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FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

domingo, 24 de abril de 2022

PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA - TODOS OS SÁBADOS NAS ONDAS DA AGRESTE FM - 107.5 - PROMOÇÃO: CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

 

Um programa voltado para os artistas potiguares divulgarem suas ações e projetos! Uma promoção do CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN, todos os sábados nas ondas da Rádio Agreste - 107;5 - Nova Cruz - RN.

Fiquem ligados e aproveitem para divulgarem suas ações culturais, divulgando assim seus trabalhos culturais. 

Contatos: Eduardo Vasconcelos - Presidente, fone (84) 99708 5263 (Waltssap) e Cláudio Lima: (84) 99472 8011.

VAMOS FALAR DE AMOR? – Parte 1

  

Ana Paula Campos

Semana passada, eu postei nas redes sociais que eu e Fabio de Oliveira estávamos completando um ano e meio juntos. Recebi os mais diversos comentários na postagem, mas um em especial me chamou atenção. Uma amiga do FaceBook comentou, com tristeza, que acreditava que um amor assim não era para ela. Fiquei dias pensando sobre isso. Resolvi escrever algumas reflexões sobre amo

Eu não tenho respostas prontas, nem receitas para encontrar um amor perfeito. O que pretendo aqui é dividir com vocês alguns pensamentos que giram em torno das minhas experiências pessoais como mulher negra-indígena, mas que também dizem respeito a muitas de nós, uma vez que somos atravessadas pelas mesmas opressões.

Acho que o ponto x da mudança do curso da minha vida amorosa foi quando desenvolvi amor próprio. Sei que falando assim parece aqueles livros de autoajuda, mas eu me refiro ao momento em que nos compreendemos como uma mulher racializada e entendemos tudo que isso implica em nossas vidas.

Passei a vida toda querendo ser branca. Eu alisava meu cabelo, vestia-me como elas e frequentava os mesmos espaços, esperando que os homens brancos se interessassem por mim. Eu não era vista, não era escolhida, ao menos não em público. Muitos me procuravam no privado para sugerir que “nunca tinham comido uma crioula”. Na época, eu não entendia o que isso significava. Eu não era negra. Eu performava tão bem uma branca! Onde eu estava errando?

Ficadas após ficadas, eu sempre passava noites tentando entender onde eu errei. A culpa era minha! Eu não estava sabendo ser o que aqueles homens queriam. E assim, relacionamento após relacionamento, eu performava uma mulher diferente. Mas uma coisa permanecia: eu sempre era a mulher submissa que buscava agradar meu homem, em tudo. Nunca era o suficiente e eu sempre acabava sozinha.

Alguns casos vingaram por alguns meses, tempo suficiente para eu me dar conta de que estavam apenas se aproveitando da minha carência e do desejo de encontrar meu príncipe encantado.

Pessoas próximas a mim faziam chacota: “ela é a pegadora deste lugar”. Eu sorria. Não entendia o quão violento era aquela fala. Eu não queria “pegar” ninguém. Ser a pegadora era o mesmo que “dar pra todo mundo”. Sabemos que a mesma frase usada para homens e mulheres tem conotações diferentes. E quando usada para mulheres não brancas, também.

Não cheguei a todas estas conclusões do dia para a noite e, acredite, reconhecer cada uma delas foi doloroso demais, porém, era preciso. O “estalo” veio quando comecei a ler autoras negras. Tudo fazia tanto sentido...era eu ali! Foi quando a ficha caiu: Sou negra! Aqui começava minha jornada. Comecei a buscar toda a literatura que me explicasse que mundo era esse que eu vivia. Mais do que entender a mim mesma, eu tive que entender quem eram as pessoas brancas.

O processo que se seguiu era um misto de alívio com desespero. Enquanto eu me sentia mais fortalecida por saber que o problema não era meu, mas sim de toda uma sociedade racista, desesperava-me, pensando que talvez o amor não fosse para mim, tal qual a moça do comentário. Na tentativa de tomar as rédeas da situação, ou talvez em um lampejo de lucidez, optei por ficar sozinha. Na ocasião, pareceu-me a opção mais sensata e segura. Sozinha ninguém poderia me ferir!

Continua...

