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FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

domingo, 15 de maio de 2022

30 -12-2022 - "O CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN ESTARÁ COMPLETANDO 13 ANOS DE MUITAS LUTAS E CONQUISTAS - AGUARDEM PROGRAMAÇÃO!

Imagem de Dandara esposa de Zumbi dos Palmares

Dandara foi esposa de Zumbi dos Palmares, o último dos líderes do Quilombo dos Palmares, o maior dos quilombos do período colonial brasileiro. Dandara era uma guerreira negra que dominava técnicas de capoeira e lutava ao lado de homens e mulheres nas muitas batalhas geradas por ataques ao quilombo.

O Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN, fundado em 20 de dezembro de 2009 no SESC de PONTA NEGRA - NATAL - RN, estará completando 13 anos de lutas, conquistas e em defesa do RESGATE DA CULTURA POPULAR!

A Direção se prepara para traçar CALENDÁRIO para se possível for, promover eventos nas Regiões do Rio Grande do Norte, justamente no mês de dezembro para que os artistas possam conhecer de perto nossas lutas. Serão realizados seminários, reuniões e eventos culturais. Serão realizados eventos nas Regiões Potiguares e por último NATAL e NOVA CRUZ. Aguardem!

Lembrando que, o Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN é uma entidade filantrópicas, sem fins lucrativos, sede em NOVA CRUZ-RN, reconhecida de Utilidade Pública Municipal e Estadual e brevemente irá dá entrada no pedido de Reconhecimento de Utilidade Pública a nível Federal.

Aguardem nossa agenda de agosto a dezembro de 2022. Mas antes manteremos reuniões nas regiões potiguares com lideranças culturais.

Obs. Todos os nossos eventos terão certificados. Menos as comemorações do Aniversário do CPC-RN.

Frases de Lênin


Frases de Lênin

O papel histórico progressivo do capitalismo pode ser resumido em duas proposições breves: o aumento das forças produtivas do trabalho social e a socialização desse trabalho. Mas ambos os fatos se manifestam em processos extremamente diversos em diferentes ramos da economia nacional.

Lenin, O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia , A “Missão do Capitalismo” (1899)

Talvez a causa mais profunda de desacordo com os narodniks seja a diferença em nossas visões fundamentais sobre os processos sociais e econômicos. Ao estudar este último, o narodnik geralmente tira conclusões que apontam para alguma moral; ele não considera os diversos grupos de pessoas que participam da produção como criadores de várias formas de vida; ele não se propõe a apresentar a soma total das relações sociais e econômicas como o resultado das relações mútuas entre esses grupos, que têm interesses e papéis históricos diferentes. ...

Lenin, O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia , A “Missão do Capitalismo” (1899)

Se o escritor dessas linhas conseguiu fornecer algum material para esclarecer esses problemas, ele pode considerar que seu trabalho não foi infrutífero.

Lenin, O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia , A “Missão do Capitalismo” (1899)

Na história do socialismo moderno, este é um fenômeno, que a luta das várias tendências dentro do movimento socialista de nacional se tornou internacional.

Lênin, o que fazer? , “Dogmatism And 'Freedom of Criticism'” (1901)

Se a democracia, em essência, significa a abolição da dominação de classe, então por que um ministro socialista não deveria encantar todo o mundo burguês com discursos sobre colaboração de classe?

Lênin, o que fazer? , “Dogmatism And 'Freedom of Criticism'” (1901)

Aqueles que estão realmente convencidos de que fizeram progresso na ciência não exigiriam liberdade para que as novas visões continuassem lado a lado com as antigas, mas a substituição das antigas pelas novas.

Lênin, o que fazer? , “Dogmatism And 'Freedom of Criticism'” (1901)

