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segunda-feira, 29 de março de 2021

12ª Bienal da UNE vai homenagear semana de Arte Moderna e Elza Soares - por Cristiane Tada.

Programação majoritariamente digital tem ato-show no dia 27 de Abril, debates e mostras de 19 a 23 de Maio 

O maior festival estudantil de arte e cultura da América Latina está de volta e para se adaptar aos tempos duros de pandemia será majoritariamente online e de acordo com as condições sanitárias. A 12ª Bienal da UNE – Festival dos Estudantes será lançada num ato-show pela vacina contra o Covid-19, direto do Teatro Municipal, em São Paulo, no dia 27 de Abril.

“Achamos importante trazer este tema para a abertura da Bienal, que é sempre um dos momentos mais marcantes do festival, porque sabemos que a educação de milhares de jovens está afetada, com a suspensão de aulas presenciais, e só conseguirá ser normalizada com a imunização nacional. A luta da educação hoje é também a luta pela vacina”, explicou o presidente da UNE, Iago Montalvão. 

Depois do ato-show, que terá convidados especiais, as atividades de debates e exibição das mostras convidadas e competidoras acontecerão  entre os dias 19 e 23 de maio, por meio do canal oficial da entidade no YouTube Uneoficial . A programação, informações  sobre o evento e inscrições estarão disponíveis em breve pelo hotsite bienaldaune.org.br 

O Festival é uma realização da UNE, ANPG e UBES, entidade secundarista que nessa edição terá uma programação especial dentro da Bienal para os estudantes de escolas técnicas. 

“A realização da Bienal neste momento reafirma a importância de resistir ao difícil cenário político com cultura, na luta pela educação, contra a censura e em defesa da vida, reunindo movimentos culturais e sociais para se organizar contra os ataques do governo Bolsonaro”, afirma Iago. 

Esta edição com o tema “Brasil, um povo que resiste”, homenageia os cem anos da Semana de Arte Moderna e convida a desenhar coletivamente um Brasil antropofágico e possível, um país legítimo, pintado de ‘nois’ : a juventude.  E exalta Elza Soares como o “Brasil que deu certo”, espelho de vitórias e representatividades.

Além das tradicionais mostras de Artes Cênicas, Artes Visuais, Música, Audiovisual, Literatura, Projetos de Extensão, Ciência e Tecnologia,  a 12ª edição inclui uma exibição de  Jogos Digitais. Estudantes devidamente matriculados no Ensino Médio, Superior e Pós poderão se inscrever gratuitamente em todas as categorias.  

Lado C, atividade que convencionalmente leva participantes para conhecerem diferentes realidades nas cidades sede da Bienal, este ano também terá um novo formato. A atividade vai mostrar esse olhar das periferias brasileiras por meio de gravações de diferentes projetos sociais espalhados pelo Brasil. 

Sobre a Bienal da UNE – Festival dos Estudantes 

A Bienal da União Nacional dos Estudantes é um festival de cultura, arte, ciência e tecnologia que mapeia, conecta e apresenta o que de mais interessante tem sido produzido dentro e fora das universidades brasileiras. É considerado o maior encontro estudantil da América Latina, reunindo cerca de 15 mil estudantes por edição.

A primeira Bienal da UNE foi realizada em 1999, em Salvador (BA), e a última edição em 2019, retornou à capital da Bahia para celebrar 20 anos de mapeamento e difusão da produção artística estudantil.  A ocasião também relembrou a refundação da UNE, 40 anos depois de ter sido desmantelada pela ditadura militar.

Em 2019, passou também a ser realizada em conjunto com as entidades irmãs Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES). 

A programação reúne debates, seminários, oficinas, mostras de trabalhos, shows, visitas às comunidades locais e diversas outras atividades culturais. 

Ao longo desses 20 anos, o festival já passou também pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Olinda e contou com a presença de figuras ilustres como Leci Brandão, Alceu Valença, Nação Zumbi, Tom Zé, J. Borges, Aleida Guevara, Gilberto Gil, Ariano Suassuna, Racionais MC’s, Criolo, Emicida, Pitty e muitos outros personagens da cultura brasileira e latino-americana.

Fonte: UNE

Carta de 300 diplomatas detona 'Beato Araújo'

Por Altamiro Borges

O chanceler Ernesto Araújo – batizado jocosamente de "Beato Araújo" nas rodas diplomáticas – parece que está para cair. Ninguém mais aguenta o olavete que só obra besteiras e ajudou a transformar o Brasil num pária internacional. Agora é uma carta assinada por mais de 300 diplomatas que detona o ministro aloprado.

