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sábado, 16 de março de 2019

“Que nossa história de luta e resistência seja inspiração para um futuro melhor”, diz Allyson Bezerra em sessão de homenagem a Mossoró



 Deputado Estadual, Allyson Bezerra

Mesa presidida pelo Dep. ALLYSON BEZERRA
Mossoró viveu na noite desta sexta-feira, 15 de Março, um momento ímpar de celebração pelos 167 anos de emancipação política do município. A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte realizou sessão solene para homenagear a data, no Teatro Lauro Monte Filho.

A proposição foi do deputado Allyson Bezerra (Solidariedade), que presidiu a sessão em sua terra natal.

Durante sua fala, o parlamentar enalteceu a história de resistência do seu povo. “Mais do que relembrar esses 167 anos de emancipação política, desejo que a nossa história de luta e resistência não fique no passado apenas como uma lembrança, mas que seja inspiração para o futuro, um futuro melhor”, ressaltou Allyson.

O deputado estadual também direcionou seu discurso à juventude mossoroense. “Nós somos a mudança que tanto queremos, a mudança que nós jovens queremos, que querem as crianças, os idosos, os homens, as mulheres, vamos de fato mudar e já começamos a mudar, estamos olhando para o horizonte da mudança e não podemos esquecer que a mudança quem produz somos nós”, afirmou.

Nomes representativos de Mossoró foram homenageados, como Padre Sátiro Cavalcante; o poeta mossoroense Antônio Francisco; o escritor David Leite; o pastor José Dantas Filho; o médico Cure de Medeiros; o servidor da Ufersa Francimar Honorato dos Santos; o jornalista Emery Costa; a pesquisadora Maria Lúcia da Escóssia e o ex-jogador de futebol do Potiguar Odilon Gomes de Almeida.

A apresentação cultural foi feita pelos poetas Antônio Francisco e o pequeno Moisés Marinho, de apenas 11 anos – que surpreenderam o público com um show de talento.

Participaram ainda do evento, a deputada estadual Isolda Dantas e o deputado estadual Dr. Bernardo; o reitor da UERN Pedro Fernandes Ribeiro; o vice-reitor da UFERSA José Domingues Fontenele Neto; a vice-prefeita de Mossoró Nayara Gadelha; o presidente da Fundação José Augusto Crispiniano Neto e a presidente da Câmara de Mossoró Izabel Montenegro, bem como os vereadores Raério Araújo e Genilson Alves.

Fotos: Eduardo Maia/AL-RN

Valéria Persali
Jornalista DRT 0002126/RN
Comunicação Dep. Allyson Bezerra
Contato: (84) 9656-7701

A vida e obra de Carolina de Jesus, um manifesto para a literatura periférica e afro-brasileira

