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sábado, 3 de julho de 2021

Crispiniano Neto um escritor e cordelista no Potiguar Notícias - Por Evandro Borges

Advogado, Dr. EVANDRO BORGES

Joaquim Crispiniano Neto é natural de Santo Antônio/RN, do Agreste potiguar completamente integrado a Mossoró, e enraizado no Estado do Rio Grande do Norte, com a sua obra ultrapassando os limites da província dos Reis, membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel,  ocupante da cadeira de nº 26, que tem como patrono Luís da Câmara Cascudo está chegando para integrar o rol dos colunistas no Portal do Potiguar Notícias.

O homem culto Crispiniano Neto foi aluno da Escola Agrícola de Jundiaí e engenheiro agrônomo pela Escola Superior de Mossoró – ESAM, incorporada a UFERSA, integrante da Academia Norte-rio-grandense de Literatura de Cordel e da Academia Mossoroense de Letras; membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. Como poeta tem mais de cento e setenta folhetos de Literatura de Cordel publicados, com mais de três milhões exemplares espalhados pelo Brasil e outros países. Publicou vinte e dois livros, com mais de duzentos mil exemplares vendidos.
 
É o atual gestor da FJA foi membro do Conselho Nacional de Políticas Culturais e da Câmara Setorial do Livro e da Leitura do Ministério da Cultura e coordenou o Fórum dos Secretários de Cultura do Nordeste. Participou da Comissão gerenciadora da Lei Câmara Cascuda por mais de dez anos e ainda antes de ser gestor da Fundação José Augusto fez parte do seu Conselho Curador.
 
Escreveu um belo livro em coautoria com Adelson Viana, Ana Thaís Feitosa e Lucinda Azevedo em homenagem ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, pela editora IMEPH de Fortaleza/CE, uma referencia para pesquisas, com a História, músicas e partituras do Rei do Baião, uma edição em capa dura com bela ilustração assinada por Herry Carvalho e a abertura da obra com a ilustração da sanfona branca, acompanhada da letra da música “Sanfona Branca” de Benito di Paula. 
 
Exerceu por duas vezes o cargo de diretor da Fundação José Augusto em três administrações estaduais (governos de Wilma de Faria, Iberê Ferreira e Robinson Faria), estando desde o início do Governo da Professora Fátima Bezerra na direção geral da FJA. Desenvolveu um trabalho de brilho instituindo Casas de Cultura Popular, criou as Câmaras setoriais de formulação de políticas para linguagens artísticas, a rede mais cinema, instituiu o prêmio Núbia Lafayete de música e tantos outros programas. 
 
Crispiniano Neto no campo exerceu a gerência da Coopercajú com o apoio do movimento sindical rural e órgãos de governo contribuindo para a melhoria da produção das castanhas de cajú pelos agricultores e agricultoras familiares, implantando uma agregação de valor ao produto na Serra do Mel diferenciada, com repercussões até hoje e devidamente comercializadas no Estado e em todo país.
 
Caro Crispiniano Neto um dos homens brilhantes do Estado, jornalista de uma verve audaz, corajosa e de sabedoria, de posições firmes, seja muito bem vindo para integrar o Portal do Potiguar Notícias, com uma coluna semanal, para o livre exercício dos debates que estarão na ordem do dia, com toda a capacidade conquistada ao longo dos anos, conhecedor profundo do Rio Grande do Norte em toda a sua problemática e reconhecido nacionalmente por sua obra literária e que venha inspirado na correção do patrono do Potiguar Notícias Pinto Júnior com quem você conviveu e idealizou sonhos.

Crise social - Sem garantir estabilidade na pandemia, Brasil mantém recorde de desemprego

 

O Brasil alcançou no trimestre encerrado em abril a taxa de 14,7% de desemprego, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) divulgada nesta quarta-feira (30) pelo IBGE. Em números absolutos, são 14,8 milhões de pessoas que estão sem salário e direitos. É a maior taxa para o mês de abril desde o início da série histórica, em 2012.

 

O número é 3,4% maior em relação ao trimestre anterior, encerrado em janeiro (14,2%). Pelos critérios do IBGE, é considerada desempregada a pessoa que não tem trabalho e procurou emprego nos 30 dias anteriores ao período da pesquisa.

