finalidade exclusiva de atacar e dificultar a presença da candidata na rede.

 

A senadora Janaína Paschoal (PRTB-SP) ocupa o terceiro lugar na lista, e é a mais atacada com ofensas carregadas de psicofobia e capacitismo. Termos como “mimimi”, “louca”, “doida” e “descontrolada” são mais usados contra ela e contra a deputada federal Maria do Rosário (PT), chamada adicionalmente de “feia” e “velha”.

 

As três candidatas à presidência também são vítimas, embora Vera Lúcia (PSTU-PE) tenha menos menções. As senadoras Simone Tebet (MDB-MT) e Soraya Thronicke (União Brasil-MT) são alvos preferenciais dos bolsonaristas. No caso da emedebista, não faltam referências à atuação da parlamentar na CPI da Covid. Já Thronicke é acusada de se aproveitar do candidato para ganhar projeção, pois se elegeu pelo PSL, então partido do ex-presidente, com o slogan “a senadora do Bolsonaro”.

 

Entre as candidatas a uma cadeira na Câmara Federal, as mais atacadas são Mayra Pinheiro (PL-CE), conhecida por sua atuação na pandemia de Covid-19 defendendo o uso da hidroxicloroquina; a ativista pelos direitos dos povos indígenas e já deputada Sônia Guajajara (PSOL-SP), a deputada preta Benedita da Silva (PT-RJ) e a candidata transgênero Duda Salabert (PDT-MG).

 

A violência política de gênero nas redes é um aspecto central nestas eleições, onde se espera que tanto aplicativos de conversação quanto sites de relacionamento sejam centrais para os debates políticos. Ao mesmo tempo, será a primeira que ocorre já sob a vigência da Lei de Combate à Violência Política contra a Mulher (Lei 14.192/2021), que oferece novas ferramentas para coibir as agressões e estimular a participação de mulheres na política institucional. O resultado dessa combinação, conheceremos em breve.

 

O MonitorA é um observatório de violência política online contra candidatas(os) a cargos eletivos. O projeto é uma parceria entre a AzMina, o InternetLab e o Núcleo Jornalismo. A iniciativa é financiada por  Luminate e Reset. A metodologia pode ser consultada aqui e aqui.


Fonte: CUT NACIONAL


PCdoB vai ao STF para derrubar medida provisória que sabota a cultura

Medida de Bolsonaro pode anular repasses das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2 ao condicioná-los à disponibilidade orçamentária.

A direção nacional do PCdoB acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de derrubar a Medida Provisória 1.135/2022, na qual o presidente Jair Bolsonaro (PL) alterou as leis “Paulo Gustavo” (Lei Complementar 195) e “Aldir Blanc 2” (Lei 14.399).

Recentemente aprovados pelo Congresso Nacional, os textos legais vieram como uma forma de fortalecer o apoio financeiro ao setor cultural – um dos segmentos da economia brasileira que mais sofreram em face dos efeitos negativos da Covid-19.

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) apresentada pelo PCdoB (ADI 7.235), na última sexta-feira (2), foi distribuída à ministra Cármen Lúcia, que será relatora do processo.

Uma das autoras da Lei Aldir Blanc 2, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirmou que a medida provisória é mais um ataque de Bolsonaro à cultura e uma afronta ao Congresso. “Pedimos a suspensão dos efeitos da MP e que seja declarada sua inconstitucionalidade”, explicou.

“Construídas coletivamente e aprovadas por ampla maioria no Congresso, as Leis da Cultura geram empregos, injetam recursos na economia brasileira e ampliam o acesso à arte e à cultura. Exigimos sua aplicação!”, escreveu no Twitter.

Abuso de poder

Com a medida provisória, Bolsonaro alterou substancialmente o objeto das leis e introduziu a expressão “fica a União autorizada”, a fim de retirar do texto aprovado pelo Legislativo o caráter impositivo. Tanto na Lei Paulo Gustavo como na Lei Aldir Blanc, o texto original é impositivo, no sentido de que “a União entregará” a estados e municípios os repasses de recursos previstos nos diplomas legais.

O texto da MP adia para 2023 os repasses previstos pela Lei Paulo Gustavo. A lei aprovada previa que o pagamento de R$ 3,86 bilhões para estados e municípios deveria ocorrer em, no máximo, 90 dias após a publicação da lei. Portanto, ainda neste ano.

