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segunda-feira, 15 de abril de 2019

OS MERCADORES DA NOITE

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Caro leitor,
Parece que foi de propósito, uma vendetta pessoal. Bastou que eu publicasse, na quinta-feira dia 11, na newsletter “Warm Up Pro”, a crônica O príncipe garante, sugerindo a compra de contratos futuros de petróleo, na Nymex, em Nova York, e de ações da Petrobras, na B3, para que o presidente Jair Bolsonaro mandasse a empresa cancelar um aumento de 5,74% no preço do óleo diesel, aumento esse que começaria a vigorar na sexta, dia 12 de abril.

A quem seguiu meu conselho, peço desculpas. Só espero que tenha comprado suas ações nas mínimas do dia, já que os papéis da Petrobras caíram 8,5%.

Meus argumentos, ao menos eu pensava, eram mais do que sólidos. Durante o governo de Michel Temer, na gestão Pedro Parente, a estatal começou a praticar uma política comercial realista, vendendo combustíveis pelo preço internacional multiplicado pela cotação do dólar.

Veio a greve dos caminhoneiros e Parente, por imposição de Temer, voltou atrás numa alta do diesel, para encerrar uma greve de caminhoneiros que paralisava o país.

Parente logo depois pediu demissão do cargo.

Tanto Temer como Bolsonaro “dilmaram” nessas duas oportunidades. Para quem tem memória curta, lembro que a presidente fazia política anti-inflacionária (malsucedida, por sinal) maquiando preços de serviços públicos e de derivados de petróleo.

É evidente que não poderia dar certo. Tanto é que a inflação em 2015 (no segundo mandato de Dilma) foi de 10,67%, mais de quatro pontos percentuais acima do topo da meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (entre 4,5% e 6,5%).

Temer, cuja popularidade era próxima de zero, preferiu abortar os avanços de Parente a travar uma luta contra os caminhoneiros.


Em janeiro deste ano, ao tomar posse na presidência da Petrobras, Roberto Castello Branco mostrou-se ultraliberal. Não só defendeu a política de preços reais, como a privatização da empresa.

Eu fui um dos otários que acreditaram. Na primeira oportunidade, ele foi infiel aos seus princípios e obedeceu ao chefe.

Quando o preço da soja sobe no mercado internacional, os agricultores brasileiros a vendem no mercado interno pela mesma fórmula simples: preço em Chicago x cotação do dólar frente ao real. O mesmo acontece com o milho e diversos outros produtos.

Isso chama-se “lei de mercado”. Pena que tenha sido praticada tão poucas vezes pela Petrobras. E, quando isso aconteceu, a União sabotou o conceito. Desastradamente, como seria de se presumir.

A intempestiva intervenção de Bolsonaro fez com que a empresa perdesse 32,4 bilhões de reais em valor de mercado. Como o maior acionista é a União, percebe-se que somos nós todos, brasileiros, que estamos aliviando os caminhoneiros.

Ao ser indagado por que vetara o aumento do diesel, Jair Bolsonaro falou que o percentual era maior do que a inflação prevista para todo o ano de 2019.

Honestamente, o homem é muito limitado, como sempre diz o Fernando Gabeira. O que tem a ver uma coisa com a outra? A inflação (é triste ter de explicar algo tão primário) é uma combinação de todos os preços praticados: aluguel, energia, material escolar, chuchu, smartphones, passagens de ônibus, etc., etc., etc... Entra até o preço do Bromazepam, um anti-ansiolítico que precisei tomar tão logo vi a notícia de que Jair Bolsonaro cancelara o aumento do diesel.

Outra declaração do capitão-presidente, ao ser perguntado por jornalistas a respeito do veto, foi a de dizer que não entendia nada de economia.

Cacete! Se não entende, por que não perguntou ao Posto Ipiranga, que se encontrava em viagem aos Estados Unidos? Garanto que ele atenderia o telefone.


De caminhoneiros, conheço um pouco.

No primeiro trimestre de 2001, viajei quarenta dias de carreta por grande parte do Brasil, pesquisando para o meu livro Carga Perigosa. Mais tarde, fui roteirista da série Carga Pesada, da TV Globo.

Caminhoneiros reclamam de tudo: do preço do frete, do combustível, dos pedágios nas estradas, dos buracos das estradas sem pedágio.

