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domingo, 9 de setembro de 2018

Tudo sobre o voto nulo e branco

Saiba o que é verdade ou mito e porque escolher um candidato é importante para a democracia.

Você sabe o que significa o voto em branco e nulo? Em todas as eleições, os eleitores têm dúvidas sobre estes dois tipos de voto, mas é importante saber que ambas as modalidades não são computadas, portanto, não são válidas na contagem dos votos. O que diferencia o branco do nulo é somente a forma como são registrados. Muitas pessoas ainda não sabem disso e superstições são propagadas em correntes nas redes sociais.

Voto em branco

O voto em branco é aquele em que o eleitor clica na tecla “branco” da urna eletrônica e em seguida “confirma”, assim não escolhe nenhum candidato.

Voto nulo

É considerado voto nulo quando o eleitor clica em um número de candidato inexistente, invalidando seu voto. Por exemplo, selecionar “000” ou números não registrados para candidatura.

Mitos eleitorais

Anular o voto não cancela a eleição! Mesmo se mais da metade dos votos forem nulos, não é possível cancelar uma eleição.
O voto em branco não vai para quem está ganhando! Somente são computados os votos considerados válidos, aqueles com a seleção do número de um candidato ou da legenda de um partido.

Vamos defender a educação nas urnas?

Muitos eleitores, cansados de falsas promessas e da velha política, veem em anular seu voto ou votar em branco uma forma de protestar e não votar em nenhum candidato. “Estamos vivendo um momento político crítico no Brasil, atentados à democracia e falta de investimentos e a única forma de mudar isso é por meio do voto”, enfatiza Pedro Gorki, presidente da UBES.
Ele acrescenta que a participação democrática é fundamental para a construção “da escola que a gente quer e precisa”. Este ano, a campanha Se Liga, 16! da UBES foi a maior de todos os anos, levando milhares de jovens de todas as regiões do país a tirarem o título de eleitor.
O voto é a principal ferramenta para construir uma sociedade mais justa e democrática, e ao ocupar as urnas a voz do eleitor é manifestada. Escolher um candidato é fundamental, pesquise sobre políticos que defendam a educação e que tenham propostas para o desenvolvimento no setor.
Fonte: UBES

De acordo com monitoramento da FGV, ataque não aumentou apoio a Bolsonaro nas redes

Lula permanece desde ontem como o ator político de maior associação ao ataque a Bolsonaro, com 185,9 mil menções, citado por conta dos tiros à caravana pelo Sul.
O projeto Observa 2018, realizado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV, analisou o volume e a inclinação de posts em redes sociais após o ataque ao candidato Jair Bolsonaro. O monitoramento chegou à conclusão que a facada não fez aumentar o apoio ao candidato, ao menos no primeiro momento; ao contrário, foi recebido com descrença e piadas.
O DAAP FGV diz que o ataque foi o evento de maior repercussão imediata no Twitter desde as eleições de 2014. O monitoramento calculou impressionantes 3,2 milhões de referências discutindo os procedimentos médicos, referências ao discurso de ódio do candidato, a violência das eleições e, acima de tudo, questionamentos quanto à veracidade do acontecimento.
Embora as hashtags mais populares sejam de apoio a Bolsonaro — #forçabolsonaro, com 197,3 mil recorrências, seguida de #bolsonaropresidente17 (21,4 mil), #direitaunida (11,3 mil), #bolsonaro (10,1 mil) e #somostodosbolsonaro (6,2 mil), segundo o instituto — “os tuítes de maior compartilhamento, permanecem em evidência publicações que abordam se, de fato, houve um ataque a Bolsonaro ou se o dano provocado pela facada foi grave como parece”.
Ciro Gomes e João Amoêdo foram os dois presidenciáveis que mais repercutiram nas redes além do próprio Bolsonaro. As mensagens de condolências e de desejos de recuperação tweetadas por ambos alcançaram juntas 20 mil retweets e 117,9 mil curtidas. Lula também foi destaque:
“O ex-presidente Lula permanece desde ontem como o ator político de maior associação ao ataque a Bolsonaro, com 185,9 mil menções, citado por conta dos tiros à caravana pelo Sul do Brasil, em março (…). Perfis falam dos ataques a ambos como exemplos da agressividade que marca os debates políticos na atualidade e do colapso da manutenção institucional na condução do processo eleitoral”, diz o texto.
Fonte: REVISTA FÓRUM