Estamos marchando em um grupo compacto por um caminho íngreme e difícil, segurando-nos firmemente pela mão. Estamos cercados por todos os lados por inimigos e temos que avançar quase constantemente sob seu fogo. Combinamos, por decisão de livre escolha, com o propósito de combater o inimigo, e não de recuar para o pântano vizinho, cujos habitantes, desde o início, nos censuraram por termos nos separado em um grupo exclusivo e com tendo escolhido o caminho da luta em vez do caminho da conciliação. E agora alguns entre nós começam a gritar: Vamos para o pântano! E quando começamos a envergonhá-los, eles retrucam: Que gente atrasada vocês são! Você não tem vergonha de nos negar a liberdade de convidá-lo a seguir um caminho melhor! Oh, sim, senhores! Você é livre não apenas para nos convidar, mas para irem aonde quiserem, até mesmo no pântano. Na verdade, pensamos que o pântano é o seu lugar apropriado e estamos preparados para prestar-lhe toda a ajuda para chegar lá. Apenas solte nossas mãos, não se agarre a nós e não manche a grande palavra liberdade, pois nós também somos “livres” para ir aonde quisermos, livres para lutar não apenas contra o pântano, mas também contra aqueles que estão se voltando para o pântano!

Lênin, o que fazer? , “Dogmatism And 'Freedom of Criticism'” (1901)

Em um país governado por uma autocracia, com uma imprensa completamente escravizada, em um período de reação política desesperada em que até mesmo o menor resultado de descontentamento político e protesto é perseguido, a teoria do marxismo revolucionário repentinamente abriu caminho na literatura censurada antes do O governo percebeu o que havia acontecido e o pesado exército de censores e gendarmes descobriu o novo inimigo e se lançou sobre ele.

Lênin, o que fazer? , “Criticism in Russia” (1901)

Esse medo da crítica demonstrado pelos defensores da liberdade de crítica não pode ser atribuído apenas à astúcia. Não, a maioria dos Economistas olha com ressentimento sincero para todas as controvérsias teóricas, divergências faccionais, questões políticas amplas, planos para organizar revolucionários, etc.

Lênin, O Que Fazer? , “Criticism in Russia” (1901)

A história nos confrontou agora com uma tarefa imediata que é a mais revolucionária de todas as tarefas imediatas que o proletariado enfrenta em qualquer país. O cumprimento dessa tarefa, a destruição do baluarte mais poderoso, não só da reação europeia, mas (pode-se dizer) da reação asiática, faria do proletariado russo a vanguarda do proletariado revolucionário internacional. E temos o direito de contar com a aquisição deste honroso título, já conquistado pelos nossos antecessores, os revolucionários dos anos setenta, se conseguirmos inspirar o nosso movimento, que é mil vezes mais amplo e profundo, com a mesma devotada determinação e vigor.

Lênin, o que fazer? , “Criticism in Russia” (1901)

Já que não se pode falar de uma ideologia independente formulada pelas próprias massas trabalhadoras no processo de seu movimento, a única escolha é - seja a ideologia burguesa ou a ideologia socialista. Não há meio-termo (pois a humanidade não criou uma “terceira” ideologia). (Isso não significa, é claro, que os trabalhadores não participem da criação de tal ideologia. Eles participam, porém, não como trabalhadores, mas como teóricos socialistas, como Proudhons e Weitlings, na medida em que são capazes de adquirir o conhecimento de sua idade e desenvolver esse conhecimento.)

Lenin, O que fazer? , “A espontaneidade das massas e a consciência dos sociais-democratas” (1901)

Menosprezar a ideologia socialista de qualquer forma, afastar-se dela no mínimo significa fortalecer a ideologia burguesa. Fala-se muito de espontaneidade. Mas o desenvolvimento espontâneo do movimento operário leva à sua subordinação à ideologia burguesa; pois o movimento operário espontâneo é sindicalismo, e sindicalismo significa a escravidão ideológica dos trabalhadores pela burguesia. Portanto, nossa tarefa, a tarefa da social-democracia, é combater a espontaneidade, desviar o movimento operário desse movimento sindical espontâneo que se esforça para ficar sob a asa da burguesia e colocá-la sob a asa do revolucionário Democracia social.

Lênin, o que fazer?, “A espontaneidade das massas e a consciência dos sociais-democratas” (1901).

Fonte: CONLUTAS

Após ação de Natália Bonavides, justiça determina pela 3ª vez retorno de linhas de ônibus em Natal

O Juiz Ricardo Tinoco de Gois, da 1ª Câmara Cível do TJRN, negou o pedido da Prefeitura de Natal que solicitava a suspensão da decisão judicial que determinou a volta de linhas de ônibus tiradas de circulação em Natal. A ação contra o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos (SETURN) foi protocolada pela deputada federal Natália Bonavides (PT/RN) e já teve a terceira decisão favorável.  

