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Cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membros,. ativistas, poetas, escritores, produtores culturais, grupos culturais, violeiros, pensantes e os que admiram e lutam pela cultura potiguar. Cultura! A Cultura, VIVE e Resiste! "Blog do CPC/RN, notícias variadas na BASE DA CULTURA!
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domingo, 13 de junho de 2021
Nic Cardeal: ´Mulheres sempre escreveram, mas nem sempre lidas ou valorizadas` - Por: CEFAS CARVALHO
Live - Ensino a distância e acesso gratuito à internet - Fonte: PROIFES
O diretor de ciência e tecnologia do PROIFES-Federação, Enio Pontes, participará na próxima segunda-feira, 14, às 10h, da Audiência Pública “Ensino a Distância e Acesso Gratuito à Internet”, promovida pela Comissão Mista Permanente Sobre Migrações Internacionais e Refugiados do Senado Federal. O debate contará com a presença do vice-presidente da Comissão, Senador Paulo Paim (PT), da presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Rozana Barroso, do Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, e da vereadora pelo Partido dos Trabalhadores em Porto Alegre (PT-RS), Reginete Bispo.
COMBATE AO TRABALHO INFANTIL : Família protegida é criança na escola
Por CNTE
No dia 12 de junho é celebrado o Dia Nacional e Mundial Contra o Trabalho Infantil, uma realidade perversa para meninos e meninas no Brasil. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PnadC), em 2019, havia 1,8 milhão de crianças e adolescentes de cinco a 17 anos nessa situação, o que representa 4,6% da população (38,3 milhões) nesta faixa etária.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) lançou a campanha "Família protegida é criança na escola", cobrando investimentos do governo federal na saúde, educação e assistência social além do auxílio emergencial de no mínimo R$600 enquanto durar a pandemia. Os impactos socioeconômicos da Covid-19, como o desemprego da população economicamente ativa, o aumento da pobreza e da extrema pobreza, revelam e aprofundam as desigualdades sociais existentes e potencializam as vulnerabilidades de milhões de famílias brasileiras. Por isso é importante ampliar o debate e cobrar do poder público ações que possam erradicar esse tipo de violação de direitos das crianças e jovens.
É urgente garantir:
Campanha do FNPETI
A CNTE faz parte do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), que promove a campanha com o tema “Precisamos agir agora para acabar com o trabalho infantil”.
Houve redução desse tipo de violação de direito à criança no Brasil nas últimas duas décadas, mas é importante destacar que é uma redução lenta. O país tem quatro anos para cumprir a meta 8.7 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) de erradicar todas as formas de trabalho infantil em seu território até 2025. No entanto, se continuar no ritmo atual, não alcançará essa meta e ainda poderá ter aumento desses índices.
Organização Internacional do Trabalho
O relatório “Trabalho Infantil: Estimativas Globais 2020, tendências e o caminho a seguir” (“Child Labour: Global estimates 2020, trends and the road forward ”), adverte que o progresso para acabar com o trabalho infantil está estagnado pela primeira vez em 20 anos, revertendo a tendência anterior de queda, que registrou uma diminuição de 94 milhões entre 2000 e 2016.
De acordo com o estudo, em escala mundial, um adicional de nove milhões de crianças corre o risco de ser vítimas de trabalho infantil no final de 2022 como resultado da pandemia. Um modelo de simulação mostra que esse número poderia aumentar para 46 milhões, caso elas não tenham acesso a uma cobertura de proteção social crítica. Choques econômicos adicionais e o fechamento de escolas como consequência da COVID-19 significam que as crianças que já se encontram em situação de trabalho infantil podem estar trabalhando mais horas ou em condições de piores, enquanto muitas mais podem ser levadas às piores formas de exploração devido à perda de emprego e renda das famílias vulneráveis.

Carnaúba ameaçada - Portal UFRN
Edição: José de Paiva Rebouças – Agecom/UFRN
Quais são as ameaças e estratégias para a manutenção das populações naturais e produtos oriundos de uma palmeira economicamente relevante? Como aliar conservação e a exploração sustentável desses recursos frente às atuais condições sociais e econômicas dos extrativistas? Essas são algumas das indagações que levaram um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) a estudar a palmeira carnaúba (Copernicia prunifera), especificamente sobre as ameaças à diversidade genética da espécie.
A cera de carnaúba é um dos principais produtos de origem vegetal da pauta de exportações do país. O valor da produção na extração de ceras e fibras da carnaúba movimenta mais de 230 milhões de reais por ano. Conhecida como “árvore da vida”, devido às diversas finalidades dos seus produtos, a carnaúba ocorre no bioma Caatinga, uma das maiores áreas de floresta tropical sazonalmente seca da América do Sul, que tem sido, no entanto, severamente afetada pela colheita insustentável dos recursos naturais.

É no ambiente semiárido da Caatinga, principalmente nos vales dos rios do Nordeste e planícies inundáveis, na época de chuva, que se encontra a carnaúba. Esse bioma foi identificado como uma região ecologicamente vulnerável às mudanças climáticas. Os carnaubais sofrem com a intensa exploração, pois o método utilizado consiste na retirada de praticamente todas as folhas para a obtenção do pó-cerífero. Há também registros de corte e uso do caule na construção civil.