Já a Lei Aldir Blanc, que previa o repasse de R$ 3 bilhões aos entes da federação, em parcela única, “no primeiro exercício subsequente ao da entrada em vigor desta lei e nos quatro anos seguintes”, o pagamento foi adiado para 2024.

Na ação, o PCdoB evidencia o abuso do poder normativo do presidente da República. O partido pede a concessão de medida cautelar, para que sejam imediatamente suspensos os efeitos da MP 1135 até o julgamento do mérito.

Artistas durante a mobilização para derrubada dos vetos (Fotos: Richard Silva/PCdoB na Câmara).

Socorro ao setor

As leis de apoio à cultura foram promulgadas em julho, depois da derrubada dos vetos presidenciais. A chamada Lei do Perse (abreviatura de Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) tinha sido também parcialmente vetada por Bolsonaro.

Na “Lei do Perse”, o teto fixado é de R$ 2,5 bilhões em indenizações a serem pagas ao “setor de eventos” em face dos prejuízos causados pela pandemia.

O líder do PCdoB na Câmara, deputado Renildo Calheiros (PE), lembrou que a Bancada do partido também está mobilizada para que a MP seja devolvida ao Palácio do Planalto pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Garantimos no Congresso com apoio da base governista a aprovação das leis Aldir Blanc 2 e Paulo Gustavo. Bolsonaro vetou, mas derrubamos os vetos, garantindo recursos para a cultura”, disse.

Fonte: https://www.brasilcultura.com.br

Manifesto reúne nomes da cultura em defesa de Lula, da diversidade e da democracia

 

Documento recebeu a adesão de nomes como Augusto de Campos, Arnaldo Antunes e Armando Freitas Filho.

Um grupo de escritores e lideranças do meio cultural lançou um manifesto, organizado pelo poeta Cláudio Daniel, que defende, entre outros pontos, que “o Brasil precisa ser uma nação que valorize toda a rica diversidade étnica e cultural de nossa população e proteja o meio ambiente e o patrimônio histórico e artístico”. O documento recebeu a adesão de nomes como Augusto de Campos, Arnaldo Antunes e Armando Freitas Filho.

O manifesto destaca, ainda, que “Lula representa a esperança democrática, a ruptura radical com o neoliberalismo implementado após o golpe de estado de 2016, que depôs a legítima presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e com a guinada neofascista que tanto sofrimento trouxe a nossa pátria”.

Acompanhe abaixo a íntegra do manifesto:

O Brasil precisa de democracia, educação, saúde, ciência e cultura.

O Brasil precisa ser uma pátria solidária que respeite os direitos dos índios, negros, mulheres, jovens, pessoas que cultivam todas as formas de afeto e orientação sexual.

O Brasil precisa ser uma nação que valorize toda a rica diversidade étnica e cultural de nossa população e proteja o meio ambiente e o patrimônio histórico e artístico.

O Brasil precisa de crescimento econômico com distribuição de renda, impostos sobre as grandes fortunas, justiça social, soberania e independência política.

O Brasil precisa estar ao lado de todas as nações que desejam construir um mundo multipolar, onde já não exista lugar para a hegemonia de nenhuma superpotência.

O Brasil precisa de um presidente comprometido com a erradicação da fome, da miséria, garanta os direitos trabalhistas e previdenciários de nosso povo. Que esteja ao lado dos movimentos sociais, das lutas estudantis, sindicais e dos trabalhadores sem terras. Que valorize a agricultura familiar e orgânica.

Por acreditarmos nesse ideário, nós, poetas, escritores e intelectuais brasileiros estamos com Luís Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), unido a outras legendas como o PCdoB, o PSOL, o PSB, a Rede e o PV.

Lula representa a esperança democrática, a ruptura radical com o neoliberalismo implementado após o golpe de estado de 2016, que depôs a legítima presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e com a guinada neofascista que tanto sofrimento trouxe a nossa pátria.

Lula representa a democracia com participação popular e justiça social.

Brasil Urgente, Lula Presidente!