CONHEÇA A PRIMEIRA MULHER POTIGUAR A PILOTAR UM AVIÃO

Em 1918 – 100 anos atrás – nascia em Natal a primeira mulher do Rio Grande do Norte a pilotar um avião. Seu nome era Lucy Garcia Maia:
Nascida em uma família com boas condições financeiras, estudou na Escola Doméstica e desde cedo sonhou em se tornar pilota de avião, uma profissão extremamente masculina naqueles tempos.
Mas ela era audaciosa e isso não a impediu de penetrar nesse universo. Em 1942, aos 24 anos, mesmo precisando lidar com olhares e comentários machistas da sociedade da época, ela concluiu as aulas de voo, somando 800 horas no ar, o que lhe rendeu, em 1943, a carta de autorização para pilotar aviões dos tipos Piper J-3, Culver e PT-19.
Lucy aos 20 e poucos anos com sua turma de vôo
Mas seu destino não era a carreira de pilota, mais tarde ela descobriu que sua vocação eram os esportes. Lucy largou os céus e foi atleta de tênis, vôlei, basquete e remo – outro ambiente cercado de homens. Era tão apaixonada por esportes que fundou o Centro Desportivo Feminino, incentivando as mulheres a praticar os mais variados esportes.
Viva Lucy!
Fonte> curiozzzo.com

Churrasco a Gengis Khan

Preparar um churrasco no final de semana sempre é uma ótima pedida! Mas e quem não tem churrasqueira nem quintal? Se você é uma dessas pessoas que adoram um bom churrasco mas não têm infraestrutura para preparar um em casa, saiba que há uma solução prática e deliciosa: a Gengis Khan, …

SUGESTÃO DE CARNES

– 2kg de carne limpa (pode ser alcatra, coxão mole, picanha, contra-filé) – 400g por pessoa
– Procure cortar filés bem finos ( 3 a 4mm de espessura) e pequenos (+ ou – 3cm x 6cm), pensando que serão porções individuais.

MARINADA

Ingredientes:
350 ml de molho shoyo
100ml de água
150 ml de saque
1 cebola
3 dentes de alho
1 maçã
3 a 4 colheres de sopa de cebolinha picada
2 colheres de açúcar
1 colher de sopa de sal
3 pedaços pequenos de gengibre
* Bata todos os ingredientes no liquidificador por 5 minutos.
* Deixe a carne na marinada por no mínimo uma hora.

LEGUMES PARA ACOMPANHAR

Abobrinha
Cebola
Couve-flor
Acelga
Brocoli
Berinjela etc.
* Corte os legumes em pedaços pequenos, de aproximadamente 3cm x 6cm.

DICA!!!

Para que os legumes e os pedaços de carne não grudem na chapa e queimem, unte a Churrasqueira a Carvão Modelo Gengis Khan com bacon ou toucinho de porco, e mantenha o pedaço no topo do aparelho, para que a cordura continue derretendo.
Fonte: BRASIL CULTURA