Carolina de Jesus, da favela do Canindé para o mundo.
Carolina Maria de Jesus nasceu a 14 de março de 1914, em Sacramento – MG, cidade onde viveu sua infância e adolescência. Seus pais, provavelmente, migraram do Desemboque para Sacramento em decorrência da mudança da economia da extração de ouro para as atividades agropecuárias.
Quanto a sua escolaridade, em Sacramento, estudou no Colégio Allan Kardec, do Grupo Espírita Esperança e Caridade, que tinha um trabalho voltado às crianças pobres da cidade, dado à ajuda de pessoas influentes. Carolina estudou pouco mais de dois anos. Toda sua leitura e escrita tem como base este pouco tempo de educação formal. Largou os estudos, mas nunca deixou de ler e escrever.
Mudou-se para São Paulo, em 1947, e foi morar na extinta favela do Canindé, na zona norte da cidade. Trabalhou como catadora de materiais recicláveis. Guardava revistas e cadernos que achava no lixo. Ela reunia em casa mais de 20 cadernos com testemunhos sobre o cotidiano da favela, um dos quais deu origem o seu livro mais famoso.
Mesmo diante todas as mazelas, perdas e discriminações que sofreu ao longo da vida, Carolina revelou através de sua escrita a importância do testemunho, como meio de denúncia da desigualdade social e do preconceito racial.
Sua obra mais conhecida, Quarto de Despejo – Diário de uma favelada, organizada pelo jornalista Audálio Dantas e lançada em 1960. Ao lançar, Carolina foi a grande revelação da literatura brasileira, a obra tornou-se best seller, teve inicialmente uma tiragem de dez mil exemplares, os quais se esgotaram na primeira semana, o livro foi traduzido em 16 idiomas e vendidos em mais de 40 países. Essa obra é uma crônica da vida na favela do Canindé, no início da “modernização” da capital paulista e do surgimento constante das periferias. Realidade cruel e perversa até então pouco conhecida. Essa literatura documentária, pela narrativa feminina, em contestação, tal como foi conhecida e nomeada pelo jornalismo de denúncia dos anos 50-60, é considerada uma obra atual, pois a temática dá conta de problemas existentes até hoje nas grandes cidades. 
Uma mulher briguenta que ameaçava os vizinhos com a promessa de registrar as discórdias em um livro. É assim que Audálio recorda Carolina nos primeiros encontros. “Qualquer coisa ela dizia: Estou escrevendo um livro e vou colocar vocês lá. Isso lhe dava autoridade”, relatou. Ao ser convidado por ela para conhecer os cadernos, o jornalista se deparou com descrições de um cotidiano que ele não conseguiria reportar em sua escrita. “Achei que devia parar com a minha pesquisa, porque tinha quem contasse melhor do que eu. Ela tinha uma força, dava pra perceber na leitura de dez linhas, uma força descritiva, um talento incomum”, declarou.
Quarto de Despejo inspirou diversas expressões artísticas como a letra do samba Quarto de Despejo, de B. Lobo; como o texto em debate no livro “Eu te arrespondo Carolina”, de Herculano Neves; como a adaptação teatral de Edy Lima; como o filme realizado pela televisão alemã, utilizando a própria Carolina de Jesus como protagonista do filme Despertar de um sonho; e, finalmente, a adaptação para a série Caso Verdade, da Rede Globo de Televisão, em 1983.
Carolina sempre foi muito combativa, por isso era malvista pelos políticos de esquerda e direita quando começou a participar de eventos em função do sucesso de seu livro. Por não agradar a elite financeira e política da época com seu discurso, acabou caindo no ostracismo e viveu de forma bem humilde até os momentos finais de sua vida.
Carolina foi mãe de três filhos: João José de Jesus, José Carlos de Jesus e Vera Eunice de Jesus Lima e em 13 de fevereiro de 1977, a autora faleceu em um pequeno sítio, na periferia de São Paulo, quase esquecida pelo público e pela imprensa. Mais recentemente, seus escritos vêm sendo objeto de artigos, dissertações e teses, em função da abertura propiciada pelos novos rumos tomados pelos estudos literários no país e no exterior, que passam a ver com outros olhos a chamada “escrita do eu”. Em paralelo, sua trajetória de mulher negra, marginalizada e oriunda dos estratos mais carentes da população brasileira foi objeto de duas biografias, ambas assinadas por historiadores de peso: a primeira, escrita por Eliana de Moura Castro em parceria com Marília Novais da Mata Machado; e a segunda, assinada por Joel Rufino dos Santos.
