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domingo, 9 de abril de 2023

"O PASTOR E O GUERRILHEIRO" - FILME INSPIRADO EM LIVRO DO POTIGUAR GLÊNIO SÁ ESTREIA DIA 13 DE ABRIL NOS CINEMAS!" - NÃO PERCAM! -EDUARDO VASCONCELOS - PCdoB - NOVA CRUZ-RN E PRESIDENTE DO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

 “Antes de levarem-no embora, tínhamos combinado de nos encontrar na torre de Brasília, ao pôr-do-sol, no dia 31 de dezembro de 1999. Iríamos, juntos, assistir o nascimento do ano 2000”. O trecho do livro “Araguaia - Relato de um Guerrilheiro”, escrito pelo potiguar Glênio Sá, inspirou uma ficção histórica. Trata-se do filme “O Pastor e o Guerrilheiro”, dirigido por José Eduardo Belmonte, que estreia nos cinemas brasileiros no próximo dia 13 de abril. Em Natal, a trama será exibida no Moviecom do Praia Shopping.

O relato que costura o longa-metragem revela a indignação de Glênio, estudante secundarista, com as injustiças e mostra como o descontentamento ganha corpo e tem escoadouro na militância revolucionária ao ingressar no Partido Comunista do Brasil. Daí para aderir com entusiasmo à resistência armada no Araguaia foi apenas questão de tempo.
"Tenho orgulho do meu pai ter feito parte dessa resistência tão importante, que foi a Guerrilha do Araguaia, e de que suas vivências inspirem histórias como as contadas nesse filme", afirma o filho mais velho de Glênio, Gilson Sá, ao falar sobre as expectativas da família com a estreia do filme.
Rodado em Brasília, com cenas na UnB, e nas margens do rio Araguaia no estado do Tocantins, o filme “O Pastor e o Guerrilheiro” vem se somar às obras cinematográficas produzidas no país com a temática da ditadura militar e contribuir para que não aconteça o apagamento da memória.
“Muito feliz em ver uma história tão rica, um misto de amor e coragem, que tive a oportunidade de escutar tantas vezes, narrada por ele, desde que nos conhecemos, no final da década de 70, inspirar produções cinematográficas. Viva o cinema brasileiro! Viva a luta desse companheiro incrível, que foi Glênio Sá! Estará presente, sempre, em minha vida, na dos nossos filhos, Gilson Sá e Jana Sá, e das nossas netas, Ana Beatriz e Manuela”, afirma a companheira de Glênio Sá, Fátima Sá.
Confira entrevista completa nos stories ou no portal – https://saibamais.jor.br/.../o-pastor-e-o-guerrilheiro.../

Por JANA SÁ

Dia do Jornalista - "FIQUEM POR DENTRO! DIA DO JORNALISTA - É COMEMORADO DIA 07 DE ABRIL" - EDUARDO VASCONCELOS - BLOGUEIRO - ATIVISTA E PRESIDENTE DO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN"


 O Dia do Jornalista é comemorado anualmente em 7 de Abril.

A data homenageia o trabalho dos profissionais da mídia, responsáveis por apurar fatos e levar as informações sobre os acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais para as pessoas, de maneira imparcial e ética. Seja na rádio, na televisão ou nos jornais impressos, o jornalista deve sempre trabalhar tendo como base a imparcialidade e fontes de informação confiáveis.

Origem do Dia do Jornalista

O Dia do Jornalista foi criado pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) como uma homenagem a Giovanni Battista Libero Badaró, importante personalidade na luta pelo fim da monarquia portuguesa e Independência do Brasil.

Giovanni Badaró foi médico e jornalista, e foi assassinado no dia 22 de novembro de 1830, em São Paulo, por alguns dos seus inimigos políticos. O movimento popular que se gerou por causa do seu assassinato levou D. Pedro I a abdicar do trono em 1831, no dia 7 de abril, deixando o lugar para seu D. Pedro II, seu filho, com apenas 14 anos de idade.

Foi só em 1931, cem anos depois do acontecimento, que surgiu a homenagem e o dia 7 de abril passou a ser Dia do Jornalista.

Foi também no dia 7 de Abril que a Associação Brasileira de Imprensa foi fundada, em 1908, com o objetivo de assegurar aos jornalistas todos os seus direitos.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Dia da malhação do Judas – Sábado de Aleluia - "FIQUEM POR DENTRO!" - EDUARDO VASCONCELOS - BLOGUEIRO

 

A “malhação ou queimação” do Judas, no sábado de Aleluia, é uma antiga tradição que ainda resiste em algumas regiões do Brasil. Segundo Luís da Câmara Cascudo, no “Dicionário do Folclore Brasileiro”, a prática de queimar ou despedaçar bonecos de pano ou palha (Judas) era popularíssima na Península Ibérica e “radicou-se em toda América Latina desde os primeiros séculos da colonização europeia. (…) Certamente o Judas queimado é uma personalização das forças do mal e constituirá vestígio dos cultos agrários, espalhados pelo mundo”.

Ainda de acordo com Câmara Cascudo, no Brasil (o autor não sabe desde quando), era costume fazer o julgamento do Judas, sua condenação e a execução. Antes do suplício, era lido o testamento do Judas, escrito em versos, de caráter humorístico e fazendo alusão aos moradores locais. O autor destaca que, banida das cidades, a tradição permanece nos bairros mais afastados e arrabaldes.

No século XIX, Jean-Baptiste Debret, retratou a cena da “Queimação do Judas”, no Rio de Janeiro. Vejamos como ele descreve o episódio:

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“A sensação de contrastes, que fecunda de modo tão especial o gênio dos povos meridionais da Europa, também se encontra aqui no brasileiro, hábil em fazer suceder ao lamentável espetáculo dos passos da paixão de Jesus Cristo, carregados em procissão durante a Quaresma, o enforcamento solene de Judas, no sábado de Aleluia. Piedosa justiça, que é motivo para um fogo de artifício disparado às dez horas da manhã, no momento da aleluia, e que põe em rebuliço toda a população do Rio de Janeiro, alegre em ver os trapos incendiados deste apóstolo perverso, dispersados no ar pela explosão de bombas e logo consumidos, ao som de vivas do populacho. Cena repetida no mesmo instante em quase todas as praças da cidade”.

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O que é Páscoa


Páscoa é uma importante celebração da igreja cristã em homenagem a ressurreição de Jesus Cristo.

De acordo com o calendário cristão, a Páscoa consiste no encerramento da chamada Semana Santa. As comemorações referentes à Páscoa começam na “Sexta Feira Santa”, onde é celebrada a crucificação de Jesus, terminando no “Domingo de Páscoa”, que celebra a sua ressurreição e o primeiro aparecimento aos seus discípulos.

A Semana Santa é a última semana da Quaresma, período em que os fiéis cristãos devem permanecer por 40 dias em constante jejum e penitências.

O dia da Páscoa foi estabelecido por decreto do Primeiro Concílio de Niceia (ano de 325 d.C), devendo ser celebrado sempre ao domingo após a primeira lua cheia do equinócio da primavera (no Hemisfério Norte) e outono (no Hemisfério Sul).

A Páscoa é classificada como uma festa móvel, assim como todas as demais festividades que estão relacionadas a esta data, como o Carnaval, por exemplo.

A comemoração da Páscoa, no entanto, costuma ser entre os dias 22 de março a 25 de abril.

A Páscoa é comemorada em vários países, principalmente aqueles com fortes influências do cristianismo. Os espanhóis chamam a data de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

Etimologicamente, o termo Páscoa se originou a partir do latim Pascha, que por sua vez, deriva do hebraico Pessach Pesach, que significa “a passagem”.

Páscoa judaica

Para os judeus, a Páscoa (Pessach ou Pesach) é uma antiga festa realizada para celebrar a libertação do povo hebreu do cativeiro no Egito, aproximadamente em 1280 a.C.

As festividades começavam na tarde do dia 14 do mês lunar de Nisan. Era servida uma refeição semelhante a que os hebreus fizeram ao sair apressadamente do Egito (o Sêder de Pessach).

Símbolos da Páscoa

A Páscoa é recheada de símbolos representativos, assim como quase todas as celebrações religiosas. A maioria destes símbolos, no entanto, foram sincretizados pela igreja a partir de costumes e rituais pagãos ou de outras religiões.

coelho da Páscoa, por exemplo, se tornou um dos principais símbolos desta festividade em referência as comemorações feitas pelos povos antigos durante o começo da primavera. Acreditava-se que o coelho era a representatividade da fertilidade e do ressurgimento da vida.

O ovo também é um símbolo da Páscoa, pois representa o começo da vida. Vários povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes a passagem para uma vida feliz. A partir deste costume, surgiram os primeiros Ovos de Páscoa.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA