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Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

quarta-feira, 21 de abril de 2021

A REAL CRIAÇÃO. NÃO TE ADMIRES POR EU SER PRETA. - POR Edemir Mavangu Kia Shango Vicente

 

A REAL CRIAÇÃO. NÃO TE ADMIRES POR EU SER PRETA.

DON'T IMPRESS YOURSELF, BECAUSE I BE BLACK.
THE QUEEN OF THE VALLEY OF THE NILE
A REAL CRIAÇÃO. NÃO TE ADMIRES POR EU SER PRETA.
NÃO SE IMPRESSIONE, PORQUE EU SOU NEGRA.
A RAINHA DO VALLEY DO NILO

ATENÇÃO ARTISTAS POTIGUARES BENEFICIADOS PELA LEI ALDIR BLANC DE EMERGÊNCIA CULTURA - EDITAL 06 - CULTURA POPULAR DE TRADIÇÃO

 

*DIVULGUEM EM SUAS REDES SOCIAIS*

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA, DO ESPORTE E DO LAZER

FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO

LEI ALDIR BLANC

Edital 06/2021 - Cultura Popular de Tradição

A Fundação José Augusto  prorrogou até 30 de abril de 2021 a prestação de contas  dos projetos contemplados na Lei Emergencial Cultural Aldir Blanc. A entrega da contrapartida do edital de cultura popular de tradição que compõem o relatório e  Pendrive  pode ser enviado para Fundação José Augusto através dos Correios no endereço Rua Jundiaí,  641 Tirol cep 59020 120 ou em  uma das nossas 27 Casas de Cultura, poderá ser entregue também pessoalmente a Edilson Henrique, na  Fundação José Augusto nos dias 27 a 30 de abril de 2021, das 8:00 às 13 horas.

O relatório para preenchimento VAI EM ANEXO, preencha, assine e envie para o E-mail contratoculturapopularfja01@gmail.com

(Assessoria de Comunicação da FJA)

*JOAQUIM CRISPINIANO NETO*

Diretor Geral da Fundação José Augusto

Equipe da Coordenação do Edital

*ARIANE FERNANDES* (9 9136-7895)

*MESSIAS DOMINGOS* (9 9947-2311)

*JEFFERSON TAVARES* (9 8822-6856)

*EDILSON HENRIQUE* (9 9692-5318)

*GELSON PESSOA* (9 9604-3024)

Informações: FJA - SEEC RN

Virgolino Ferreira da Silva "Lampião" O REI DO CANGAÇO"-

Virgolino Ferreira da Silva - Lampião

Virgolino Ferreira da Silva, serra-talhadense, é o nome de nascimento do Rei do Cangaço, mais conhecido como: Lampião. Mas por que o Rei do Cangaço recebeu este "apelido"?

Lampião era um cabra desconfiado e perverso. O apelido que usava era o seu maior orgulho. Foi lhe dado num combate quando se filiou ao cangaço do famoso Luiz Padre. Na peleja, travada ao descambar da tarde, Virgolino atirava com tanta rapidez que da boca do seu rifle saia verdadeira faixa de fogo, iluminando o chão.

- Disseram: "Nós não precisa mais de Sol porque já temos um lampião". Gritavam os cangaceiros. E desde aí ficou ele com o seu nome de guerra consagrado.

Foto: "Este registro foi feito quando o grupo de Lampião invadiu e saqueou a cidade de Limoeiro do Norte, no interior do Ceará, em 15 de Junho de 1927". O autor é desconhecido. O acervo de origem é o Museu do Ceará.

Enviado Por Camarada, Celino - CTB - Parnamirim - RN

Hoje Dia de Tiradentes

Essa data é feriado nacional e faz homenagem a Tiradentes, considerado um herói nacional, mártir e Patrono da Nação Brasileira.

Com o objetivo de enfatizar a importância dessa figura multifacetada no desenvolvimento da história do Brasil, a data faz referência ao dia de sua morte, quando Tiradentes foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792.

Segundo ele:

Se todos quisermos, poderemos fazer deste país uma grande nação. Vamos fazê-la.

Dia de Tiradentes

Quem foi Tiradentes?

Joaquim José da Silva Xavier nasceu no dia 12 de novembro de 1746 em Minas Gerais, na cidade de Pombal (hoje chamada Tiradentes).

A alcunha “Tiradentes” estava relacionada a prática farmacêutica que na época os autorizava a fazer operações dentárias.

Tiradentes envolveu-se num dos movimentos revolucionários libertários do século XVIII que ocorriam na colônia daquela época. É preciso lembrar que houve outras rebeliões como a Revolta de Vila Rica ou a Conjuração Baiana.

A prisão e a morte de Tiradentes

Em 1788, Tiradentes envolveu-se no movimento revolucionário da Inconfidência Mineira contra a Coroa portuguesa. Foi preso em 10 de maio de 1789, no Rio de Janeiro, quando tentava captar apoio para sua causa.

Ficou preso durante três anos e foi o único do grupo dos Inconfidentes a ser condenado à forca. Foi enforcado e depois esquartejado, na praça da Lampadosa, no Rio de Janeiro, dia 21 de abril de 1792.

Mas o que foi a Inconfidência Mineira?

A Inconfidência Mineira foi um movimento de cunho separatista e libertário, também chamado de “Conjuração Mineira”, e buscava a emancipação da capitania de Minas Gerais em relação a Portugal.

Durante o século XVIII, os portugueses voltaram sua atenção para a região das Minas Gerais, na medida em que foram encontradas diversas minas de ouro e diamantes no local. Vem daí o nome do estado.

Minas Gerais tornou-se o grande atrativo para exploradores e conquistadores que se estabeleciam no local para tentar fortuna.

Por isso, a extração de ouro tornou-se a principal atividade econômica da Coroa Portuguesa durante o século XVII e XVIII. Além de explorar as minas, trabalhadores e escravos, cobravam-se altos impostos da colônia como o quinto, derrama e capitação.

Grande parte do ouro explorado era enviado para a Europa com a finalidade de enriquecer a Coroa. Os impostos abusivos deixavam a elite e a população cada vez mais descontentes com esta situação.

O grupo dos Inconfidentes

Os Inconfidentes, influenciados pelos ideais Iluministas, eram um grupo constituído por representantes da elite mineira. Havia proprietários de terras, militares, mineradores, advogados, intelectuais e padres.

Estava composto de cerca de 30 membros dos quais se destacam o poeta luso-brasileiro Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810) e o poeta mineiro Cláudio Manuel da Costa (1728-1789).

O grupo lutava, sobretudo, pela autonomia das capitanias, a independência da região e a implementação de um sistema de governo republicano.

Quando delatados para a Coroa Portuguesa, o movimento foi desfeito, resultando no enforcamento de Tiradentes e a prisão ou o degredo dos outros inconfidentes.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Lei que cria o Dia Nacional do Sanfoneiro é sancionada

Recife – Cícero da Sanfona, 75 anos, conhecido por tocar a sanfona apoiado no topo da cabeça. (Sumaia Villela/Agência Brasil)

Diário Oficial da União publica, nesta terça-feira (20), a Lei nº 14.140, de 19 de abril de 2021, que institui o Dia Nacional do Sanfoneiro, a ser comemorado anualmente, em todo o território nacional, na data de nascimento do músico Severino Dias de Oliveira, conhecido como Sivuca, em 26 de maio. Ele morreu aos 76 anos, no dia 14 de dezembro de 2006.

Severino Dias de Oliveira nasceu em Itabaiana, na Paraíba, e levou a cultura nordestina para o mundo. Como compositor, arranjador, instrumentista, o mestre da sanfona participou de mais de 200 discos de gêneros musicais diferentes como bossa nova, forró, choro, baião, maracatu, frevo, entre outros.

A socióloga Flávia Barreto, filha de Sivuca, escreveu um livro biográfico do pai, Magnífico Sivuca: maestro da sanfona, no qual detalha a infância, a carreira do músico no Brasil e no exterior, as parcerias musicais.

“Sivuca é música, sempre foi música, em casa, fora de casa. Sivuca estava sempre tocando, ouvindo. Ele sempre foi música, desde criança”, disse Flavia.

Fonte: Agência Brasil

Com http://www.pontodevistaonline.com.br