Joaquim Crispiniano Neto é natural de Santo Antônio/RN, do
Agreste potiguar completamente integrado a Mossoró, e enraizado no Estado do
Rio Grande do Norte, com a sua obra ultrapassando os limites da província dos
Reis, membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, ocupante da
cadeira de nº 26, que tem como patrono Luís da Câmara Cascudo está chegando
para integrar o rol dos colunistas no Portal do Potiguar Notícias.
Cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membros,. ativistas, poetas, escritores, produtores culturais, grupos culturais, violeiros, pensantes e os que admiram e lutam pela cultura potiguar. Cultura! A Cultura, VIVE e Resiste! "Blog do CPC/RN, notícias variadas na BASE DA CULTURA!
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sábado, 3 de julho de 2021
Crispiniano Neto um escritor e cordelista no Potiguar Notícias - Por Evandro Borges
Crise social - Sem garantir estabilidade na pandemia, Brasil mantém recorde de desemprego
O Brasil alcançou no trimestre encerrado em abril a taxa de 14,7% de desemprego, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) divulgada nesta quarta-feira (30) pelo IBGE. Em números absolutos, são 14,8 milhões de pessoas que estão sem salário e direitos. É a maior taxa para o mês de abril desde o início da série histórica, em 2012.
O número é 3,4% maior em relação ao trimestre anterior, encerrado em janeiro (14,2%). Pelos critérios do IBGE, é considerada desempregada a pessoa que não tem trabalho e procurou emprego nos 30 dias anteriores ao período da pesquisa.
Comparando-se ao início da pandemia, o país tem hoje menos 3,3 milhões de pessoas empregadas. O nível de ocupação se mantém numa faixa bastante preocupante: apenas 48,5% da população em idade para trabalhar está ocupada.
Apesar desse grave cenário, o governo Bolsonaro permanece sem uma política de preservação dos postos de trabalho e sem garantir estabilidade no emprego.
Desalento
A pesquisa também deixa clara a falta de perspectiva da população. Segundo a Pnad, 6 milhões de pessoas desistiram de procurar emprego. São trabalhadores em situação de desalento. O número mostra-se estável em relação à pesquisa anterior e ainda está no maior patamar da série do IBGE; ou seja, a situação continua terrível.
Com poucas ofertas de emprego regularizado, o país contabiliza 34,2 milhões de trabalhadores informais.
“Mesmo diante desse cenário de baixa renda e de pandemia, os trabalhadores não podem contar com um auxílio emergencial que garanta a sua sobrevivência. Não é só contra o coronavírus que Bolsonaro se revela incompetente. O país não tem política alguma para geração de empregos. Por isso, precisamos botar esse governo para fora”, afirma o secretário-geral do Sindicato, Renato Almeida.
Informações: Sindmetalsjc
Fonte: CONLUTAS
FRENTE PELA VIDA - Chega de doença, morte e fome - impeachment já!
Presidente do ADURN-Sindicato participa de sessão do Senado: “o retorno seguro às aulas pressupõe decisões baseadas em conhecimento científico”
O presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, participou na manhã de ontem (sexta-feira) (02) de uma sessão de debate remota promovida pelo Senado Federal com objetivo de discutir uma estratégia nacional para o retorno seguro às atividades presenciais na Educação. Além dele, médicos, especialistas em educação, autoridades políticas e representantes de movimentos sociais e de entidades de classe também expuseram as suas falas.
Durante os pronunciamentos, os debatedores compartilharam o argumento de que a ausência de uma coordenação nacional para enfrentamento da pandemia da COVID-19 colaborou para que o país chegasse ao colapso hoje registrado. Também foi ponto comum na discussão o argumento de que o trabalho nacional coordenado é essencial para que o retorno às atividades presenciais na Educação aconteça de forma segura.
Representando o PROIFES-Federação, em seu discurso Oswaldo Negrão enfatizou que “o impacto da pandemia da COVID-19 é de uma dimensão apocalíptica”, mas que a tragédia brasileira é anterior à própria pandemia: “a crise política e institucional nos conduziu a reformas que prejudicaram a maioria dos trabalhadores brasileiros, em especial os trabalhadores da saúde e da educação que se somam neste momento exato”.
Negrão continuou a sua fala afirmando que a ciência precisa ser considerada nas tomadas de decisões: “o retorno seguro às atividades presenciais pressupõe decisões baseadas em conhecimento científico e nas condições sanitárias e epidemiológicas favoráveis. Para isso é essencial que os protocolos sejam claros, precisos e construídos por especialistas nas áreas”.
Ao falar sobre as estratégias de combate ao coronavírus, o presidente do ADURN-Sindicato ressaltou que a aposta em “medidas isoladas para o enfrentamento da pandemia, que é um evento complexo, tem levado à situação de descontrole e de tragédia humanitária que vivemos há cerca de 16 meses, com mais de 520.189 mil mortos. Milhares dessas mortes poderiam ter sido evitadas se a ciência e as ações de vigilância e controle fossem, de fato, implementadas e incentivadas por todos os entes federados em um alinhamento conceitual teórico e prático”.
O professor de Saúde Coletiva da UFRN chamou ainda atenção para o fato de que os profissionais da educação foram lançados no ensino remoto e passaram a assistir ao adoecimento da sociedade e dos colegas de profissão, “ainda assim somos achincalhados, desrespeitados pelos ministros de estado, deputados e apoiadores do atual governo com afirmações de que não queremos trabalhar, somos vagabundos ou promovemos ‘balbúrdias’ em vez de ciência. Hoje parece subversivo defender a Constituição ou fazer uma defesa da ciência e do que são as ações técnicas baseadas em evidências científicas”.
Encerrando o seu pronunciamento, o presidente do ADURN-Sindicato lembrou também dos cortes promovidos pela Lei Orçamentária Anual de 2021, responsável por retirar investimentos em áreas essenciais como Educação, Saúde, Ciência e Tecnologia. Ele ainda advertiu sobre os prejuízos causados pela proposta de Reforma Administrativa - que “ataca conquistas democráticas e pactos sociais construídos desde a redemocratização nos anos 80” - e pela Emenda Constitucional 95, responsável pelo “esgarçamento do tecido social”.
Oswaldo Negrão finalizou destacando que é imprescindível que não haja, nesse processo de retorno às atividades presenciais na Educação, atropelamento de etapas; isso porque “a nossa luta é, antes de tudo, pela vida!”. “Hoje precisamos nos posicionar, não existe espaço para o silêncio”, concluiu.
As sessões temáticas realizados no Plenário Virtual do Senado fazem parte de um trabalho desenvolvido pelo Senador Jean Paul Prates (PT/RN) e outros parlamentares que, comprometidos com a Educação, buscam um debate responsável e coerente com as reais necessidades deste setor da sociedade.
Acompanhe abaixo, em vídeo, alguns destaques da fala de Oswaldo Negrão:
Fonte: ADURN-Sindicato
Foto da Semana: a beleza da Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares, em Recife (PE)
Prédio foi restaurado pelo Ministério do Turismo, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e reinaugurado em junho
Foto da Semana, registrada por Roberto Castro, traz a Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares, em Recife, que foi entregue à população no dia 19 de junho. O prédio foi restaurado pelo Ministério do Turismo, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com investimentos de cerca de R$ 14 milhões: R$ 2,6 milhões da obra civil e mais R$ 11,7 milhões da obra de bens móveis e integrados, esta última concluída.
Fonte: Portal BRASIL CULTURA