São uma categoria forte. Chantageando governos, eles já conseguiram fechar quase todas as balanças das rodovias brasileiras. Assim podem trafegar com excesso de peso, danificando o asfalto, o mesmo asfalto do qual se queixam.
E não é só aqui no Brasil.

Nas semanas que precederam o golpe militar chileno, em 1973, houve uma paralisação geral dos caminhoneiros locais. Aderiram ao movimento não só os autônomos como também as empresas transportadoras.

O general Augusto Pinochet aproveitou-se do clima de insatisfação popular com a escassez de gêneros para depor o presidente Salvador Allende, que preferiu se suicidar a deixar o Palacio de La Moneda.

Durante o governo John Kennedy, seu irmão, Bob, secretário de Justiça (US Attorney General), travou uma luta feroz contra o líder dos caminhoneiros (osteamsters), Jimmy Hoffa. Conseguiu vencer a parada. Hoffa foi parar na cadeia.

Margaret Thatcher preferiu parar o país a ceder aos mineiros de carvão. Com perdão pelo trocadilho, a Iron Lady ganhou a parada.

Ao contrário dos dois estadistas acima, Jair Bolsonaro entregou os pontos antes que eventuais reivindicações acontecessem. Já vinha fazendo isso nas negociações da Reforma da Previdência.

Mesmo que volte atrás em seu veto ao aumento, Bolsonaro já mostrou sua tibieza.

Como já escrevi por ocasião do segundo turno das eleições presidenciais de 2018, votei no 17. Ou melhor, votei contra o PT. E não me arrependo disso. A outra opção era pior.

Para o mercado em geral, e para a Bolsa em particular, sempre será melhor um presidente favorável ao capitalismo, mesmo que movido a impulsos, como o capitão, do que Haddad, Dilma, Lula, Gleisi, etc.

Quanto às ações da Petrobras, (com exceção de uns day trades rápidos), é bom esperar para pôr em carteira quando (e se) ocorrer a privatização da empresa, mesmo que isso signifique postergar a decisão para o seu futuro bisneto.

Com Bolsonaro, não dá. Ele tem o hábito de “dilmar” de vez em quando.

Gostou dessa newsletter? Então me escreva contando a sua opinião nomercadores@inversapub.com

Um abraço,

Ivan Sant’Anna

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Leituras Sugeridas:

Programa de Atividades para a Implementação da Década Internacional de Afrodescendentes

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Fotos Google
A Assembleia Geral da ONU proclamou o período entre 2015 e 2024 como a Década Internacional de Afrodescendentes (resolução 68/237) citando a necessidade de reforçar a cooperação nacional, regional e internacional em relação ao pleno aproveitamento dos direitos econômicos, sociais, culturais, civis e políticos de pessoas de afrodescendentes, bem como sua participação plena e igualitária em todos os aspectos da sociedade.
Tal como foi proclamada pela Assembleia Geral, o tema para a Década Internacional de Afrodescendentes é “reconhecimento, justiça e desenvolvimento”.

Objetivos da Década

Os principais objetivos da Década Internacional são:

Implementação do Programa de Atividades

A implementação do Programa de Atividades da Década Internacional de Afrodescendentes, que foi aprovado pela Assembleia Geral, deve ser implementado em vários níveis.
Em nível nacional, os Estados devem tomar medidas concretas e práticas por meio da adoção e efetiva implementação, nacional e internacional, de quadros jurídicos, políticas e programas de combate ao racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata enfrentados por afrodescendentes, tendo em conta a situação particular das mulheres, meninas e jovens do sexo masculino nas seguintes atividades:
Nos níveis regional e internacional, a comunidade internacional e as organizações internacionais e regionais são chamadas para, entre outras coisas, sensibilizar e disseminar a Declaração e Programa de Ação de Durban e a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, ajudar os Estados na implementação plena e efetiva de seus compromissos no âmbito da Declaração e Programa de Ação de Durban, recolher dados estatísticos, incorporar os direitos humanos nos programas de desenvolvimento e honrar e preservar a memória histórica de pessoas afrodescendentes.
Três gerações dos Gangá Longobá. Os Gangá Longobá foram escravizados e forçados a trabalhar nos canaviais no século XIX (Cuba). © Sergio Leyva Seiglie, They Are We Project
Há também uma série de passos e medidas a serem tomadas pela Assembleia Geral da ONU, incluindo a nomeação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) para atuar como coordenador da Década, a criação de um fórum para servir como um mecanismo de consulta, a convocação de uma avaliação final da década, bem como garantir a conclusão da construção e da inauguração, antes da revisão intercalar em 2020, de um memorial permanente na sede da ONU em homenagem à memória das vítimas da escravidão e do tráfico transatlântico de escravos.
Acesse o texto completo do Programa de Atividades (PDF)
Fonte: http://decada-afro-onu.org

