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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Sebrae abre inscrições para mapeamento da economia criativa

Traçar um raio-x dos empreendedores que atuam na área da cultura e das manifestações artísticas e populares do Nordeste. Isso é o que pretende o Sebrae com lançamento do Mapeamento Sebrae de Economia Criativa do Nordeste, um levantamento inédito desse segmento para estimular a economia criativa regiao e apoiar soluções inovadoras para o setor. O projeto vai mapear e impulsionar o potencial de negócios de inovação que utilizam a criatividade como ferramenta, meio, produto ou matéria-prima para soluções. A iniciativa é realizada pelo Sebrae, em parceria com o Impacta Nordeste, com busca e seleção da Pipe.Social. As inscrições são gratuitas e estão abertas até o dia 8 de outubro no site http://www.impactanordeste.com.br/economiacriativa. 

A ideia é estruturar um perfil dos negócios criativos nordestinos e elaborar ações de fomento ao desenvolvimento do setor, que movimenta cerca de R$ 171 bilhões por ano no Brasil. Os participantes do estudo concorrem a premiação em dinheiro, capacitações e passam a integrar a rede de economia criativa do Sebrae.  
 
A chamada é voltada para Microempreendedores Individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte. Podem participar do projeto empreendedores que atuam em quatro eixos: patrimônio, artes, mídia e criações funcionais. Isso engloba setores como Expressões Culturais Tradicionais (artesanatos, festivais e celebrações), Sítios Culturais (sítios arqueológicos, museus, bibliotecas), Artes Visuais (pinturas, esculturas, fotografias), Artes Dramáticas (música, teatro, dança, ópera, circo, marionetes), Publicidade e Mídia Impressa (livros, imprensa e publicações), Audiovisual (cinema, televisão, rádios), Design (de interiores, de gráfico, moda, joias e brinquedos), Novas Mídias (softwares, jogos e conteúdo digital) e Serviços Criativos (arquitetura, propaganda, P&D, cultura e recreação). 
 
Além de participar da radiografia do setor, os participantes vão concorrer à premiação em dinheiro, capacitação de 20h e conexão na rede de economia criativa do Sebrae. Serão até 8 negócios para a etapa final, mas somente 4 deles serão os grandes vencedores a receber o prêmio de 2 mil reais, por negócio, em cada uma das categorias da economia criativa: Consumo, Cultura, Mídias e Tecnologia.  
 
"Esse levantamento vai permitir conhecer mais a realidade dos negócios criativos do Rio Grande do Norte, assim como de toda a região, gerando uma aproximação maior entre o Sebrae e o setor. Com esse mapeamento, poderemos oferecer soluções mais personalizadas e também estruturar projetos que atendam às necessidades do segmento”, explica a gestora do projeto de Economia Criativa do Sebrae-RN, Ana Ubarana. 
 
Já Marcello Santo, CEO do Impacta Nordeste, acredita que a chamada vai apoiar projetos de inovação em empreendimentos de economia criativa nos estados da região. “O mapeamento é um importante passo para entendermos melhor o  panorama da economia criativa na região. Com esses dados, será possível desenvolver outras iniciativas para fomentar os criativos e ajudar a fomentar esse ecossistema”. 
 
Impacta Nordeste é uma plataforma que une quem faz e ajuda quem quer fazer na área de empreendedorismo social no Nordeste, criando um espaço para conectar, capacitar, divulgar e fomentar  o ecossistema de iniciativas sociais do Nordeste.  Já a Pipe.Social é consideado o maior banco de dados e estudos de negócios de impacto socioambiental do país. A empresa mapeia negócios alinhados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS) e com uma base de mais de 4 mil negócios, a Pipe.Social estuda o setor, expõe oportunidades e benchmarks, promove matchings no ecossistema e experiências de inovação com marcas e empresas que desejam se aproximar deste mercado.

Fonte: Potiguar Notícias - (https://www.potiguarnoticias.com.br/)

Ex-procurador da Lava Jato compara Bolsonaro a estelionatário

  

Foto: Marcos Corrêa/PR

Para o ex-procurador da força-tarefa da Lava Jato, Carlos Fernando Lima, o presidente Jair Bolsonaro nunca teve compromisso de combate à corrupção.  Segundo ele, o chefe do Executivo não traiu o que prometeu, "porque o estelionatário não trai aquilo que ele promete, ele engana desde o começo". Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, Carlos Lima disse que não dá para apoiar o governo Bolsonaro e se dizer favorável ao combate à corrupção.
 