 

Comparando-se ao início da pandemia, o país tem hoje menos 3,3 milhões de pessoas empregadas. O nível de ocupação se mantém numa faixa bastante preocupante: apenas 48,5% da população em idade para trabalhar está ocupada.

 

Apesar desse grave cenário, o governo Bolsonaro permanece sem uma política de preservação dos postos de trabalho e sem garantir estabilidade no emprego.

 

Desalento

A pesquisa também deixa clara a falta de perspectiva da população. Segundo a Pnad, 6 milhões de pessoas desistiram de procurar emprego. São trabalhadores em situação de desalento. O número mostra-se estável em relação à pesquisa anterior e ainda está no maior patamar da série do IBGE; ou seja, a situação continua terrível.

 

Com poucas ofertas de emprego regularizado, o país contabiliza 34,2 milhões de trabalhadores informais.

 

“Mesmo diante desse cenário de baixa renda e de pandemia, os trabalhadores não podem contar com um auxílio emergencial que garanta a sua sobrevivência. Não é só contra o coronavírus que Bolsonaro se revela incompetente. O país não tem política alguma para geração de empregos. Por isso, precisamos botar esse governo para fora”, afirma o secretário-geral do Sindicato, Renato Almeida.

 

Informações: Sindmetalsjc

Fonte: CONLUTAS

FRENTE PELA VIDA - Chega de doença, morte e fome - impeachment já!

Mais de meio milhão de mortos, sendo que a maior parte delas evitáveis se ações orientadas pela ciência, tivessem sido empregadas sob a liderança do Governo Federal, para a  proteção contra o novo coronavírus. Com um desemprego recorde de mais de 14 milhões de pessoas, atingindo principalmente os mais vulneráveis, 19 milhões de pessoas passando fome, a miséria está aumentando em larga escala. Longo período de crianças fora da escola, o que tem sido devastador para o futuro de toda uma geração. Quase 19 milhões de infectados por Covid-19. Tudo isto é intolerável. Até quando?

A Frente pela Vida lançou em 3 de julho de 2020 o Plano Nacional de Enfrentamento à Pandemia de Covid-19, recomendando às autoridades políticas e sanitárias medidas de
proteção não farmacológicas que, se adotadas, poderiam ter evitado a maior tragédia sanitária e social da história do Brasil. Reconhecidas por amplos setores do SUS e dos
movimentos sociais, nossas contribuições continuam ignoradas pelo Ministério da Saúde.

O governo federal preferiu outro caminho: estimular as pessoas a saírem de casa, prescrever cloroquina como tratamento precoce sem comprovação científica. Agiu de forma criminosa e, intencionalmente, tomou decisões para disseminar o vírus. Se negou a comprar vacinas em 2019. Jogou a população ao desespero, ao medo e à angústia. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado Federal tem sido um instrumento importante para revelar os crimes hediondos deste governo contra seu próprio povo. O roubo na compra de vacinas e outros negócios fraudulentos no Ministério da Saúde que estão sendo divulgados à nação diariamente são insultos à população brasileira. Todo apoio à CPI!

A população entendeu que este governo é mais letal do que o vírus. De forma cuidadosa e respeitando o protocolo de proteção à transmissão da Covid-19, cada vez mais pessoas têm se manifestado contra horror que este governo trouxe ao país. É preciso derrotá-lo para salvar vidas e mitigar os efeitos da crise sobre a economia e a sociedade. Fora
Bolsonaro!

A urgência do impeachment é o caminho para evitar mais mortes e sofrimento. A continuidade do presidente no Palácio do Planalto, impedindo o controle da pandemia, é uma ameaça à vida e à saúde. É preciso que todos os movimentos se unifiquem no ATO NACIONAL NESTE SÁBADO, 3 DE JULHO: vacina para todas e todos, auxílio emergencial de 600 reais, em defesa do SUS e FORA BOLSONARO. Veja o local de manifestação na sua cidade. Participe usando máscara e mantendo distanciamento físico.

Julho de 2021
Frente Pela Vida

Fonte: CNTE

Presidente do ADURN-Sindicato participa de sessão do Senado: “o retorno seguro às aulas pressupõe decisões baseadas em conhecimento científico”

 

O presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, participou na manhã de ontem   (sexta-feira) (02) de uma sessão de debate remota promovida pelo Senado Federal com objetivo de discutir uma estratégia nacional para o retorno seguro às atividades presenciais na Educação. Além dele, médicos, especialistas em educação, autoridades políticas e representantes de movimentos sociais e de entidades de classe também expuseram as suas falas.