Neste sábado (27), o texto foi divulgado acusando a atual política externa do laranjal bolsonariano de causar “graves prejuízos para as relações internacionais e a imagem do Brasil” e pedindo a saída imediata do fanático seguidor do filósofo de orifícios Olavo de Carvalho do comando do estratégico Ministério das Relações Exteriores.

Condutas incompatíveis com a prática diplomática

“Esperamos, com essas reflexões, oferecer elementos para que as necessárias e urgentes mudanças na condução da política externa ganhem maior apoio na sociedade... A crise da Covid-19 tem revelado que equívocos na política externa trazem prejuízos concretos à população”, diz o manifesto.

O texto destaca que, nos últimos dois anos, “avolumaram-se exemplos de condutas incompatíveis com os princípios constitucionais e até mesmo com os códigos mais elementares da prática diplomática”. Diante da pandemia, essas condutas ficaram ainda mais nocivas. “Além de problemas mais imediatos, como a falta de vacinas, de insumos ou a proibição da entrada de brasileiros em outros países, acumulam-se danos de longo prazo na credibilidade internacional do país”.

Carta reforça pressão pela queda do olavete

O documento, obtido pela Folha de S.Paulo, é mais um petardo no desgastado chanceler. Na semana passada, em sessão no Senado, ele foi bombardeado e ridiculizado por parlamentares de distintos partidos – inclusive da base governista. Já na Câmara Federal, o presidente Arthur Lira, cacique do Centrão, também pediu a cabeça do ministro. A carta divulgada agora, com a adesão de mais de 300 diplomatas, acelera o movimento pela queda do olavete.

“Entre os autores do manifesto há ao menos dez embaixadores, cargo do topo da carreira do Itamaraty. Eles, porém, não se identificam, porque, se assim fizessem, estariam violando a Lei do Serviço Exterior. O artigo 27 determina que é necessário ‘solicitar, previamente, anuência da autoridade competente para manifestar-se publicamente sobre matéria relacionada com a formulação e execução da política exterior do Brasil’”, explica Patrícia Campos Mello.

Como a jornalista enfatiza na Folha, “Ernesto atravessa sua maior crise desde que assumiu o Itamaraty. Ele está ameaçado de demissão devido a pressões da cúpula do Congresso, de militares, do agronegócio e de grandes empresários". Ouvidos pela jornalista, vários signatários do texto afirmaram que o sentimento geral é de “vergonha e frustração” com os rumos recentes do Itamaraty.

Ernesto Araújo "ultrapassou todos os limites" 

“Um dos idealizadores da carta afirma que, devido à disciplina dos diplomatas e ao senso forte de hierarquia dentro Itamaraty, até agora não havia ocorrido um movimento organizado de resistência, apesar do crescente descontentamento com Ernesto ‘desde os primeiros absurdos da sua gestão’. Segundo esse diplomata, no entanto, a situação nas últimas semanas ‘ultrapassou todos os limites’. Ele cita, como exemplo, o fato de Ernesto Araújo ter tentado deixar o Brasil fora do Covax, mecanismo da OMS para distribuição de vacinas a países em desenvolvimento, por achar que se trata de uma iniciativa globalista”.

As declarações e ações do olavete – “que beiram a irresponsabilidade criminosa”, segundo um diplomata – levaram a publicação da carta. “Ainda de acordo com esse funcionário do Itamaraty, existe um sentimento muito forte de revolta e de impotência, algo que ele diz ouvir todos os dias, de embaixadores no exterior a colegas em Brasília”.

“Por fim, o diplomata relata escutar semanalmente piadas de colegas estrangeiros, porque ‘ninguém leva o Ernesto a sério’. Agora, porém, com a explosão no número de mortes diárias por Covid, ele diz que muitos entenderam não se tratar apenas de ‘um lunático excêntrico’, mas de ‘uma figura nefasta, um criminoso’”.

Será que o olavete “criminoso” finalmente será defecado do laranjal bolsonariano?

A crise está só no começo


por Fernando Brito, Tijolaço -

Os jornais de hoje registram o óbvio: o Orçamento da União é absolutamente insuficiente para cobrir as necessidades do funcionamento da máquina pública, mesmo com o auxílio emergencial ficando “fora do teto” e que isso significa que o Governo Federal não terá dinheiro para pagar despesas obrigatórias, além, claro , das discricionárias .

Leia-se: aposentadoria, pensões, contas de luz, água, telefone, passagens, tudo o que você puder imaginar.

Já teriam de ser feitos milagres com o texto original, onde havia um rombo previsível em torno de 20 bilhões. Mas como o inchaço de verbas destinadas a emendas parlamentares, vai se passar, fácil dos R$ 50 bilhões.

A “estratégia” do Ministério da Economia para minimizar o problema é hilária: convencer os parlamentares a direcionarem os valores de suas emendas para pagamentos de despesas obrigatórias. Ou seja, em vez de colocarem uma faixa de agradecimento (claro que em nome da “comunidade” pela pontezinha do “Corgo de Jubiralândia” os deputados porão na tira de pano: “Você está recebendo sua aposentadoria de outubro graças ao deputado Fulano de Tal”.

O Governo teve em janeiro – ainda não saíram os dados de fevereiro – queda de 6%, em valores reais, sobre 2020, mas isso ainda é lucro.

Março, abril e maio, para alcançar os valores previstos no Orçamento precisariam sem muito bons em relação ao caos que foram estes meses no ano passado. E se, até agora, indicam estar no positivo, vão sofrer um baque imenso neste final de mês e, pelo menos, também em abril.

Paulo Guedes é um zumbi.

Fonte:  (https://nogueirajr.blogspot.com/2021/03/a-crise-esta-so-no-comeco.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BrasilBrasil+(Wiki+Media+Brasil)

Por Nogueira Jr.

Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos foi o dia em que Jesus entrou em Jerusalém, aclamado por uma grande multidão. Isso aconteceu no domingo antes de sua morte e ressurreição, e o acontecimento costuma ser lembrado por cristãos no domingo antes da Páscoa. O Domingo de Ramos ganhou seu nome por causa dos ramos colocados no chão diante de Jesus.

Estava chegando a Páscoa judaica e Jesus sabia que seu tempo para salvar o mundo estava se aproximando. Ao longo dos últimos anos, ele tinha viajado para muitos lugares, pregando, curando doentes e fazendo milagres. Agora ele era um homem muito conhecido entre os judeus da Judeia e da Galileia, mas também tinha feito inimigos poderosos entre os líderes religiosos. Ir para Jerusalém era arriscado, mas ele sabia o que tinha de fazer.

Nesse domingo, quando se aproximava de Jerusalém, Jesus mandou dois de seus discípulos para um povoado, onde encontrariam um jumentinho (Mateus 21:1-3). Eles seguiram suas instruções e levaram o jumento emprestado. Mantos foram colocados sobre o jumento e Jesus montou nele.

A multidão ouviu que Jesus estava vindo para Jerusalém e foi ter com ele, aclamando-o como o Messias, o salvador prometido por Deus. As pessoas colocaram seus mantos e ramos de palmeiras no chão, formando uma “passadeira vermelha” para Jesus (Marcos 11:8-10). Todos estavam muito animados, porque acreditavam que seu rei tinha chegado.

Assim, Jesus entrou em Jerusalém, montado no jumento e seguido por uma grande procissão que lhe dava as boas-vindas. A notícia se espalhou por toda a cidade e todos ouviram que o Salvador tinha chegado e ficaram na expectativa de ver o que Jesus iria fazer (Mateus 21:10-11).

Esse episódio também é conhecido como a entrada triunfal. Jesus passou os próximos dias ensinando no templo de Jerusalém. Depois, na sexta-feira, ele foi crucificado, a pedido da multidão. Mas, uma semana depois do Domingo de Ramos, Jesus ressuscitou!

Qual é a importância do Domingo de Ramos?

O Domingo de Ramos foi um evento muito importante na vida de Jesus. Marcou o início da fase final de seu ministério na terra e foi o cumprimento da profecia de Zacarias 9:9.

Ao entrar assim em Jerusalém, Jesus estava mostrando que ele é o rei, o salvador enviado por Deus ao mundo. Mas ele não vinha com motivações políticas nem queria começar uma revolução. Jesus veio em paz e vinha para estabelecer o Reino de Deus, que é espiritual.

Assim como Jesus entrou em Jerusalém no Domingo de Ramos, aclamado pelo povo, um dia ele voltará e todos irão reconhecê-lo como seu rei. Esse será um dia de grande alegria para o povo de Deus, porque marcará o início de uma eternidade junto com Jesus!

Fonte: Portal BRASIL CULTURA