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sábado, 8 de dezembro de 2018

CPC/RN - 09 ANOS! II NOITE DAS HOMENAGENS - DIA 30/12/2018 - LOCAL: CÂMARA MUNICIPAL DE NOVA CRUZ/RN

SEMINÁRIO DO CPC/RN -  DIA 30/12/2018
Imagem: (LOGOMARCA) SIMBOLO DO CPC/RN


O Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, promoverá próximo dia 30 de dezembro, aniversário dos seus 9 anos a sua II Noite das Homenagens. O evento ocorrerá no Plenária da Câmara Municipal de Nova Cruz, Rio Grande do Norte, ás 20 horas.

Serão homenagens instituições de ensino, sindicatos, professores, autoridades em geral a nível de Nova Cruz, que de forma direta ou indireta contribuíram com a CULTURA e em ESPECIAL com o Centro Potiguar de Cultura.

Já foram vários eventos e realizações promovidas pelo CPC/RN, em várias cidades do estado, como Natal, Parelhas, Currais Novos, Baía Formosa, Upanema, Mossoró, NOVA CRUZ (sede), Santa Cruz, entre outras.

O presidente, Eduardo Vasconcelos, destaca 2 pontos importantes para o fortalecimento do CPC/RN, o primeiro o reconhecimento de Utilidade Pública Municipal proposto pelo nobre vereador, José Evaldo Barbosa, atual presidente da Câmara Municipal de Nova Cruz e sancionado pelo prefeito, TARGINO PEREIRA DA COSTA NETO e o reconhecimento de Utilidade Pública Estadual proposto pelo Deputado Estadual, FERNANDO MINEIRO, sancionado pelo atual governador, Robinson Faria.

* Eduardo Vasconcelos foi reeleito presidente do CPC/RN para mais um mandato - 2019/2021.

Memória: Eduardo Vasconcelos (fundador) foi o propositou da fundação do CPC/RN. 

O Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, foi fundada em 30 de dezembro de 2009 no SESC de Ponta Negra - Natal/RN, por representantes e lideranças culturais convidadas para os fins.