Durante os pronunciamentos,  os debatedores compartilharam o argumento de que a ausência de uma coordenação nacional para enfrentamento da pandemia da COVID-19 colaborou para que o país chegasse ao colapso hoje registrado. Também foi ponto comum na discussão o argumento de que o trabalho nacional coordenado é essencial para que o retorno às atividades presenciais na Educação aconteça de forma segura.

Representando o PROIFES-Federação, em seu discurso Oswaldo Negrão enfatizou que “o impacto da pandemia da COVID-19 é de uma dimensão apocalíptica”, mas que a tragédia brasileira é anterior à própria pandemia: “a crise política e institucional nos conduziu a reformas que prejudicaram a maioria dos trabalhadores brasileiros, em especial os trabalhadores da saúde e da educação que se somam neste momento exato”.

Negrão continuou a sua fala afirmando que a ciência precisa ser considerada nas tomadas de decisões: “o retorno seguro às atividades presenciais pressupõe decisões baseadas em conhecimento científico e nas condições sanitárias e epidemiológicas favoráveis. Para isso é essencial que os protocolos sejam claros, precisos e construídos por especialistas nas áreas”.

Ao falar sobre as estratégias de combate ao coronavírus, o presidente do ADURN-Sindicato ressaltou que a aposta em “medidas isoladas para o enfrentamento da pandemia, que é um evento complexo, tem levado à situação de descontrole e de tragédia humanitária que vivemos há cerca de 16 meses, com mais de 520.189 mil mortos.  Milhares dessas mortes poderiam ter sido evitadas se a ciência e as ações de vigilância e controle fossem, de fato, implementadas e incentivadas por todos os entes federados em um alinhamento conceitual teórico e prático”.

O professor de Saúde Coletiva da UFRN chamou ainda atenção para o fato de que os profissionais da educação foram lançados no ensino remoto e passaram a assistir ao adoecimento da sociedade e dos colegas de profissão, “ainda assim somos achincalhados, desrespeitados pelos ministros de estado, deputados e apoiadores do atual governo com afirmações de que não queremos trabalhar, somos vagabundos ou promovemos ‘balbúrdias’ em vez de ciência. Hoje parece subversivo defender a Constituição ou fazer uma defesa da ciência e do que são as ações técnicas baseadas em evidências científicas”.

Encerrando o seu pronunciamento, o presidente do ADURN-Sindicato lembrou também dos cortes promovidos pela Lei Orçamentária Anual de 2021, responsável por retirar investimentos em áreas essenciais como Educação, Saúde, Ciência e Tecnologia. Ele ainda advertiu sobre os prejuízos causados pela proposta de Reforma Administrativa - que “ataca conquistas democráticas e pactos sociais construídos desde a redemocratização nos anos 80” - e pela Emenda Constitucional 95, responsável pelo “esgarçamento do tecido social”.

Oswaldo Negrão finalizou destacando que é imprescindível que não haja, nesse processo de retorno às atividades presenciais na Educação, atropelamento de etapas; isso porque “a nossa luta é, antes de tudo, pela vida!”. “Hoje precisamos nos posicionar, não existe espaço para o silêncio”, concluiu.

As sessões temáticas realizados no Plenário Virtual do Senado fazem parte de um trabalho desenvolvido pelo Senador Jean Paul Prates (PT/RN) e outros parlamentares que, comprometidos com a Educação, buscam um debate responsável e coerente com as reais necessidades deste setor da sociedade.

Acompanhe abaixo, em vídeo, alguns destaques da fala de Oswaldo Negrão:

Fonte: ADURN-Sindicato

Foto da Semana: a beleza da Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares, em Recife (PE)

 

Prédio foi restaurado pelo Ministério do Turismo, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e reinaugurado em junho

Foto da Semana, registrada por Roberto Castro, traz a Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares, em Recife, que foi entregue à população no dia 19 de junho. O prédio foi restaurado pelo Ministério do Turismo, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com investimentos de cerca de R$ 14 milhões: R$ 2,6 milhões da obra civil e mais R$ 11,7 milhões da obra de bens móveis e integrados, esta última concluída.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA