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quinta-feira, 7 de março de 2024

Se Liga, 16! A cidade é nossa! Faça seu título de eleitor - UBES

 

A campanha “Se Liga, 16! A cidade é nossa” convoca você para tomar as rédeas do seu futuro político e ir, mais uma vez, para a linha de frente da luta por um Brasil mais justo e inclusivo!

Nessa batalha pela participação política, o primeiro passo é tirar o título de eleitor, e o prazo é até 8 de maio.

Conquistamos o direito ao voto aos 16 anos, mas agora é hora de fazer história! 

É tempo de assumir o protagonismo na construção de uma sociedade verdadeiramente democrática. 

Tire seu Título de Eleitor

Para se tornar um eleitor é fácil. Você precisa fazer seu alistamento na Justiça Eleitoral.

Você pode acessar pelo Autoatendimento Eleitoral (clique aqui), pelo sistema disponível nos Portais do Tribunal Superior Eleitoral e dos Tribunais Regionais Eleitorais, ou indo até uma zona eleitoral na sua cidade.

Para fazer a solicitação são necessários os seguintes documentos: 

  • Documento oficial de identificação (frente e verso, quando for o caso).
  • Comprovante de vínculo com o município (vínculo residencial, afetivo, familiar, profissional, comunitário ou de outra natureza que justifique a escolha do município).
  • Comprovante de pagamento de débito (quando houver débito com a Justiça Eleitoral).

Os documentos devem ser digitalizados ou fotografados para que você possa incluir na sua solicitação. Antes de iniciar o atendimento virtual, também deve ser providenciada uma foto tipo selfie, em que você aparece segurando o documento oficial de identificação ao lado da face.

Agora é só aguardar o requerimento e acompanhar pelo site. Você será informado se for preciso comparecer ao cartório para concluir o atendimento.

Participe ativamente das eleições e defenda nossos direitos!

Nos siga nas redes e use a hashtag #SeLiga16.

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Eliana Alves Cruz será homenageada em evento do Dia Internacional da Mulher, na Biblioteca Nacional

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A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) - entidade vinculada ao Ministério da Cultura - receberá a escritora brasileira Eliana Alves Cruz na segunda edição de 2024 da série mensal de palestras Vozes Brasilis. A premiada autora será a homenageada no evento do Dia Internacional da Mulher, com o título “8M: Vozes Resilientes - homenagem à escritora Eliana Alves Cruz”. A palestra será realizada na próxima sexta-feira, 8 de março, a partir das 14h, no Auditório Machado de Assis, na sede da FBN, Centro do Rio, com mediação do também escritor Henrique Rodrigues. Eliana abordará sua obra, a construção dos personagens e sua vivência enquanto escritora.

A entrada é franca e haverá transmissão ao vivo pelo YouTube (@fundacaobibliotecanacional). As inscrições podem ser feitas por meio da plataforma digital Even3, até o dia 07/03 (até 23h59). Serão concedidos certificados de participação aos ouvintes inscritos.

Eliana Alves Cruz

Escritora, roteirista e jornalista pós-graduada em comunicação empresarial, Eliana Alves Cruz já recebeu diversos prêmio literários e vem ganhando cada vez mais destaque na cena literária nacional. Em suas obras, pode-se encontrar personagens mulheres negras como protagonistas, como em "Água de Barrela" e "Solitária".

Eliana foi ganhadora do Prêmio Jabuti 2022, na categoria Contos, pelo livro “A vestida” (Malê Editora). Seu romance de estreia, "Água de barrela" (Malê Editora), ganhou o Prêmio Oliveira Silveira de 2015, da Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura, e foi menção honrosa do Prêmio Thomas Skidmore 2018, oferecido pelo Arquivo Nacional e pela Brown University (EUA).

Seu segundo romance, "O crime do cais do Valongo" (Malê Editora), foi escolhido como um dos melhores do ano de 2018 pelos críticos do jornal "O Globo" e foi semifinalista do Prêmio Oceanos 2019. O romance "Nada digo de ti, que em ti não veja" (Editora Pallas), lançado em junho de 2020, recebeu em 2022 prêmio da União Brasileira dos Escritores, e o romance “Solitária” (Companhia das Letras), lançado em 2022, já está entre os mais vendidos da editora.

Eliana Alves Cruz tem também dois livros infantis: "A Copa Frondosa da Árvore" (NANDYALA Livraria & Editora) e "O desenho do mundo" (Bom de Ler Editora). No audiovisual, Eliana foi chefe de sala do seriado “Capoeiras”, a estrear pela Disney Star+, integrou a sala de roteiro da série “Anderson Spider Silva”, foi criadora de conteúdo no projeto “Narrativas Negras”, da Paramount, pesquisadora na Rede Globo e na Fox. Atualmente é apresentadora do Programa “Trilha de Letras”, da TV Brasil.

Vozes Brasilis

O programa Vozes Brasilis, da Fundação Biblioteca Nacional e da Biblioteca Euclides da Cunha, promove mensalmente palestras com a finalidade de dar visibilidade a autores e a profissionais que contribuem com a disseminação do conhecimento e da informação, com o incentivo à leitura, à arte e às diversas expressões culturais presentes na sociedade brasileira. Os eventos são gratuitos e abertos ao público, destinados a todos os interessados em ações culturais para a difusão do livro e da leitura.

As palestras mensais têm duração de até 2 horas, com inscrições por meio da plataforma digital Even3. Os certificados são fornecidos por palestra. O envio do link para a emissão dos certificados será feito até a segunda quinzena no mês posterior à realização do evento.

Serviço - “Vozes Resilientes: homenagem à escritora Eliana Alves Cruz”

Data: 08/03/2024, sexta-feira.

Hora: 14 horas.

Local: Auditório Machado de Assis – Biblioteca Nacional.

Endereço: Rua México, s/nº - Cinelândia.

Inscrições: https://www.even3.com.br/vozesbrasilisfbn08MARhttps://www.even3.com.br/vozesbrasilisfbn08MAR (até 07/03, às 23h59).

Link da transmissão: https://www.youtube.com/watch?v=-lSHSss8P1g

Informações: bec@bn.gov.br.

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Categoria
Cultura, Artes, História e Esportes
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TA CHEGANDO A NOITE DAS HOMENAGENS E A ELEIÇÃO DO CPC-RN!!!

 

Os problemas da inserção da mulher no mercado de trabalho são bastante conhecidos: taxas de desemprego mais altas, menores salários,
dificuldades de crescimento profissional e maior informalidade. Em 2023, a lei da igualdade salarial buscou criar parâmetros para enfrentar
a falta de isonomia de salário entre homens e mulheres. O ambiente democrático, pós-eleição de 2022, propiciou condições para o avanço da negociação coletiva, não apenas elevando os salários, mas também possibilitando a discussão das cláusulas de igualdade de gênero.

O crescimento da economia também foi positivo para o emprego, de maneira geral. Os dados indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu entre 2,5% e 3,0% em 2023, percentual maior do que o esperado. No mercado de trabalho, os dados refletem a melhora. O desemprego caiu de 7,9%, no 4º trimestre de 2022, para 7,4%, no mesmo período de 2023, o que representou a saída de 490 mil pessoas do contingente de desempregados, segundo dados da PnadC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), realizada pelo IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O número de ocupados aumentou em 1,615 milhão e o rendimento médio foi ampliado em 3,23% no mesmo período.

Desigualdade persiste

Todos os resultados são favoráveis na comparação com o cenário dos anos anteriores. Mas, ainda prevalece a desigualdade de gêneros.

No 4º trimestre de 2023, 66,286 milhões pessoas estavam fora da força de trabalho e, dessas, 42,839 milhões eram mulheres, o que corresponde a 64,6% do total. Entre o 4º trimestre de 2022 e o de 2023, houve aumento de 358 mil mulheres e 26 mil homens fora da força de trabalho, um indicador da dificuldade de inserção e permanência que elas enfrentam no mercado de trabalho.

A pandemia também afetou mais as trabalhadoras. Enquanto a participação dos homens voltou ao nível anterior à crise sanitária, elas sentiram mais dificuldades para voltar ao mercado de trabalho e enfrentaram taxas de desemprego mais altas. Durante a pandemia, algumas mulheres assumiram tarefas adicionais nos domicílios (como o cuidado de outras pessoas). Outras perderam postos de trabalho em atividades mais afetadas pela crise (comércio, restaurantes e serviços) e, mesmo com a retomada da economia, muitas ainda não conseguiram se recolocar.

Maximização dos lucros capitalistas

O rendimento médio mensal das mulheres (R$ 2.562) no 4º trimestre de 2023 foi 22,3% menor do que o recebido pelos homens (R$ 3.323). Entre todas as ocupadas, 39,9% recebiam no máximo um salário mínimo e, entre as negras, metade ganhava até esse valor (49,4%), enquanto essa proporção era de 29,1% entre as não negras e de 29,8% entre os homens. Já entre aqueles que terminaram o ensino superior, elas ganhavam, em média, R$ 4.701, 35,5% a menos do que eles (R$ 7.283).

O rendimento médio mensal das mulheres (R$ 2.562) no 4º trimestre de 2023 foi 22,3% menor do que o recebido pelos homens (R$ 3.323). Entre todas as ocupadas, 39,9% recebiam no máximo um salário mínimo e, entre as negras, metade ganhava até esse valor (49,4%), enquanto essa proporção era de 29,1% entre as não negras e de 29,8% entre os homens. Já entre aqueles que terminaram o ensino superior, elas ganhavam, em média, R$ 4.701, 35,5% a menos do que eles (R$ 7.283).

As estatísticas refletem não só os preconceitos machistas que infestam nossa sociedade, e o racismo estrutural, como a utilização da misoginia e do racismo pela classe capitalista para aumentar a taxa de exploração da classe trabalhadora e maximizar seus lucros.

Fonte: Dieese

Imagem: (Ponomariova_Maria/Getty Images)