Fulni-ô - INDÍGENA NO BRASIL

Relatorio DAI-AMTB IndigenasDoBrasil
indigenous peoples of Brazil
Acessem:https://brasil.antropos.org.uk/2-uncategorised/1-indigenous-peoples-brazil.html
David J. Phillips
Autodenominação: Fulni-ô.
Outros Nomes: Yatê, Karnijó, Fulni-o (DAI/AMTB 2010).
População: 5.200 (DAI/AMTB 2010);4.336 (FUNASA 2010); 2.930 (SIL-ISA1999). A população na Terra Indígena 4.260 (FUNAI/SEII 2011).
Localização: Dominial Indígena Fulni-ô em revisão de 11.506 ha em Pernambuco, travessado pela BR 423 e pela PE 300, com a cidade de Água Belas no meio, e é cortado pelo Rio Ipanema, afluente do São Francisco. Receberam 50 casas populares em 2014 (Carlos Eugênio 2014). População é 4.260 (FUNAI 2011).
Língua: Fulniô, português, La-te (DAI/AMTB 2010); latê uma língua isolante com duas dialetos Fulni-ô e Yatê. As crianças preferem falar português. Porções da Bíblia produzidas em 1968 (SIL). Chamam a sua língua Yahthe que significa 'nossa boca' (Meland 2010).
História: Os índios de Águas Belas eram chamados Carnijós ou Carijós nos meados do século XVIII. Provavelmente eram de diversas etnias, que depois adotaram o nome Fulni-ô, que por sua vez eram considerados os sobreviventes do povo Karirí (Cariris) cujo território abrangia todo o nordeste, porém a língua é diferente.
A população subiu de 323 pessoas em 1749 até 738 em 1855, porém por 1861 diminuiu pela metade devida uma epidemia de cólera. No século XX subiu de novo para 1.263 em 1948 e 2.668 em 1982.
No meados do século XVIII um certo branco criou o povoado de Ipanema, que se transformou na cidade de Águas Belas. Em 1875 o aldeamento de Águas Belas foi declarado extinto e os brancos tomaram as terras cultivadas e empurraram os Fulni-ô para dentro a caatinga. Mas o governo da província reconheceu o território indígena, apesar disso os Fulni-ô enfrentaram diversas tentativas de despossui-los da sua terra. No século XX cada índio recebeu um lote, que alguns arrendaram aos brancos. Em 1982 dos 427 lotes, 275 eram arrendados aos não índios.
Estilo da Vida: Os Fulni-ô vivem em duas aldeias, uma fica junto à cidade Águas Belas e a outra é o local sagrado do ritual do Ouricuri, realizado durante os meses de setembro e outubro (Dias 1998). Vivem em casas a pique com telhados de telha cerâmica. Cada família tem sua roça de dois ou três hectares e plantam feijão, milho e mandioca e uma parte é para vender no comércio.
Sociedade: Há muitos casamentos interétnicosmas os filhos não são aceitos como Fulni-ô. Por isso os anciãos tentam dissuadir estas uniões. Viviam em 1982 uns setenta famílias, que pela FUNAI são indígenas, mas não são para os Fulni-ô e se tratam de descendentes de casamentos interétnicos que deixaram de assistir ao Ouricuri com não indígena (Diaz 1998).
Artesanato: Os homens coletam folhas de palma e as mulheres fabricam artigos de palma, como esteiras, bolsas, escovas, chapéus e abanos, para vender. Esta atividade é feita nos meses de setembro a dezembro (Diaz 1998).
Religião: Durante o ritual do Ouricuri os homens e as mulheres vivem separados na aldeia do ritual. Antigamente casas e galpões cobertas de palma de ouricuri eram construídas, hoje são casas permanentes. Para participar os homens têm que ser filho de mãe ou pai Fulni-ô, e começar a assistir o ritual quando mais novo possível. Usavam água da chuva guardada em poços, e havia muitos mortos causados por infecções intestinais. Em 1982 a empresa de água (COMPRESA) fiz uma extensão de água encanada até a aldeia. Durante o ritual é proibido tomar bebidas alcoólicas, escutar música e assobiar. O ritual dura quatorze semanas e a língua Ia-tê é falada. Durante a cerimônia são eleitos o cacique, o pajé e a Liderança (Diaz 1998).
Cosmovisão:
Comentário: Douglas e Doris Meland da SIL trabalharam na língua entre dezembro 1960 e setembro 1962. Descobriram os Fulni-ô em uma situação transformação social rápida, dependentes dos produtos da sociedade nacional e 95% falava português fluentemente e 10% não falava mais sua língua (Meland 2010.3). A MNTB trablha com este povo.
Bibliografia:
  • DAI/AMTB 2010, 'Relatório 2010 - Etnias Indígenas do Brasil', Organizador: Ronaldo Lidório, Instituto Antropos -instituto.antropos.com.br
  • DIAZ, Jorge Hernández 1998, 'Fulni-ô', Povos Indígenas do Brasil, Instituto Socioambiental, São Paulo. pib.socioambiental.org/pt/povo/fulni-o
  • HEMMING, John, 1987, Amazon Frontier-The Defeat of the Brazilian Indians, London: Pan Macmillan.
  • HEMMING, John, 2003, Die If You Must – Brazilian Indians in the Twentieth Century, London; Pan Macmillan.
  • MELAND, Douglas e Meland, Doris, 2010, 'Phonemic Statement of the Fulniô Language Preliminary Version', Anápolis, GO: Associação Internacional de Linguística-SIL-Brasil, original 1967.
  • SIL 2013, Lewis, M. Paul, Gary F. Simons, and Charles D. Fennig (eds.). 2013. Ethnologue: Languages of the World, Seventeenth edition. Dallas, Texas: SIL International. Online version: www.ethnologue.com
Fonte> brasil.antropos.org.uk

Recesso é direito coletivo garantido

Não está na CLT, nem é liberalidade dos patrões. O recesso é uma garantia da Convenção Coletiva de Trabalho, assegurada pela ação sindical a todos os professores da educação básica e superior na rede privada de São Paulo.
Como direito coletivo de uma categoria, o recesso não pode ser suprimido por acordo nas escolas. Por outro lado, tem que ser negociado pelo Sindicato a cada campanha salarial, na data base, assim como toda a Convenção. Este foi um dos maiores desafios na Campanha de 2018 e deverá se repetir em março de 2019.

Fonte: SINPRO/SP

Reunião do CONSUNI discutiu autonomia universitária

Na manhã de ontem (sexta-feira) (7), aconteceu a reunião ordinária do Conselho Universitário da UFRN (CONSUNI). Entre as pautas foram discutidos a autonomia universitária.
Atingida no campo financeiro, desde que o orçamento das instituições ficou atrelado ao Ministério da Educação -MEC, o que se deu no governo Temer, a autonomia das universidades pode está ameaçada também no campo pedagógico, na iminência de um novo governo que tem como uma de suas bandeiras o projeto Escola sem Partido.
O projeto é incompatível com a proposta de uma instituição de ensino pensada para construir saberes, o que requer um espaço amplo, plural, diverso, onde todas as ideias sejam discutidas.
Fonte: SINTEST/RN
Adaptado pelo CPC/RN, em 08/12/2018.

58 trabalhadores são encontrados em situação precária e crianças são resgatadas

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Imagem reprodução


Escrito por: Redação CUT

Uma ação de fiscalização do Ministério do Trabalho resgatou 16 pessoas com menos de 18 anos trabalhando em lavouras de quatro fazendas na região de Ponta Grossa, no Paraná. Entre eles, haviam 2 crianças.

Uma ação de fiscalização do Ministério do Trabalho resgatou 16 pessoas com menos de 18 anos trabalhando em lavouras de quatro fazendas na região de Ponta Grossa, no Paraná. Entre eles, havia uma criança de 11 anos e outra de 13. Ao todo, 58 trabalhadores atuavam sem registro em carteira nos locais.

Segundo os auditores, não havia água potável ou banheiros no local, nem espaço adequado para refeições. Os agricultores também não fizeram o exame admissional, como determina a lei, e não tinham equipamentos de proteção individual.

A operação do Ministério do Trabalho começou em 3 de dezembro e terminou nesta quinta-feira (6). Ao todo, nove frentes de fiscalização se dividiram em lavouras de batatas e maçãs nos municípios de Contenda, Lapa, Porto Amazonas e Palmeira.

A multa por cada caso de trabalho infantil é de R$ 400,00 e pode aumentar de acordo com o faturamento do empregador. A punição pela falta de registro em carteira e pelas condições insalubres chega a R$ 3 mil por trabalhador.

Fonte: CUT

2018 – Natal Bem Brasileiro – Receitas

natal brasileiro bc
A valorização da cozinha brasileira pelos profissionais do fogão e pelo consumidor é muito recente. O Portal Brasil Cultura tem participação nisso! Sugestões de receitas doces e salgadas para quem quer fazer uma ceia de Natal Bem  Brasileira e com muito sabor.
Falar em cozinha brasileira está na moda e os chefs estão percebendo sua importância para fazer uma culinária com raízes próprias, capaz de ganhar respeito no cenário gastronômico mundial pela sua autenticidade. Mas parece que a maioria dos consumidores ainda tem preconceito em pedir pratos da cozinha brasileira. “Por isso tenho que colocar esse conceito de forma moderada no cardápio”. Assim,o site Brasil Cultura aproveita para introduzir releituras de doces brasileiros, como o doce de leite com açafrão, a goiabada cascão com alecrim, o doce de abóbora com cerefólio, mel com coalhada e pimenta aroeira. Uma idéia quase lúdica de comprar pronto os melhores doces típicos brasileiros e fazer harmonizações diferentes com eles, como as receitas que o Portal da Cultura Brasileira  escolheu para fazer uma ceia de Natal contemporânea, baseada nos ingredientes e receitas de nosso país, com um novo olhar. Um Natal com o sabor de uma galinhada remodelada, de um leve caruru, de uma farofa com frutas secas como a jaca e a banana, a castanha-do-pará e a castanha-de-caju e de uma verdadeira iguaria até hoje pouco valorizada que é a suã com arroz de pequi.

SUÃ DE PORCO E ARROZ COM PEQUI

6 porções
1 kg de suã de porco em pedaços
Farinha de trigo (suficiente para empanar)
1 salsão picado
Óleo de girassol
2 cenouras picadas
1 cebola picada
1 alho-poró picado
1 bouquet de ervas
500 ml de vinho branco
1 vidro de pequi em conserva
200 g de arroz
Sal e pimenta-do-reino
1. Tempere os pedaços de suã com o sal e a pimenta-do-reino. Empane-os com farinha de trigo e doure-os em uma frigideira com óleo.
2. Em uma panela funda refogue os legumes, coloque o suã, o bouquet de ervas, o vinho branco e cozinhe até quase secar.
3. Cubra com água, tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo até que fique macio. Retire os pedaços de suã e reserve.
4. Separe 3/4 da conserva de pequi. Use o pequi e o líquido da conserva para fazer um purê no liquidificador e reserve.
5. Faça um arroz branco e quando pronto junte o purê de pequi.
6. Sirva em seguida a suã, acompanhada do arroz de pequi.

