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domingo, 22 de janeiro de 2023

CTB exige salário mínimo de R$ 1.343

Lula cumprimenta Adilson Araújo, presidente da CTB, em encontro com centrais sindicais | Foto: Neidiel André de Oliveira.

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) pede a união dos sindicalistas de todo o país para pressionar e exigir do governo federal a implementação do salário mínimo de R$ 1.343. O reajuste de 10,7% proposto pela CTB contempla a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – estimado em 5,8% em 2022 –, mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,6%, em 2020 – antes da pandemia.

“É preciso que vocês aprendam a fazer muita pressão, se não a gente não ganha isso. Vocês têm que fazer pressão em cima do governo, porque, se vocês não fizerem pressão, a gente pensa que vocês estão gostando. […] É exatamente porque o Lula é presidente que vocês têm que fazer pressão”, admitiu o próprio presidente Lula, no encontro com representantes das centrais sindicais, na última quarta-feira (18), em Brasília.

Apesar de divergências na equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad, que propôs um aumento de 7,4%, (R$ 1.302), sob argumento de que “o governo Lula será pautado pela estabilidade fiscal e social”, o presidente da CTB, Adilson Araújo, lembrou no evento que a responsabilidade fiscal não pode ser entendida como inimiga da responsabilidade social.

“A responsabilidade fiscal não pode ser o custo do maltrato ao povo pobre, ao povo indigente, ao povo que padece de insegurança alimentar, o povo que não tem um prato de comida para se alimentar. O custo fiscal precisa ser um esforço combinado, de um Brasil atrasado, mas que tem uma dívida de construir um pacto com o seu povo, que pressupõe a construção de uma política que reponha não só a necessidade de recompor a inflação, mas sobretudo permitir o ganho real com aumento da variação do PIB [Produto Interno Bruto]”, defendeu o dirigente.

Atualmente, o salário mínimo brasileiro ocupa a vergonhosa penúltima posição em um ranking de 31 países. De acordo com o levantamento da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil está atrás de outros vizinhos da América Latina, menos s mercado’, mas sim por quem depende do salário mínimo, quem não consegue mais fazer o supermercado”, salientou Adilson.

O grupo de trabalho que irá elaborar a proposta de recriação da Política de Valorização do Salário Mínimo, extinta pelo governo Bolsonaro em 2019, terá um prazo de 90 dias para formular um cálculo permanente para o piso nacional. Fazem parte da equipe os ministérios do Trabalho e Empregopujantes economicamente, como Colômbia e Chile.

“O incremento do salário mínimo tem um fator estratégico decisivo para o nosso programa. É por isso que eu penso que nós temos que fazer o bom combate. O debate do salário mínimo não pode ser pautado pelo ‘deus mercado’, mas sim por quem depende do salário mínimo, quem não consegue mais fazer o supermercado”, salientou Adilson.

O grupo de trabalho que irá elaborar a proposta de recriação da Política de Valorização do Salário Mínimo, extinta pelo governo Bolsonaro em 2019, terá um prazo de 90 dias para formular um cálculo permanente para o piso nacional. Fazem parte da equipe os ministérios do Trabalho e Emprego, da Fazenda, do Planejamento e Orçamento, da Previdência Social, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e a Secretaria  - Geral e Casa Civil da Presidência. Segundo Lula, as centrais sindicais serão ouvidas na construção do projeto.

Ainda não foi firmado um prazo para a oficialização do novo valor do salário mínimo.

Fonte: CTB NACIONAL

Justiça: mais de R$ 26 milhões foram bloqueados de investigados por desvio de dinheiro público na UFRN

 Foto:  Veja/VEJA

Justiça determinou o bloqueio de mais de R$ 26,5 milhões das contas de pessoas e empresas investigadas por suposto desvio de verba do Ministério da Saúde aplicada em um projeto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - o "Sífilis, Não" - coordenado pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais).

Um dos alvos da ação é o coordenador do Lais, o professor Ricardo Valentim. A ação na Justiça Federal teve o sigilo suspenso após a Operação Faraó, deflagrada nesta quinta-feira (19) pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União (CGU) e Ministério Público Federal (MPF).

A investigação durou mais de quatro anos. Segundo o que consta no processo, a apuração sobre o caso começou em 14 de agosto de 2018, após uma denúncia ao MPF. São investigados crimes como fraude à licitação, falsidade ideológica, peculato e lavagem de dinheiro.

A informação era de que o proprietário de uma agência publicitária de Brasília teria feito "acordos escusos" para celebrar um contrato de R$ 50 milhões com a Fundação Norte-rio-grandense de Pesquisa e Cultura (Funpec), fundação de apoio da UFRN, destinado à realização de uma campanha publicitária sobre a sífilis.

A campanha era parte do projeto “Sífilis, não!”. Segundo o MPF, a investigação reúne 50 volumes de documentos e informações colhidas – algumas mediante quebra de sigilo de e-mails.

Nos documentos, os investigadores encontraram "indícios veementes" de que a licitação para a contratação da agência teria sido simulada, que a campanha publicitária contratada teve valores superfaturados e que as peças publicitárias entregues tiveram qualidade baixa em relação aos valores pagos. Ainda apontaram que subcontratações foram direcionadas a empresas ligadas à própria agência.

Segundo a investigação, o valor pago pelo poder público chegou a corresponder a R$ 221,78 por cada visualização dos vídeos produzidos - valor muito acima do esperado. Por um vídeo de um minuto, também com uma versão de 30 segundos, sem atores e apenas com uma narração e uma apresentação, teriam sido pagos R$ 504,5 mil.