Para Carlos Fernando, o presidente da República aplica no Brasil estratégias do ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez. "Eu me preocupo muito com o aparelhamento das polícias e do Exército para o pensamento bolsonarista. Porque isso é de certa forma muito próximo do chavismo, do controle dos poderes armados e de utilização desses poderes para a manutenção no poder. Isso me preocupa bastante. Tenho preocupação em relação à democracia com o governo de Jair Bolsonaro", disse.
 
 
Congresso em Foco - O governo Bolsonaro foi eleito com o discurso de combate à corrupção, o fim do toma lá, da cá, da velha política e tudo mais. E o que muitos apontam é o desmantelamento da Polícia Federal, do MPF e acordos com o centrão. O senhor acredita que Bolsonaro traiu a população brasileira?
 
Carlos Fernando Lima: Eu acho que ele não traiu o que ele prometeu, porque o estelionatário não trai aquilo que ele promete, ele engana desde o começo. Bolsonaro enganou a respeito de uma política, de uma forma de ver o estado, o princípio de eficiência administrativa, de uma economia liberal, do combate à corrupção, esse tripé nunca existiu na verdade.
 
Bolsonaro representava a velha política no seu aspecto menor, do baixo clero, das rachadinhas. Esse candidato enganou muitas pessoas e infelizmente nosso sistema de dois turnos acaba privilegiando esse tipo de voto útil que no final das contas aconteceu e acabou o elegendo.
 
 
Congresso em Foco - É possível se dizer favorável ao governo e ao mesmo tempo ser defensor da Lava Jato e do combate à corrupção?
 
Carlos Fernando Lima: Eu não acredito, porque esse governo não tem pauta alguma de combate à corrupção. É o contrário, ele está em um programa sério de controle e aparelhamento das instituições públicas. Eu me preocupo muito com o aparelhamento das polícias, do Exército para o pensamento bolsonarista. Porque isso é de certa forma muito próximo do chavismo, do controle dos poderes armados e de utilização desses poderes para a manutenção no poder. Isso me preocupa bastante. Tenho preocupação em relação à democracia com o governo de Jair Bolsonaro. Eu me preocupo porque nesse governo eu não vejo nenhuma possibilidade de apoiar a Lava Jato e o combate à corrupção com o apoio a Jair Bolsonaro.
 
Congresso em Foco - Está acontecendo no Brasil o mesmo que aconteceu com a Mãos Limpas, operação que investigou esquemas de corrupção na Itália e acabou com o cerceamento do combate à corrupção e liberdade aos corruptos?
 
Carlos Fernando Lima: Eu creio que sim e creio que é inevitável. Dois dos maiores conhecedores da operação Mãos Limpas são, justamente, Sergio Moro e Deltan Dallagnol. Deltan sempre tentou evitar que o destino da operação Mãos Limpas acontecesse aqui no Brasil. Eu, até porque tenho uma formação diferente, uma formação mais histórica, sempre achei que é inevitável evitar a reação [do sistema político].
 
O povo no Brasil, assim como na Itália, ele é chamado para se manifestar só durante as eleições. Na verdade nós temos uma grande oligarquia, não é uma aristocracia, é uma oligarquia que governa esse país entre as eleições e essa oligarquia consegue através de mecanismos espúrios, de dinheiro ilícito para se manter. Porque ela em maior capacidade eleitoral, mais dinheiro para gastar, para dominar partidos e para fazer campanha.
 
É impossível ter sucesso em uma investigação como a Lava Jato ou as Mãos Limpas, porque o sistema sempre vai reagir. Ele tem pessoas dentro do Judiciário, ele tem pessoas dentro até mesmo do Ministério Público, dentro do Congresso Nacional. Ele tem pessoas em todo esse sistema, ele domina esse sistema através de inúmeras nomeações de segundo, terceiro e quarto escalão.
 
Congresso em Foco - É possível mudar esse cenário?
 
Carlos Fernando Lima: Essa é uma mudança em que você tem passos para frente e passos para trás, é algo inevitável. Se houver a recondução de Maia na Câmara, com a mudança na presidência do STF, o movimento anti-corrupção vai começar a ganhar força novamente.
 

Fonte: Erick Mota / Congresso em Foco

C/ Potiguar Notícias


PL do governo Doria saqueia recursos da USP, Unicamp, Unesp e Fapesp - Por ANDES-SN

 

A proposta ainda prevê o fechamento de dez autarquias, fundações e empresas públicas
Foto: Valter Campanato - Agência Brasil

Sob o pretexto de equilibrar as contas públicas do estado de São Paulo, o governo de João Dória (PSDB) encaminhou em regime de urgência, à Assembleia Legislativa (Alesp), o projeto de lei 529/2020. O PL traz um conjunto de medidas consideradas catastróficas, pelo Fórum das Seis - que reúne representantes dos docentes e técnicos-administrativos das três universidades paulistas - USP, Unesp e Unicamp.