Uma década dedicada aos povos de ascendência africana


Ao declarar esta Década, a comunidade internacional reconhece que os povos afrodescendentes representam um grupo distinto cujos direitos humanos precisam ser promovidos e protegidos. Cerca de 200 milhões de pessoas autoidentificadas como afrodescendentes vivem nas Américas. Muitos outros milhões vivem em outras partes do mundo, fora do continente africano.

“Refrigerante gengibirra é tombado como patrimônio cultural imaterial

“A gengibirra foi criada há mais de 80 anos, era servida originalmente na casa da família de imigrantes italianos. Foto: Letícia Akemi/Gazeta do Povo.”
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/gengibirra-tombada-patrimonio-cultural-imaterial-de-palmeira/
Copyright © 2019, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.
Com mais de 80 anos de criação, tradicional refrigerante de gengibre é reconhecido como patrimônio da cidade paranaense de Palmeira
“O tradicional refrigerante gengibirra agora é um patrimônio cultural imaterial da cidade de Palmeira, nos Campos Gerais do Paraná. A bebida à base de gengibre foi criada há mais de 80 anos por uma família de imigrantes italianos, e até hoje é produzida praticamente com a mesma receita. O decreto de tombamento foi aprovado pela Câmara Municipal no dia 4 de abril.
por Guilherme Grandi ”
A gengibirra foi criada há mais de 80 anos, era servida originalmente na casa da família de imigrantes italianos.
O processo de tombamento começou em meados do ano passado quando a família dona da fábrica da gengibirra procurou a prefeitura de Palmeira, para que a receita fosse reconhecida como patrimônio. É na cidade dos Campos Gerais que a bebida foi criada pelo imigrante italiano anarquista Egizio Cini, integrante da Colônia Cecília.
Membro da quarta geração da família, Nilo Cini conta que a receita da bebida praticamente não mudou desde que foi criada há mais de 80 anos. Egizio costumava produzir a gengibirra em casa para beber com a família e os amigos nos fins de semana.
“A bebida leva mais de um ano para poder ser consumida, por conta do demorado processo de produção desde a colheita do gengibre até a bebida ser engarrafada. Há uma sazonalidade da planta a respeitar. Após ser colhido, o gengibre passa por um longo processo para extração do gengirol, a substância que dá o sabor à bebida”, revelou Orlando Cini. Ele e Nilo são netos de Egizio e tocam a fábrica da Cini em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.”

O legado de Dragão do Mar, abolicionista cearense nascido há 180 anos

Nascido há 180 anos, num 15 de abril, Dragão do Mar vive em Fortaleza de diferentes formas. De um lado, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), uma área com mais de 14 mil m² dedicados unicamente à cultura. Mais à frente, o antigo porto da Capital, hoje Ponte Metálica, ponto de saída de homens e mulheres escravizados para as províncias do Centro-Sul.
Oficialmente, o legado de Francisco José do Nascimento, o Dragão do Mar, é lembrado em homenagens distintas. Da Data Magna do Ceará, em 25 de março, às efemérides e expressões populares. Neste ano, o samba-enredo da Mangueira, “História pra Ninar Gente Grande”, tratou do protagonismo popular nas lutas sociais a partir de personagens que costuram a história. “A liberdade é um dragão no mar de Aracati”, canta o enredo vencedor.
Mesmo com o reconhecimento em vida e de proporção nacional e internacional, Chico da Matilde morreu no ostracismo. Demorou até que seu nome voltasse a repercutir. De acordo o historiador Airton de Farias, o herói jangadeiro morreu em momento de “profundo isolamento”.
“A imagem dele passa a ser lembrada na era Vargas (nos idos dos anos 40 e 50). O getulismo é o primeiro momento em que ele vira memória. E há uma ressignificação do Dragão do Mar, associam ele a um jangadeiro muito humilde, muitos chegando a pensar que ele era escravo”, explica. “O uso da memória dele é posterior, pelo menos 20 anos após o óbito”.
A antropóloga gaúcha Vera Rodrigues, professora do Instituto de Humanidades da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, percebe contradição no discurso simbólico que envolve o personagem. “Houve um legado histórico de liberdade, mas não há um legado de cidadania, de responsabilidade social. Como um Estado pode homenagear o personagem histórico e não valorizar a população que vem da origem disso?”, questiona.
“Mesmo com o pioneirismo, decretar abolição no papel não é decretar abolição na completude. Não houve política de reparação. Ainda se trabalha num imaginário pela mídia, pela via da história, parece que ocorreu uma liberdade concedida, o que é muito mais estranho. Liberdade não é concessão, é conquista”, pontua.
Para a estudante de Humanidades da Unilab e membro do Movimento Negro Unificado (MNU), Geyse Anne da Silva, há uma necessidade de continuidade do trabalho de reafirmar o lugar do negro na sociedade. “O que a gente precisa pensar, para além do simbolismo, é que o Dragão do Mar lutou contra a exploração do corpo negro. O que ele nos deixa é essa resistência. Quando a gente luta contra o racismo na escola, no trabalho, a gente coloca esse legado em prática”, opina. “Nós precisamos saber reafirmar nosso lugar na sociedade também por quem há muito tempo já lutava”.

Mais 18 fotos antigas de Natal que você provavelmente ainda não viu

Foto parcial da Av. Circular mostrando a Praia do Meio, do Forte e a dos Artistas.

Depois do sucesso das As 20 melhores fotos antigas de Natal-RN (muitas você nunca viu) aqui estão mais 18 fotos antigas épicas de Natal que você precisa ver:
Av. Hermes da Fonseca
Avenida Nilo Peçanha, endereço da Maternidade Januário Cicco
O bairro da Ribeira visto até a Cidade Alta
Avenida Rio Branco
Foto rara do Baldo ainda sem o viaduto
Igreja do Bom Jesus, bairro da Ribeira
Instituto Padre João Maria, que depois virou Academia da PM
O começo da urbanização da orla urbana da cidade
Estação ferroviária de Natal antigamente
Antigo Estadio Castelão, hoje Arena das Dunas
Instituto Padre João Maria, que depois virou Academia da PM

A primeira passagem do Graf Zeppelin por Natal em 1930. Após pousar em Recife, Rio de Janeiro, novamente Recife, seguia para os Estados Unidos e sobrevoaria capital potiguar.
Ponta do Morcego

 Praia do Forte
 A Praia do Meio e do Forte
 Subida da Rua Nova, atual Avenida Rio Branco. Na foto ainda vemos o “Canal do Baldo”.
 Praça Augusto Severo em 1942
Vista Parcial da Cidade Alta em 1969

Fonte: CURIOZZZO

Sonia Guajajara da aula de história sobre povos indígenas à senadora do PSL

Foto: Divulgação/Assessoria
BRASÍLIA — Sonia Guajajara participou ontem de uma audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) para debater a situação da saúde indígena e deu uma aula de história sobre os povos indígenas do Brasil para a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS). Assista!

No final do dia, o presidente Jair Bolsonaro também se pronunciou sobre o movimento indígena, dizendo que “Vai ter um encontrão de índios agora, semana que vem. Tá sendo previsto (sic) 10 mil índios aqui em Brasília. E quem vai pagar a conta dos 10 mil índios que vem para cá? É você [contribuinte].” A informação foi desmentida logo em seguida pela liderança indígena e ex-candidata à vice presidência Sonia Guajajara “grande mentira”, publicou em seu twitter:
Gente! Bolsonaro fez uma live agora, e continua incitando a sociedade contra os povos indígenas falou " Semana que vem terá 10 mil indios aqui em Brasília pago com o recurso de vocês " ele quer dizer dinheiro público, grande mentira!O Acampamento Terra Livre é custeado por nós !
7.917 pessoas estão falando sobre isso

A 15ª edição do Acampamento Terra Livre acontecerá entre os dias 24 a 26 de abril em Brasília e reunirá milhares de lideranças dos povos de todo o Brasil. Os recursos para o encontro estão sendo arrecadados com apoiadores do movimento e em campanhas de financiamento coletivo, como uma vakinha aberta e também pedido de doações de milhas de viagens, mantimentos e água.

Fonte: Mídia Ninja