As mentiras do Estadão sobre o incêndio do Museu Nacional

Como diz o povo, o vetusto jornalão do bairro do Limão, em São Paulo, perdeu uma excelente oportunidade de ficar calado.
Por José Carlos Ruy*
Ilustração: Brum/Tribuna do Norte O conservador Estado de São Paulo jogar na esquerda o descaso com o Museu Nacional O conservador Estado de São Paulo jogar na esquerda o descaso com o Museu Nacional
No editorial intitulado Os donos do incêndio, publicado nesta quarta-feira (5), o jornal O Estado de São Paulo trata da lamentável tragédia do Museu Nacional e, a pretexto do apoio à assim chamada “responsabilidade fiscal”, defende incondicionalmente os cortes nas verbas da educação feitos pelo ilegítimo Michel Temer e acusa, como responsáveis pelo fogo, os dirigentes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O flerte com o fascismo trai os farrapos de tradição democrática que o jornal ainda tinha, e condena aqueles dirigentes universitários por exercerem seu legitimo direito de opção partidária. No afã acusatório que está de volta no Brasil do golpe de 2016, atribui também a seus partidos a responsabilidade pelo incêndio. E lamenta a autonomia universitária que dá à entidade acadêmica o direito de gerir livremente os recursos que obrigatoriamente o governo federal lhe repassa. “A responsabilidade pela manutenção e conservação do Museu Nacional cabe, portanto, à UFRJ” diz, abstraindo o fato de que o dinheiro repassado é mesmo escasso. Mal dá para pagar os salários de professores e funcionários, como o próprio editorial reconhece. “Em 2014, a universidade recebeu R$ 2,6 bilhões. Em 2017, foram R$ 3,1 bilhões. O problema é que, nesse período, o valor gasto pela UFRJ com pagamento de pessoal saltou de R$ 2,1 bilhões para R$ 2,6 bilhões. O aumento de R$ 500 milhões foi para o funcionalismo”.
Mas a queda no repasse de verbas do governo federal para o Museu Nacional é real e está na origem da incúria cujo resultado foi a tragédia de domingo. Em 2011, o Museu recebeu, do governo federal, mais de um milhão de reais (R$ 1.053.000,00); em 2017, caiu para 643 mil – quase um terço a menos; em 2018, até agosto, diminuiu ainda mais: foram 98,3 mil reais, menos de 10% do que recebeu em 2011. Este é o retrato frio do descaso do governo federal, que está de costas para o país, desmonta o estado nacional, a cultura, a ciência e a pesquisa, e que o editorial do Estadão quer esconder, atribuindo, falsamente, a responsabilidade pelo incêndio aos partidos de esquerda aos quais os dirigentes da UFRJ escolheram para se filiar. Partidos que prestam grandes serviços à cultura e a democracia no Brasil, e rejeitam e combatem a “democracia” meramente formal e postiça dos ultraliberais expressos no Estadão e demais veículos da imprensa patronal e hegemônica.
A crueza do credo neoliberal do Estadão está clara nesta afirmação que lamenta, sem esconder, o pagamento a funcionários e professores.
Nesta altura o argumento do jornal conservador e ultraliberal cruza o limite entre o debate de ideias e a mera acusação, sempre repetida, que nega àqueles funcionários públicos o direito de filiação partidária – ainda pior se for a partidos de esquerda! – do tal “aparelhamento” pelos partidos: “chama a atenção na atual reitoria da UFRJ o seu aparelhamento político”. E lista, impudicamente: o reitor da UFRJ, Roberto Leher, a vice-reitora, Denise Fernandes Lopez Nascimento, os pró-reitores Maria Mello de Malta e Agnaldo Fernandes, cometem o crime de serem filiados ao PSOL. E os pró-reitores Eduardo Gonçalves e Roberto Antonio Gambine Moreira são filiados ao PCdoB.
Considera isso “um acinte”, e diz que a maior universidade federal do país é “controlada por dois partidos políticos”, e alinha as costumeiras mentiras da direita contra o PSOL e o PCdoB: “como se sabe, difundem uma ideologia excludente, avessa ao diálogo e tantas vezes inimiga das liberdades e garantias fundamentais”. Era mesmo melhor ter ficado calado do que proferir tamanhas falsidades, contra aqueles dirigentes universitários e os partidos de esquerda a que são filiados.
*José Carlos Ruy é jornalista e escritor.

Fonte: BRASIL CULTURA