FAROFA COM FRUTAS BRASILEIRAS

6 porções
150 g de manteiga
1 cebola roxa picada em cubinhos
50 g de jaca seca
100 g de banana passa
50 g de castanha-de-caju
50 g de castanha-do-pará
300 g de farinha de mandioca
1 ramo de alecrim
Sal e pimenta
1. Derreta a manteiga em fogo baixo e refogue a cebola por vinte minutos.
2. Junte em seguida as frutas secas cortadas finamente, as castanhas inteiras, o ramo de alecrim e o sal. Cozinhe por mais 10 minutos e adicione a pimenta e a farinha.
3. É importante que esta farofa fique bastante úmida.

GALINHADA

6 porções
1 frango caipira em pedaços
70 ml de vinagre de vinho tinto
1 cebola
2 dentes de alho
1 folha de louro
1 ramo de cheiro-verde (cebolinha e salsinha)
1 colher (chá) de urucum
1 colher (sopa) de extrato de tomate
Sal e pimenta
1. Tempere o frango com o sal, a pimenta, o vinagre, a cebola e o alho. Deixe marinar por 2 horas.
2. Aqueça uma panela funda e doure bem os pedaços de frango. Junte então o restante da marinada, as ervas, o urucum e o extrato de tomate.
3. Cozinhe em fogo baixo até quase secar. Cubra então com água, tampe a panela e cozinhe até que o frango esteja bem macio.

CARURU

4 porções
100 g de camarão seco
100 g de castanha-de-caju
1 cebola
1 dente de alho
Suco de limão
30 ml de vinagre
Cheiro-verde e coentro
30 ml de azeite de dendê
200 g de quiabo
1. Em um processador bata o camarão seco e a castanha-de-caju até obter uma massa bem homogênea, coloque água se necessário.
2. Refogue a cebola e o alho finamente picado, e junte então a pasta de camarão. Cozinhe por 15 minutos, adicione o suco de limão, o vinagre e as ervas, misture bem e cozinhe por mais 10 minutos. Coloque então o dendê, apague o fogo e mexa vigorosamente.
3. Sirva em seguida com lâminas de quiabo cruas e também fritas. (O quiabo cru não tem baba)

DOCES DA FAZENDA

Algumas harmonizações de doces tradicionais brasileiros, mas cabem outras criações. Escolha produtos de boa qualidade.
  • Combine a goiabada cascão com folhas de alecrim.
  • O doce de goiaba com manjericão.
  • O doce de leite com pistilos de açafrão.
  • O doce de abóbora com cerefólio.
  • O figo em calda com flores de violeta.Na noite anterior, aqueça a compota com a calda e faça uma infusão de muitas flores de violeta na calda. Deixe retornar à temperatura ambiente. Na manhã seguinte, retire os figos e coe a calda. No momento de servir parta o figo ao meio e decore com uma flor.
  • Escolha um queijo-de-minas meia cura, porém macio e polvilhe com pimenta-do-reino moída na hora.
  • Aqueça o leite cru a 35ºC (pode ser usado um termômetro comum), junte então o coalho, cubra com um pano e deixe descansar por 12 horas. Em seguida, leve à geladeira. Na hora de servir, disponha uma colher num prato, regue com mel e salpique as bagas de aroeira.Disponha de maneira delicada cada doce e suas harmonizações e sirva em seguida.

Leia mais aqui

Fonte: Brasil Cultura

XII Prêmio Nacional de Jornalismo da Abracopel 2018

Engenharia de Comunicação, comandada pelos jornalistas Patrícia Stedile e Cláudio Ribeiro Junior, conquistou o XII Prêmio Nacional de Jornalismo da Abracopel 2018 – Categoria Assessoria de Imprensa.
A cerimônia aconteceu nesta quinta-feira (06/12/2018) em São Paulo na Enel e reuniu jornalistas do Brasil todo.

O reconhecimento do trabalho da Engenharia também aconteceu por meio das indicações a finalistas de duas reportagens pautadas pela equipe da A Engenharia de Comunicação, empresa de assessoria de comunicação do Paraná. As matérias tiveram como entrevistados clientes assessorados e concorram ao prêmio na Categoria TV, que foram a Rede Massa e a RIC.

Criado em 2007, com a intenção de estimular os profissionais de mídia a pautarem matérias que tivessem como foco a eletricidade segura, o Prêmio Abracopel de Jornalismo já pode ser considerado um diferencial importante e positivo no que se refere à divulgação de matérias, pelas diversas mídias, com o tema segurança com eletricidade.