Nessa perspectiva, o grupo, coordenado pelo professor Fábio de Almeida Vieira, da Escola Agrícola de Jundiaí e coordenador do Laboratório de Genética e Melhoramento Florestal (LabGeM), resolveu informar estratégias de conservação com base em estudo de diversidade genética, no qual foi avaliado se as populações naturais remanescentes da espécie em uma área intensamente explorada exibem evidências de impactos genéticos negativos.
Em artigo publicado na revista Biodiversity and Conservation, os pesquisadores analisaram ainda as relações entre os resultados obtidos e a exploração intensiva dos carnaubais e como isso pode interagir com as mudanças climáticas esperadas. As populações estudadas mostraram evidências de gargalos genéticos, enquanto o cenário climático futuro de mudança climática sugere que habitats potencialmente adequados para a carnaúba dentro de sua área de distribuição nativa serão reduzidos.

“Além da necessidade de conservação in situ das populações de carnaúba para minimizar a perda de diversidade genética importante, que é matéria-prima para a evolução e melhoramento, a criação de bancos de germoplasma para conservação ex situ e estratégias para o desenvolvimento de florestas plantadas e produtivas são urgentemente necessárias para aliviar a pressão sobre as populações naturais e assim garantir a sustentabilidade e manutenção dos recursos oriundos da carnaúba que geram renda para as comunidades extrativistas”, explica o professor Fábio Vieira.
Próximos passos
Sob orientação do professor Fábio Vieira, a obtenção dos dados dessa pesquisa teve início durante a realização do curso de mestrado da pesquisadora Jéssica Ritchele Moura dos Santos, aluna egressa do Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais (PPGCFL) da UFRN, com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O estudo foi orientado pelo professor Fábio de Almeida Vieira e teve avanço durante a realização do pós-doutorado do professor Fábio na University of Stirling, Escócia (UK), também com financiamento da CAPES.
Entre os próximos passos, os pesquisadores citam um trabalho em andamento de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em colaboração com a UFRN que está investigando a história evolutiva e colonização da carnaúba em diferentes habitats, além das relações filogenéticas com outras espécies do gênero. Os resultados fornecerão dados adicionais relevantes para a definição de estratégias de conservação da carnaúba.

Colaboradores
Além da Jéssica e do professor Fábio, também assinam o artigo os pesquisadores Richeliel Albert Rodrigues Silva, ex-aluno do PPGCFL da UFRN, Cristiane Gouvêa Fajardo, bolsista do Programa Nacional de Pós-doutorado (PNPD) da CAPES/PPGCFL, Murilo Malveira Brandão, da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e Alistair S. Jump, da University of Stirling (UK).
Fonte: Portal UFRN
Hoje é Dia de Santo Antônio
O Dia de Santo Antônio é comemorado anualmente em 13 de junho.
Santo Antônio de Lisboa, ou Santo Antônio de Pádua nasceu em Lisboa no dia 15 de agosto, provavelmente entre os anos de 1191 e 1195.
Este é considerado um dos santos mais populares entre os brasileiros e portugueses. No Brasil, Santo Antônio é conhecido por ser o “Santo Casamenteiro”, sendo que o Dia dos Namorados é comemorado no dia 12 de junho no Brasil por ser a véspera do Dia de Santo Antônio.
De acordo com a crendice popular brasileira, neste dia as pessoas que desejam casar ou conseguir um namorado preparam simpatias para Santo Antônio, acompanhadas de orações.
Saiba mais sobre o Dia dos Namorados.
O Dia de Santo Antônio faz parte das celebrações da Festa Junina, assim como o Dia de São João e Dia de São Pedro.
Origem do Dia de Santo Antônio
O Dia de Santo Antônio é comemorado a 13 de junho por ser a data de sua morte. Santo Antônio morreu em Pádua, na Itália, no dia 13 de junho do ano de 1231.
Santo Antônio foi inicialmente um frade agostiniano, tendo mais tarde entrado na ordem Franciscana (1220).
Foi muito conhecido pela sua vida despojada de riquezas, apesar de ter nascido em uma família afluente. O seu trabalho com os pobres foi essencial para que fosse rapidamente reconhecido como santo após sua morte.
A canonização de Santo Antônio aconteceu poucos anos após sua morte, e muitos consideram que terá sido uma das canonizações mais rápidas da história.
Oração de Santo Antônio
Existem muitas orações a Santo Antônio, a maior parte delas ligadas ao fato de Santo Antônio ser conhecido como o “Santo Casamenteiro”.
“Meu grande amigo Santo Antônio,
tu que és o protetor dos namorados,
olha para mim, para a minha vida,
para os meus anseios.
Defende-me dos perigos,
afasta de mim os fracassos,
as desilusões, os desencantos.
Faz que eu seja realista,
confiante, digna(a) e alegre.
Que eu encontre um(a) namorado(a)
que me agrade, seja trabalhador,
virtuoso e responsável.
Que eu saiba caminhar para o futuro
e para a vida a dois
com as disposições de quem recebeu de Deus
uma vocação sagrada e um dever social.
Que meu namoro seja feliz
e meu amor sem medidas.
Que todos os namorados
busquem a mútua compreensão,
a comunhão de vida
e o crescimento na fé.
Assim seja”.
Fonte: Portal BRASIL CULTURA