A proposta prevê a extinção de dez autarquias, fundações e empresas públicas, com a transferência para a iniciativa privada de todos os serviços prestados, aumenta a alíquota de contribuição ao Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (Iamspe) e passará a cobrar dependentes. Prevê, ainda, o confisco as reservas financeiras das universidades estaduais e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), entre outras, e um plano de demissão incentivada, com foco em 5.660 servidores celetistas estáveis - de autarquias, universidades e secretarias.

O PL 529/2020 tramita em ambiente semi-virtual, sem a presença de grande parte dos deputados no plenário. E o receio do Fórum das Seis é que esse seja o ambiente propício para o governo e sua base "passarem o trator".

A justificativa, que consta na apresentação do no PL 529/2020, é equilibrar as contas paulistas frente à “grave situação fiscal que ora vivenciamos devido aos efeitos negativos da pandemia de Covid-19 sobre as receitas públicas”, que teria levado a uma previsão de déficit orçamentário da ordem de R$ 10,4 bilhões para o exercício de 2021.

O Fórum das Seis denuncia que o valor do alegado déficit não representa nem metade da renúncia fiscal praticada pelo governo estadual no ano passado. Segundo parecer do Ministério Público de Contas (MPC-SP), em 2019, a perda de arrecadação com isenções fiscais concedidas às empresas foi da ordem de R$ 24,33 bilhões. Logo, se as mesmas fossem parcialmente suspensas, haveria recursos para suprir a suposta queda na arrecadação, sem precisar atacar os serviços públicos e as universidades estaduais paulistas.

“Um dos muitos equívocos inscritos nesse PL é o de conceber fundos da Fapesp, que constituem reservas financeiras para projetos de investigação científica em desenvolvimento, como “superávit”; sobretudo porque a pesquisa científica, de longa duração, tende a ultrapassar o ano de exercício, prescindindo da manutenção dessas reservas e do aporte contínuo de recursos. Com isso, estariam comprometidas as pesquisas científicas de diversas áreas, fazendo-se perder investimentos e esforços de anos e mesmo décadas, bem como gerando danos aos segmentos de sociedade que fariam uso de seus resultados”, denuncia o ANDES-SN em nota

Ataque aos recursos e autonomia das universidades

O PL 529 prevê, em seu artigo 14, a transferência de todo o “superávit financeiro” das autarquias ao tesouro estadual. Com isso, as eventuais reservas financeiras e sobras de caixa da Unesp, USP, Unicamp e da Fapesp - esta última responsável pela maior parte do financiamento público à pesquisa no estado - seriam anualmente confiscadas pelo governo. O parágrafo 1º do artigo estabelece, ainda, que “fica dispensada a deliberação dos órgãos colegiados das Universidades sobre esta transferência”. 

Se o projeto for, já este ano as três universidades e a Fapesp terão sequestrados de suas contas um montante de cerca de R$ 1 bilhão. Paulo Centoducatte, 2 º vice-presidente da Adunicamp Seção Sindical do ANDES-SN e representante no Fórum das Seis, ressalta que esses recursos sobressalentes são resultado de anos anteriores e do planejamento do empenho da verbas, o que permite às instituições fazerem planejamentos de médio e longo prazo. 

“Acaba completamente com a autonomia financeira da universidade, pois não vamos mais conseguir fazer planejamentos. O que entrou no ano, ou se gasta ou perde o recurso. Se for um ano bom de arrecadação do ICMS e tiver uma boa entrada de recurso, a instituição não poderá mais guardar o dinheiro para planejar alguma expansão, obra ou qualquer ação nos próximos anos. Sem contar que nos últimos três anos, a Unesp e a Unicamp só conseguiram fechar o ano graças ao “superávit” de anos anteriores, pois entrou menos recurso de arrecadação do ICMS do que o gasto fixo das universidades”, explica.

Centoducatte lembra que a tentativa de saqueio dos recursos das instituições por parte do governo não é inédito. Em 2007, no primeiro dia de governo, José Serra publicou vários decretos, um deles que acabava com as contas individuais das universidades e todos os recursos ficavam em um fundo administrado pelo governo, que era zerado no final do ano, em caso de superávit.“Coincidentemente, o atual secretário de Projeto, Orçamento e Gestão do governo Dória, Mauro Ricardo, era secretário da Fazenda do governo Serra e foi mentor das duas medidas”, conta. Naquele ano, após intensa mobilização da comunidade acadêmica das universidades, inclusive com realização de greves, Serra revogou alguns dispositivos dos decretos.

Fusões, extinção, entregas

O PL 259/2020 de Doria quer extinguir 10 autarquias, fundações e empresas públicas. São elas: Fundação Parque Zoológico; Fundação para o Remédio Popular (Furp); Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo (CDHU); Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU); Superintendência de Controle de Endemias (Sucen); Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp); Instituto Florestal; Instituto de Medicina Social e de Criminologia (Imesc); Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) e Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc).

Os serviços destes órgãos, na maior parte dos casos, seriam assumidos por empresas privadas. Alguma dessas empresas, como a CDHU e a EMTU, são superavitárias. Outras são reconhecidas pelos relevantes serviços sociais, como a Fundação Oncocentro, responsável por diagnóstico e tratamento de câncer e reabilitação para pessoas que tiveram sequelas causadas por tumores na região da cabeça e do pescoço.

Outros bons exemplos são a Furp, laboratório farmacêutico oficial do governo do estado de São Paulo, que ocupa posição estratégica nas políticas públicas de saúde, no desenvolvimento, na produção e distribuição de medicamentos, e o Itesp, que dá assessoria para pequenos produtores rurais, para agricultura familiar e assentamentos.

Mobilização

O Fórum das Seis vem realizando reuniões e dialogando com parlamentares e outras entidades que lutam em defesa da ciência e educação públicas, para ampliar a pressão e barrar o projeto.  O calendário de lutas tem início nesta sexta-feira (21), quando ocorrerá audiência pública para discutir o PL, seguida do “Dia Estadual de Lutas contra o PL 529/20”, em 26 de agosto.

Fonte: andes.com.br

VÍDEO: o samba-enredo antifascista da Gaviões da Fiel composto por Marcelo Adnet

Por diariodocentrodomundo.combr
O samba-enredo antifascista da Gaviões da Fiel composto por Marcelo Adnet. Foto: Reprodução/Twitter

O grande Marcelo Adnet escreveu sobre e postou o vídeo no Twitter.

Confira:

Nosso samba concorrente na Gaviões. Enredo BASTA! Obra de Luciano Costa, Felipe Yaw, Fadico, Fionda, Lequinho, Mentirinha, Leonel Querino, Sandro Lima, Marcelo Valente, Rodrigo Dias, Altemir Magrão e Adnet / Intérprete Nego youtu.be/enV6njXjtnM

Fonte: diariodocentrodomundo.com.br

Esquerdistas e direitistas unidos - APÓS AMEAÇA DE PORRADA DE BOLSONARO, INTERNET QUESTIONA DEPÓSITOS PARA MICHELLE

Conheça a vida e trajetória de Jair Messias Bolsonaro – Jornal ...

Imagem (Google) - http://correiodosul.com

Após Jair Bolsonaro afirmar que gostaria de encher a boca de repórter de porrada ao ser questionado sobre os depósitos realizados por Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, internautas realizam uma mobilização para perguntar o mesmo ao presidente nas redes neste domingo (23).

Presidente @jairbolsonaro, por que sua esposa Michelle recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?’, perguntaram os internautas. 

Veja repercussão:

Fonte: diariodocentrodomundo.com.br 

Brasil atrai 21 testes internacionais de vacinas e remédios para Covid-19

O Brasil é  um dos epicentros da Covid-19

O Brasil é um dos epicentros da Covid-19 (Foto: reuters)

Por ser um dos epicentros da pandemia de covid no mundo, o Brasil atraiu estudos de vacinas desenvolvidas no exterior e pesquisas internacionais de possíveis medicamentos.

247 - O Brasil é um dos epicentros da pandemia de Covid-19. Isto fez com que o país atraísse o interesse de pesquisadores estrangeiros e farmacêuticas multinacionais por incluir pacientes brasileiros nos seus ensaios clínicos. 

Dos 33 estudos de medicamentos ou vacinas para Covid-19 já autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), 21 são testes internacionais de possíveis tratamentos para a infecção, informa o Estadão.

As pesquisas que passam pelo órgão são aquelas em que há perspectiva de registro comercial do medicamento após os testes. Os demais estudos, com fins exclusivamente acadêmicos ou científicos, passam apenas pelo aval da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), que precisa autorizar qualquer pesquisa feita com seres humanos no país.

Os dados da Conep também mostram aumento no número de testes internacionais. Dos 178 ensaios clínicos autorizados pela comissão até aqui, cerca de 30 são financiados por instituições estrangeiras. Em junho, eram apenas dez.

Fonte: Brasil 247