“Mais uma vez a justiça estabelece que o Seturn bote para circular as linhas de ônibus extintas. Não tem cabimento que os empresários dos transportes sigam descumprindo a lei e fazendo a população pagar pelo descaso. Transporte público é direito do povo trabalhador e nosso mandato seguirá exigindo o restabelecimento dessas linhas”, pontuou Natália.  

O Seturn vem alegando que as empresas de transporte não têm recursos suficientes para a retomada das linhas e ameaçando, até mesmo, retirar os transportes das ruas da capital. A deputada vem respondendo aos recursos protocolados argumentando que as empresas receberam isenções ao longo dos últimos anos, como a Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), por parte da prefeitura de Natal e do Governo do RN; a isenção em 50% do Imposto Sobre Serviço (ISS) e também a isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), por parte da Prefeitura de Natal. 

Na nova decisão, o magistrado reconheceu o direito ao transporte público de qualidade e destacou que os prejuízos são consequências do serviço oferecido: “O Poder Público (….) deve também atentar para a obrigação constitucional de assegurar o direito dos usuários e a obrigação de as concessionárias manterem o serviço público adequado, como consequência da responsabilidade da atividade estatal que assumem e cujo risco, de eventuais prejuízos econômicos, é inerente à atividade”.

Fonte: POTIGUAR NOTÍCIAS

Editora da UFRN lança biografia ilustrada: 'Augusto Severo, o homem que sonhou voar'

 

Foto: Rafael Campos e Michele Holanda

Na última quinta-feira, 12, às 15h, a Editora da UFRN lançou o livro "Augusto Severo!: o homem que sonhou voar" no Complexo Cultural Rampa, no bairro de Santos Reis, em Natal. A publicação é uma biografia ilustrada do inventor potiguar produzida em homenagem aos 120 anos da sua morte, completados em 2022. Trata-se de uma produção da Editora da UFRN, com financiamento para impressão do Projeto Rampa - arte museu paisagem.

O livro, que pode ser visualizado neste link, conta com ilustrações de Angela Almeida, texto de Helton Rubiano e projeto gráfico de Rafael Campos e Michele Holanda. Adotando uma perspectiva lúdica, a publicação é dirigida ao público infantojuvenil, mas também pode ser apreciada por leitores adultos. A proposta visual consiste na montagem digital de imagens plásticas e fotografias. Com esse intuito, foram exploradas obras de artistas estrangeiros e outras de artistas potiguares, como Newton Navarro e Erasmo Andrade, além de fotografias do caicoense José Ezelino da Costa.

Essa iniciativa se insere entre as ações de um grupo de trabalho criado em 2021 para organizar algumas homenagens a Augusto Severo, articuladas pela professora  Ângela Paiva, assessora do Parque Científico e Tecnológico Augusto Severo (PAX), e que envolve outras instituições, como a Fundação José Augusto, Academia Norte-rio-grandense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico do RN, Aeronáutica e as prefeituras de Macaíba e Parnamirim.

Nessas cidades, também acontecem, neste dia 12, celebrações alusivas ao ilustre norte-rio-grandense. O grupo coordenado por  Ângela Paiva trabalha para produzir mais duas obras pela Editora da UFRN com apoio de outras instituições e tem auxiliado nas ações para viabilizar o traslado dos restos mortais de Augusto Severo, do Rio de Janeiro para a cidade de Macaíba/RN.

História

Augusto Severo nasceu em 11 de janeiro de 1864, em Macaíba-RN. Foi político, jornalista e inventor. Destacou-se pela criação de projetos aeronáuticos. Em 1901, viajou para França, onde concebeu e iniciou a construção do dirigível Pax. Concluído meses depois, a criação chamou a atenção pela inovação tecnológica. Após ensaios exitosos, Severo marcou para o dia 12 de maio de 1902 a estreia com o equipamento. Contudo, cerca de dez minutos após o início do voo, o Pax explodiu no ar, matando Severo e o mecânico francês Georges Saché. Apesar do fim trágico, Severo é até hoje celebrado pela sua inventividade e pioneirismo.

Fonte: POTIGUAR NOTÍCIAS

Adaptado pelo Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN e eduagreste.blogspot.com