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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Democracia em Vertigem | Trailer oficial [HD] | Netflix

GOVERNA POR DECRETO - ‘Bolsonaro fecha Congresso com a caneta e institui República Bolsonariana’, diz Padilha


A demarcação de terras indígenas está na mira de ruralistas que comandam o Ministério da Agricultura

Para Alexandre Padilha, MP 886, publicada hoje (19), derruba decisões do Congresso. Alessandro Molon pede que Senado devolva texto ao Executivo.

Por Redação RBA 
   
ARQUIVO/EBC

São Paulo – Com as atenções voltadas para o depoimento do ministro da Justiça, Sergio Moro, à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, ao longo do dia de hoje (19), o presidente Jair Bolsonaro aproveitou para enviar ao Congresso a Medida Provisória 886..  O texto altera diversas leis para fazer mudanças na “organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios”. Ou seja, a MP 886 veta as modificações feitas pelos parlamentares em outra MP de seu governo, a de número 870, editada logo no seu primeiro dia de governo. Entre os atos da medida, retira novamente da Funai, vinculada ao Ministério da Justiça, a competência pela demarcação de terras indígenas, entregando novamente para o Ministério da Agricultura, conduzido pela ruralista Tereza Cristina.

“Algo muito grave para a democracia brasileira aconteceu hoje. Bolsonaro simplesmente vetou, com a caneta dele, todas as mudanças feitas na MP 870. Ele vetou a recriação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). Ele vetou que as terras indígenas continuem com o Ministério da Justiça. Vetou o tema do registro sindical. Com a sua caneta simplesmente desrespeitou o que foi debatido pelo sociedade e aprovado pelo congresso nacional”, alertou o deputado federal e ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT-SP).

Segundo o parlamentar, embora o presidente tenha  sofrido derrota no Senado quanto ao decreto de posse e porte de armas ,“na prática está fechando o Congresso Nacional”.  “Quer governar só com medida provisória. Está instituindo a República Bolsonariana. Governar por decreto e medida provisória. Bolsonaro quer fechar o Congresso”, disse, lembrando que esta semana o presidente vetou a gratuidade da  em voos nacionais.

De volta ao Executivo
O líder da oposição na Câmara, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), conversou nesta manhã por telefone com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), sobre a MP 886. Na conversa, Molon expressou que a medida afronta recente decisão do Congresso, que recentemente decidiu devolver a demarcação de terras indígenas à Funai. E pediu ao presidente do Senado que devolva a MP ao Executivo em um gesto de defesa da Constituição, da separação de poderes e das atribuições do Congresso Nacional.

“A cada nova ação, Bolsonaro deixa claro que não respeita as atribuições do Congresso Nacional”, afirma Molon. “No mesmo dia em que sancionou a lei que devolvia a demarcação de terras indígenas e quilombolas ao Ministério da Justiça, em função do resultado da votação da MP 870 pelo Congresso, publicou nova Medida Provisória (886) devolvendo ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) aquela atividade. É uma afronta ao Parlamento e à Constituição.”

Na avaliação do parlamentar, “Bolsonaro parece fazer questão de dobrar a aposta no confronto institucional, sempre piorando as relações entre os poderes”. “Por isso, defendo que a MP seja devolvida pelo Congresso e declarada inconstitucional pelo STF (Supremo Tribunal Federal), ao qual estamos recorrendo hoje”, disse, referindo-se a um aditamento à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6.062 , da transferência da demarcação para o Ministério da Agricultura.

Fonte: REDE BRASIL ATUAL - RBA

A REVOLTA DA VACINA

Governo e autoridades sanitárias gritavam: “Se não vacinar, morre!”. O povo reagia: “Se vacinar, mato!”. A 10 de novembro de 1904, o descontentamento popular explode. Bondes tombados, trilhos arrancados, calçamentos destruídos. Durante dias, o povo do Rio enfrenta a polícia a pedradas. O sanitarista Oswaldo Cruz (1872- 1917), diretor do Departamento Nacional de Saúde Pública, quer livrar o Rio da varíola.
A lei que tornava obrigatória a vacinação, batizada de “código de torturas”, é recebida com medo e revolta pelo povo desinformado. Bairros inteiros são demolidos por medida de higiene. A oposição canaliza a revolta em favor de sua causa: derrubar o presidente Rodrigues Alves. O governo age rápido, com dureza, e esmaga a rebelião. O presidente cancela a obrigatoriedade, tornando a vacinação opcional. Baixada a poeira, começa a vacinação em massa. Em alguns meses, desaparece a varíola, que havia matado cerca de 35 mil cariocas na segunda metade do século 19.

Portal BRASIL CULTURA

Hoje é Corpus Christi

Esta data é celebrada anualmente 60 dias depois da Páscoa, sempre na quinta-feira seguinte ao Domingo da Santíssima Trindade (domingo seguinte ao Domingo de Pentecostes), normalmente com procissões em vias públicas.
Vale lembrar que, mesmo sendo celebrado em quase todas as localidades brasileiras, o Corpus Christi não é oficialmente um feriado nacional.
No entanto, as capitais brasileiras costumam aderir ao feriado de Corpus Christi. Órgãos municipais ou estaduais não têm expediente neste dia, nas localidades onde é decretado feriado. O comércio abre em algumas cidades, no entanto em horário diferenciado.
Corpus Christi é feriado facultativo
O Corpus Christi no Brasil é um feriado facultativo e pode ser municipal. Isso significa que cada município deve estabelecer, através de decreto, se naquele ano o Corpus Christi será ou não feriado.
Grande parte dos governos municipais e estaduais também decretam ponto facultativo na sexta-feira que sucede o feriado de Corpus Christi.
Significado de Corpus Christi
Santíssimo sacramento
Corpus Christi é uma expressão do latim que significa “Corpo de Cristo”.
O evento é considerado uma das festas mais importantes para a Igreja Católica, pois celebra o mistério da eucaristia, ou seja, o sacramento do sangue e corpo de Jesus Cristo.
Origem do Corpus Christi
A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo começou no século XIII, mais precisamente em 1269. A Igreja Católica viu a necessidade das pessoas sentirem a presença real de Cristo.
De acordo com a história, existia um sacerdote chamado Pedro de Praga que vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Decidiu então ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o dom da fé.
Ao passar por Bolsena, na Itália, enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido pela dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a hóstia branca transformou-se em carne viva.
O Papa Urbano IV pediu para que os objetos fossem levados para Oviedo em uma grande procissão, e foi nesse momento que a festa de Corpus Christi foi decretada.
Comemorações no Brasil
A celebração de Corpus Christi é marcada por procissões em diversos estados brasileiros. A procissão é feita nas ruas, onde as pessoas podem testemunhar e adorar a representação do Corpo e Sangue de Cristo.
Existem diversas cidades com procissões tradicionais, como em Pirenópolis, no estado de Goiás, que possui a tradição dos tapetes de serragem colorida e flores do cerrado.
Na cidade de Castelo, no Espírito Santo, as ruas também são decoradas com enormes tapetes coloridos, assim como em alguns municípios de São Paulo, Minas Gerais e outros estados do Brasil.