O MPF ainda questiona o fato de a empresa contratada já ter um contrato com o Ministério da Saúde, por onde a campanha poderia ter sido realizada, inclusive por que o "breefing" - o material com as instruções sobre os vídeos - foi elaborado pela equipe de comunicação do Ministério da Saúde.

Mais de 20 mandados foram cumpridos nesta quinta (19) em Natal, São Paulo, Balneário Camboriú (SC) e Brasília.

Pesquisadores investigados

Em outra frente das apurações, os investigadores também colheram evidências de que servidores do Lais aproveitaram um termo de parceria firmado com uma associação, que recebeu recursos do projeto, para obter vantagens às quais não teriam direito, como hospedagens e despesas com alimentação no Brasil e no exterior, para participar de eventos supostamente ligados ao projeto da UFRN. Segundo o MPF, eles recebiam os valores mesmo já tendo as despesas custeadas por diárias da Funpec.

O dinheiro também teria custeado passagens e diárias de estudantes, bolsistas e pesquisadores do Lais vinculados a outros projetos, distintos do “Sífilis, não” (como o “Mais Médicos”). Além disso, os investigados teriam usado cartões corporativos com os quais custearam refeições em restaurantes caros, muitas vezes regadas a bebidas alcoólicas.

Na ação, o MPF afirma que os recursos públicos teriam sido usados inclusive para pagar hospedagens da esposa, do filho e da babá do filho do coordenador do projeto. A Justiça determinou o bloqueio de R$ 102 mil das contas de Valentim.

Os valores de diárias também eram diferenciados para alguns pesquisadores e descumpririam a legislação sobre o assunto, segundo o MPF. A decisão de bloqueio de recursos e autorização para o cumprimento dos mandados de busca e apreensão foram do juiz federal Mário Jambo.

O g1 procurou Ricardo Valentim por meio de telefone e por meio de aplicativo de mensagens, mas não recebeu retorno do professor. O advogado nomeado para defesa dele e da esposa também foi procurado, mas disse que as declarações à imprensa seriam feitas por meio da assessoria de imprensa do professor.

Fonte: G1 RN

Com POTIGUAR NOTÍCIAS


Almoço à Brasileira comandado por Cláudio Ribeiro

A Música Popular Brasileira é uma das mais fortes expressões culturais do nosso país. O som que nossos artistas produzem convergem ritmos de todos os cantos do planeta e o resultado é uma profusão enriquecedora de ritmos, ideias, acordes, histórias, harmonias e, principalmente, de poesia, lirismo e emoção. Origem do chorinho, da Bossa Nova, do baião, da música caipira e de outros gêneros que arrebataram o mundo, a sonoridade produzida por mentes, vozes e instrumentos nacionais é complexa e ao mesmo tempo simples. Dar voz  à essa cultura universalmente própria é a missão e a vocação do ALMOÇO A BRASILEIRA, com sonoridade sem preconceitos e abrangentemente aberto.

OUÇA CLICANDO AQUI…

O programa “Almoço à Brasileira” apresentado pelo jornalista e compositor Cláudio Ribeiro, todos os sábados pelas ondas da Rádio Cidade 670 AM de Curitiba e FM 97.3 de Paranaguá. Programa tem a colaboração e participação de: Direção Artística Gustavo Sella, Edições e Montagens  Rafa Ribeiro e Direção Geral João Arruda.

Arte, política e vida se entrelaçam quando o comunicador/compositor/poeta
 faz, de sua história, um caminho empenhado na escritura e no fazimento da cultura de seu país. É ocaso do múltiplo CLÁUDIO RIBEIRO, principal apresentador paranaense em oficio e que além de esbanjar sua criatividade em composições de própria autoria e em importantes parcerias, ainda se desdobra no exímio oficio de falar, escrever e poetar. Como “agitador politico e cultural” e, de uma forma precisa e profundamente poética vem traçando rumos e participando ativamente das mudanças políticas e sociais brasileiras.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Dia de São Sebastião - " NOVA CRUZ - RN, TAMBÉM FOI FERIADO!" - Eduardo Vasconcelos, presidente do CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

O Dia de São Sebastião é feriado municipal, e não estadual, ou seja, apenas é feriado no município do Rio de Janeiro e não em todas as cidades do Rio.

A data é celebrada com uma liturgia especial na igreja católica e, nas cidades sob proteção desse santo, costumam ser organizadas procissões e romarias.

São Sebastião também é o padroeiro dos atletas e militares.

História de São Sebastião

São Sebastião nasceu em Narbona, na França, no ano 256.

Mudou-se para a Itália, onde entrou para o exército, tornando-se o melhor soldado para o imperador Diocleciano.

No entanto, convertendo-se ao cristianismo, São Sebastião defendeu os cristãos e a sua fé durante o reinado do imperador romano Diocleciano, sendo condenado à morte por desobedecer aos seus comandos.

Sebastião foi amarrado em uma árvore e alvejado com muitas flechas, porém não morreu, tendo sido salvo por uma viúva chamada Irene, que ajudou a curar todos os seus ferimentos.

Depois de recuperado, Sebastião voltou a enfrentar o imperador Diocleciano. Desta vez, foi condenado a ser açoitado até a morte, com a ordem de que o seu corpo fosse jogado no esgoto para nunca ser venerado.

Uma mulher chamada Luciana recolheu o seu corpo, e em sonho, Sebastião pediu-lhe que o sepultasse nas proximidades das catacumbas dos apóstolos.

Anos mais tarde, o imperador Constantino, convertido ao cristianismo, mandou construir a Basílica de São Sebastião, dando início ao culto ao mártir.

São Sebastião morreu em 20 de janeiro de 288 d.C., sendo a data de sua morte escolhida pela igreja católica para homenagear o mártir pelas suas ações de coragem e fidelidade ao Cristianismo.

FONTE: PORTAL BRASIL CULTURA