Adalberto Monteiro, poeta e jornalista

Ademir Assunção, poeta, jornalista e escritor

Ademir Demarchi, poeta

Adriana Gama de Araújo, poeta

Adriana Zapparoli, poeta

Alexandre Bonafim, poeta e professor

Alessandra Soares Cantero, poeta

Amador  Ribeiro Neto, poeta, professor e crítico literário

Ana Cristina Joaquim, poeta e professora

André Cintra, jornalista e escritor

André Giusti, escritor e jornalista

Anelito de Oliveira, poeta, editor e professor

Angela Vieira Campos, poeta

Angélica Torres Lima, poeta e jornalista

Antônio Mariano, poeta

Antônio Moura, poeta e tradutor

Armando Freitas Filho, poeta

Arnaldo Antunes, poeta, cantor e compositor

Assis de Melo, poeta e professor

Augusto de Campos, poeta, ensaísta, tradutor

Beatriz Galvão, atriz e declamadora de poesia

Celso Vegro, poeta

Claudia González Slaviero, poeta

Claudio Daniel, poeta, escritor e professor de literatura

Claudio Nunes de Moraes, poeta e tradutor

Contador Borges, poeta, ensaísta e tradutor

Cristiano Torres, jornalista

Daniel Abrão, professor

Delmo Montenegro, poeta

Dirce Carneiro, poeta

Dirce Waltrick do Amarante, escritora, tradutora e professora

Douglas Diegues, poeta

Edelson Nagues, poeta

Edir Pina de Barros, poeta e antropóloga

Eduardo Tornagui, artista

Edvaldo Santana, cantor, músico e compositor

Elson Fróes, poeta e tradutor

Ewaldo Schleder, poeta e jornalista

Fabíola Ramon, psicanalista

Fabrício Marques, poeta e jornalista

Fátima Pinheiro, poeta e psicanalista

Fatima Ribeiro, cantora e declamadora de poesia

Fernando Ramos, poeta e compositor

Flaviano Maciel Vieira, poeta e professor

Francisco dos Santos, poeta, editor e artista plático

Gerusa Leal, poeta e professora

Guilherme Delgado, poeta e tradutor

Helena Dabul, artista plástica e professora

Henrique Duarte Neto, poeta e professor

Iolanda Costa, poeta e professora

Isabel Cristina Corgosinho, poeta e professora

Isadora Salazar, escritora

Ismar Lemes, escritor

Izabella Zanchi, artista plástica

Jade Luísa, poeta e atriz

Jorge Amâncio, poeta e professor

José Couto, poeta

Liana Cardoso Soares, artista plástica

Liana Timm, poeta e artista multimídia

Linaldo Guedes, poeta e jornalista

Líria Porto, poeta

Loreley Haddad de Andrade, professora

Lucas Zaparolli de Agustini, doutor em Estudos da Tradução (USP)

Luci Collin, escritora

Luciana Barreto, poeta e professora

Magdalena Maria de Almeida,historiadora

Marceli Andresa Becker, poeta e professora de filosofia

Marcelo Sahea, poeta

Marcelo Torres, poeta

Marcos Pamplona, escritor

Mari Quarentei, poeta, artista plástica, terapeuta corporal

Maria Marta Nardi, poeta e professora

Márcia Barbieri, escritora

Márcia Denser, escritora

Márcia Tigani, médica psiquiatra e escritora

Maria José Silveira, escritora

Mário Bortolotto, ator, diretor, dramaturgo

Marli Silva Fróes, poeta e professora

Mazé Leite, artista plástica

Myriam Ávila, professora e ensaísta

Nara Fontes, poeta e engenheira civil

Noélia Ribeiro, poeta

Nicollas Ranieri, poeta

Nilton Cerqueira, poeta

Ofélia Broch, pós-graduada em História e Geografia pela FFLCH da USP, funcionária pública aposentada

Paola Schroeder, poeta e artista visual

Paulo Roberto Jesus, poeta e servidor público aposentado

Paulo Sandrini, poeta e professor

Rafffaela Sanches, professora

Ricardo Corona, poeta, editor, tradutor

Rita Coitinho, socióloga e escritora

Rodrigo Duarte, professor

Rodrigo Garcia Lopes, poeta, tradutor e romancista

Rogério Barbosa Silva, professor

Ronald Polito, poeta, tradutor e professor

Rosane Raduan, ecóloga

Sandro Silva, poeta

Sérgio Medeiros, poeta, tradutor e professor

Tadeu Braga, médico e poeta

Vânia Soares de Magalhães, historiadora e poeta

Vera Malaco, professora

Ziul Serip, poeta

Yonaré Barros, poeta e professor

Fonte: Portal BRASIL CULTURA