Carolina de Jesus recebeu e recebe ainda hoje homenagens por sua notoriedade, dentre as várias, na década de 2000, foi inaugurado no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Museu Afro-Brasil, cuja biblioteca leva o nome de Carolina Maria de Jesus. A biblioteca possui cerca de 6.800 publicações com especial destaque para uma coleção de obras raras sobre o tema do Tráfico Atlântico e Abolição da Escravatura no Brasil, América Latina, Caribe e Estados Unidos. A presença afro-brasileira e africana nas artes, na história, na vida cotidiana, na religiosidade e nas instituições sociais são temas presentes na biblioteca.
Em 2014, como resultado do Projeto Vida por Escrito – Organização, classificação e preparação do inventário do arquivo de Carolina Maria de Jesus, contemplado com o Prêmio Funarte de Arte Negra, foi lançado o Portal Biobibliográfico de Carolina Maria de Jesus ACESSE AQUI  e, em 2015, foi lançado o livro Vida por Escrito – Guia do Acervo de Carolina Maria de Jesus, organizado por Sergio Barcellos. O projeto mapeou todo o material da escritora que se encontra custodiado por diversas instituições, dentre elas: Biblioteca Nacional, Instituto Moreira Salles, Museu Afro Brasil, Arquivo Público Municipal de Sacramento e Acervo de Escritores Mineiros (UFMG).
ALGUMAS DAS VÁRIAS PUBLICAÇÕES
Obra individual
Quarto de despejo: diário de uma favelada. Organização e apresentação de Audálio Dantas. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1960. (Memórias).
Casa de alvenaria: diário de uma ex-favelada. São Paulo: Livraria Francisco Alves: Editora Paulo de Azevedo Ltda., 1961. (Memórias).
Pedaços da fome. Prefácio de Eduardo de Oliveira. São Paulo: Áquila, 1963. (Memórias).
Provérbios. São Paulo: [s. n.], 1963.
Publicações Póstumas
Diário de Bitita. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. (Memórias).
Meu estranho diário. Organização de José Carlos Sebe Bom Meihy e Robert Levine. São Paulo: Xamã, 1996. (Memórias).
Antologia pessoal. Organização de José Carlos Sebe Bom Meihy. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996. (Poesia).
Onde estaes felicidade? Organização de Dinha e Raffaella Fernandez. São Paulo: Me Parió Revolução, 2014. (Conto, memória e estudos críticos).
Meu sonho é escrever… contos inéditos e outros escritos. Organização de Rafaella Fernandez. São Paulo: Ciclo Contínuo, 2018.
Outros
As crianças da favela. Revista do Magistério. São Paulo, n. 24: 8, p. 18-19, dez. 1960.
Onde estais felicidade? In: Jornal Movimento, 21 fev. 1977. (Conto).
Diario de viaje: Argentina, Uruguai, Chile. Apêndice a JESUS, Carolina Maria de. Casa de ladrillos. Buenos Aires: Edito­rial Abraxas, 1963, p. 128-191.
Minha vida. In: MEIHY, José Carlos S. B; LEVINE, Robert M. Cinderela negra: a saga de Carolina Maria de Jesus. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994, p. 172-189.
O Sócrates africano. In: MEIHY, José Carlos S. B; LEVINE, Robert M. Cinderela negra: a saga de Carolina Maria de Jesus. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994, p.190-196.
Traduções
Child of the dark: the diary of Carolina Maria de Jesus. Tradução de David St. Clair. New York: E. P. Dutton, 1962.
Casa de ladrillos. Buenos Aires: Edito­rial Abraxas, 1963.
Journal de Bitita. Tradução de Régine Valbert. Paris: A. M. Métailié, 1982.
The unedited diaries of Carolina Maria de Jesus. Edição de José Carlos Sebe Bom Meihy; tradução de Nancy P. Naro; Cristine Mehrtens. New York: Barnes & Noble, 1999.
Antologia
Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica. Organização de Eduardo de Assis Duarte. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. (Vol. 1, Precursores).
CLIQUE AQUI para ler sobre outras obras dedicadas à Carolina de Jesus.

Há 55 anos acontecia a Marcha de Selma a Montgomery

Há 55 anos, a Marcha Pelos Direitos Civis marcou um momento histórico na luta do povo negro americano, onde cerca de 600 pessoas marcharam de Selma, cidade do Alabama, até a capital Montgomery, para reivindicar direitos básicos e fundamentais.
O movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos teve início em 1955 para garantir a luta dos negros estadunidenses e abolir a segregação racial no país. A situação da população negra nos EUA retratava a inferiorização a qual o povo negro estava submetido em relação ao povo branco. As leis de Jim Crow institucionalizaram a separação entre negros e brancos, utilizando o lema ”Separados, mas iguais”. As leis proibiam por exemplo, casamentos inter-raciais e separação de escolas, parques e prisões.
Em 1° de dezembro de 1955, em Montgomery, Rosa Parks entrou para a história quando se recusou a se levantar para que um homem branco sentasse em seu lugar no ônibus e acabou sendo presa, julgada e condenada. O caso de Parks e o surgimento de outros movimentos impulsionaram a luta pelos direitos civis nos EUA. Um dos primeiros atos realizados foi o boicote ao transporte público de Montgomery, que ficou a beira da falência devido esta manifestação.  Além deste episódio, o movimento pelos direitos civis nos EUA ficou conhecido por outros momentos importantes como a Marcha de Washington, que reuniu cerca de 1 milhão de manifestantes e foi liderada por Martin Luther King. Os manifestantes marcharam até a capital do país para protestar em favor da igualdade de direitos. 
No dia 7 de março de 1965, manifestantes negros caminhavam pacificamente de Selma até Montgomery reivindicando o direito dos afro-americanos irem às urnas, direito esse que foi retirado por conta da segregação racial. A multidão acabou bloqueada perto da Ponte Edmund Pettus sobre o Rio Alabama e a polícia agrediu violentamente os participantes do protesto, no episódio que ficou conhecido como Domingo Sangrento.
Os estudantes realizaram marchas em Selma que quase sempre acabavam em violência policial e até prisões dos manifestantes, com a intensificação das manifestações jovens que integravam a Ku Klux Klan eram chamados para perseguir os ativistas.  
Os negros representavam metade da população de Selma, mas apenas 2% da população era registrado como eleitor, e essa característica se repetia em vários estados no Sul dos EUA.
No dia 9 de março intitulada de “Terça-feira da reviravolta” os manifestantes tentaram novamente atravessar a ponte, desta vez com a presença de Martin Luther King, onde manifestantes e polícia ficaram frente a frente mas para evitar um novo confronto, King convenceu os militantes a não seguir adiante naquele momento. A terceira tentativa ocorreu em 16 de março, os manifestantes em sua maioria negros, mas alguns asiáticos e latinos marcharam ao lado de King até serem cercados por dois mil soldados americanos, membros da Guarda Nacional e agentes do FBI; os manifestantes avançaram 16 quilômetros pela “Rodovia Jefferson Davis”. Finalmente, em 24 de março chegaram a Montgomery e a Câmara Legislativa  do Alabama em 25 de março.
No dia 7 de Agosto de 1965, o presidente Lyndon Johnson assinou a Lei que dava o direito ao voto, uma importante conquista que representou a vitória da Marcha de Selma. Essa manifestação revelou a força da convicção de centenas de afro-americanos pela luta por direitos humanos básicos.
Em 2015, Amelia Boynton Robison, uma importante ativista defensora dos direitos civis nos EUA e figura de grande importância durante a marcha em defesa do direito ao voto em Selma foi conduzida em sua cadeira de rodas pelo ex presidente Barack Obama durante uma celebração para lembrar ao momento histórico de 7 de março de 1965.
A história da Marcha pelos direitos civis foi contada no filme “Selma, uma história pela igualdade” lançado em 2014, que retrata a luta do ativista Martin Luther King e dos militantes pelos direitos civis da população negra nos EUA.
Fontes:

Criança é impedida de se matricular em escola de Ribamar por ter cabelo crespo

Reportagem de O Estado publicada nesta quinta-feira (14) revela que uma criança de apenas 8 anos foi impossibilitada de se matricular numa escola de ensino fundamental de São José de Ribamar por ter cabelos crespos.
O caso foi levado à delegacia pelos pais do garoto.
A mãe da criança havia ido, em fevereiro, à Escola Municipal Professora Augusta Maria Costa Melo, localizada no bairro Vila Olímpica, São José de Ribamar, à procura de uma vaga para o lho estudar.
A direção da instituição pediu que a mãe retornasse no dia 12 de março, para efetuar a matrícula da criança. No referido dia, a mãe foi à escola e levou a criança, com o objetivo de fazê-la conhecer o espaço onde estudaria.
“Ao ver a criança, a diretora da escola me disse: ‘Mãezinha, com esse cabelo não pode’. Fiquei perplexa, até ela deixar claro que eu deveria levar o Felipe para cortar o cabelo”, conta Joselma Lima.
A diretora, Helena Rita de Sousa, havia feito a exigência, pois o aluno deveria “seguir um padrão em que as outras crianças da escola seguiam, de cabelos baixos, estilo social”, em suas palavras, conforme contou a mãe.
A mãe diz que negou o pedido da diretora e que no mesmo momento o seu lho pedia para ela não fazer o corte. “Felipe tem um certo grau de autismo, e é apaixonado pelo seu penteado. Mesmo se um dia eu cogitasse cortar os cabelos do meu lho, não poderia fazer isso de imediato, porque sei o quanto o afetaria”, diz a dona de casa.
Segundo ela, a diretora não recuou e disse que essa era uma determinação da Secretaria Municipal de Educação de São José de Ribamar e que a criança só seria matriculada após estar com um corte de cabelo adequado.
Fonte: https://gilbertoleda.com.br

PRESIDENTE DO CPC/RN, EDUARDO VASCONCELOS REUNIU-SE COM DIRIGENTES DO IFRN DE SANTA CRUZ/RN NA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA (14) RUMO AO SEMINÁRIO!

 Foto: MOMENTO DA REUNIÃO: ESCLARECIMENTOS - ESTRUTURA E ENCAMINHAMENTOS
Composição da mesa de reunião da esquerda p/ direita: EDUARDO VASCONCELOS/CPC/RN, SAMIRA DELGADOANA LUIZA PALHANO/Coordenadora de Extensão e (Nucleo de Arte e Cultura do Campus - NUARTE), MANOEL NETO, presidente do Grêmio Estudantil "José de Alencar Gomes da Silva) e DAYSELLANE CARVALHO, diretora.

Na última quinta-feira (14) na parte da tarde o presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, Eduardo Vasconcelos reuniu-se na sala da Direção Geral do Campus do IFRN - Santa Cruz com a Diretora Geral, SAMIRA DELGADO, a Coordenadora de Extensão e do NUARTE (Nucleo de Arte e Cultura do Campus): ANA LUIZA PALHANO e os representantes do Grêmio Estudantil José de Alencar Gomes da Silva – GEJAGS: MANOEL NETO,  e DAYSELLANE CARVALHO, diretora , cuja pauta foram esclarecimentos sobre o evento, estrutura e objetivo do Seminário "COMO FICA A CULTURA BRASILEIRA SEM O MINC?", que ocorrerá no próximo dia 29 de março no auditório da instituição.

Para Eduardo Vasconcelos a reunião foi muito proveitosa, pois  todos se comprometeram a fazer o melhor de si para que o evento seja um sucesso com a participação de várias tendências culturais e que o seminário alcance seus objetivos, que o de fortalecer a luta pela a volta do MINC e o FORTALECIMENTO DA CULTURA BRASILEIRA e em ESPECIAL A POTIGUAR.

O presidente do CPC/RN informou ainda, que o seminário contará com a participação de aproximadamente 100 (cem) inscritos, entre artistas culturais, estudantes, convidados, professores, entre outros.  Informa ainda, que não haverá cobrança de taxa de inscrição e todos receberão certificados com  carga horária de 8 (oito) horas, além de almoço simples em uma das escolas próxima do IFRN.

Eduardo se disse bastante feliz, pois a direção do IFRN se comprometeu a colaborar para que o SEMINÁRIO atinja seus objetivos e que fortaleça cada vez mais a luta pelo o fortalecimento e resgate da CULTURA BRASILEIRA. Concluiu, Eduardo.