Fonte: POTIGUAR NOTÍCIAS

1º DE MAIO Trabalhadores e trabalhadoras do Brasil se preparam para o 1º de Maio

Em defesa do emprego, direitos, democracia e vida, os trabalhadores e trabalhadoras de todo Brasil se organizam para mais um 1° de Maio e com um forte apoio de setores sociais e culturais.

“Há uma grande expectativa para o 1° de Maio deste ano que está sendo construído para reafirmar a luta da classe trabalhadora e de diversos setores contra o desmonte geral imposto por Jair Bolsonaro contra o Brasil. E, além da defesa do emprego, direitos, democracia e vida, também empunharemos o “Fora, Bolsonaro”, destacou Renê Vicente, presidente da CTB São Paulo, ao indicar que a base do saneamento e meio ambiente estará presente no ato.

Além do ato político, esse 1º de Maio também contará com shows gratuitos dos artistas: Leci Brandão, Daniela Mercury, KL Jay, Dexter e Francisco, el Hombre.

Serviço
1º de Maio Unificado
Praça Charles Miller, a partir das 10h.

Fonte: CTB NACIONAL

EDUCAÇÃO E CULTURA CONSTROEM, ARMAS DESTROEM Fonte: SINPRO-DF

JORNALISTA: LETÍCIA SALLORENZO

A Lei 8.313, em vigor desde 23 de dezembro de 1991, mais conhecida como Lei Rouanet, é a mais importante ferramenta de estímulo à cultura no país. Graças a essa lei, que existe há 31 anos, artistas e empresas podem captar patrocínios e doações para produções culturais.

A ideia da Lei Rouanet é incentivar a cultura não com subsídios e patrocínios do governo, mas com busca desses financiamentos diretamente com empresas, que poderão descontar os valores patrocinados em imposto de renda.

Por entender a finalidade e a importância da lei Rouanet para a classe artística, o Sinpro repudia a tentativa de uso de membros do atual governo, incentivando o uso de recursos da Secretaria de Cultura para projetos que estimulem a compra de armas por cidadãos comuns.

A coordenadora de secretaria de cultura do Sinpro, Eliceuda França, lembra que o que transforma um país não é o porte de armas. “Quem transforma um país é o incentivo à educação, à ciência, à tecnologia, e às artes e cultura. Arma destrói, cultura e educação constroem”, enfatiza.

O Sinpro repudia com veemência tamanha distorção do uso de uma lei de fomento à cultura nacional, e o incentivo à barbárie humana como forma de “debate”.

Fonte: SINPRO-DF

Feira da Lua e festival gastronômico incentivam economia no Vale do Açu

A governadora Fátima Bezerra participou na noite da última sexta-feira, 22, da Feira e Festival gastronômico da Lua, realizado na Praça São João Batista, município de Assú..

O evento é realizado pela Prefeitura do Assu, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Tecnologia e da Secretaria de Eventos, Comunicação e Ouvidoria e possibilita aos pequenos e grandes empreendedores do município a comercialização de produtos e serviços.

É a maior feira de negócios da região do Vale do Açu e reúne mais de 200 expositores. Conta também, nos três dias de programação, com Festival Gastronômico, chegada do Rally RN 1500 - que tem o apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Turismo e Emprotur,  a 2ª etapa do Campeonato Estadual de Judô, apresentações de quadrilhas juninas e atrações musicais de artistas da região.

Foto: Elisa Elsie evento fomenta e fortalece o trabalho dos pequenos, médios e grandes empreendedores", Fátima Bezerra

Fátima Bezerra  disse que o evento "fomenta e fortalece o trabalho dos pequenos, médios e grandes empreendedores com a exposição e comercialização. E o Festival gastronômico, que também valoriza a cultura,  estimula negócios com geração oportunidades de trabalho e renda e coloca Assu ao lado de outras cidades que já realizam os seus festivais".

A Governadora ressaltou que "graças ao avanço da vacinação estamos voltando com os eventos públicos. Vejo aqui que os eventos são um sucesso e fico feliz por estarmos retornando à normalidade".

Prefeito de Assu, Gustavo Soares  declarou que a Feira e o Festival significam a retomada da economia e estímulo à interiorização do turismo.

Acompanhou a Governadora o presidente da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto.

Foto: Elisa ElsieFeira e festival: retomada da economia e interiorização do turismo no Vale do Açu.

Fonte: Portal do Governo RN

Adaptado pelo CPC-RN, em 24/04/2022