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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Vem aí o 23º Curso Anual do Núcleo Piratininga de Comunicação!

O papel da comunicação na organização popular é tema do curso.

O Curso Anual do NPC vem com tudo neste ano de 2017. Vem com a força necessária para encarar um momento grande mudanças no mundo do trabalho no Brasil. A organização dos trabalhadores e a sua comunicação vão estar no centro dos debates no Rio de Janeiro durante cinco dias, de 22 a 26 de novembro. Do velho panfleto à realidade atual, na qual Google e Facebook concentram, juntos, 87% das verbas publicitárias que circulam no mundo.

Já confirmaram presença palestrantes como Flavia Braga, Maria Lúcia Fatorelli, Reginaldo Moraes, Ruy Braga, Francisco Fonseca, Laurindo Leal, Camila Marins, Maisa Lima, Marcela Cornelli, Mauro Iasi, Ricardo Antunes, Beto Almeida, Sylvia Moretzsohn, Claudia Costa, Guilherme Boulos e Adenilde Petrina.

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA!

 O curso acontecerá no Rio de Janeiro. A hospedagem será no próprio local do curso ou em hotéis próximos ao salão de eventos. A taxa de inscrição será a mesmo do ano passado: R$ 1.490,00 (com hospedagem) R$ 890,00 (sem hospedagem).
Clique aqui e baixe a ficha de inscrição e garanta sua vaga!

Conheça um pouco mais e veja as edições anteriores do Curso Anual do NPC em: http://nucleopiratininga.org.br/retrospectiva/
Mais informações: http://nucleopiratininga.org.br

Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC)

Nota da FASUBRA contra a decisão da justiça em considerar a homossexualidade uma doença

Para a FASUBRA, a decisão da justiça é arbitrária e ofensiva aos movimentos sociais e demonstra descaso com os atos de opressão sofridos pela população LGBT. 

A FASUBRA Sindical repudia a decisão do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho da 14ª Vara do Distrito Federal, que suspende a resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que proíbe o tratamento psicológico de homossexuais e bissexuais como doença. A resolução, publicada em 1999, é embasada na decisão da Organização Mundial de Saúde (OMS), que retirou a homossexualidade da lista de doenças.

A Federação pontua que, em toda a história do Brasil, nunca houve uma onda de retrocessos sociais tão perversa. Para a FASUBRA, a decisão da justiça é arbitrária e ofensiva aos movimentos sociais e demonstra descaso com os atos de opressão sofridos pela população LGBT.

A gravidade da situação demonstra claramente uma posição homofóbica por parte do juiz. Para a FASUBRA, a questão de gênero é inerente ao próprio ser humano, o indivíduo deve saber do próprio corpo, não pode ser algo que alguém determine.

O Brasil é o país no mundo que mais mata travestis e transexuais; em 2016 foram notificadas 347 mortes de acordo com o Grupo gay da Bahia (GGB). A preocupação da FASUBRA diante do número de homicídios da população LGBT é de que a decisão do juiz potencialize a situação.

Na última Plenária da Federação, uma técnica-administrativa em educação transgênero relatou a marginalização da população LGBT. Por não encontrar espaço no mercado de trabalho devido a discriminação, muitos trilham o caminho da prostituição, sofrendo diversos tipos de violência, opressão e morte.

Para a FASUBRA, cabe intervenção do Conselho Federal de Medicina, Conselho Federal de Psicologia e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Histórico de intolerância

No Brasil, todas as vezes que as minorias se levantam, surge uma questão científica que reforça o processo de violência. “Foi assim na década de 30 e 40 com processo de embranquecimento, no levante das mulheres para conquistar seu direito a voto e agora na questão LGBT”.

Colocar a ciência para explicar o modo operante de opressão contra as populações minoritárias é comum, e  sobre isto a FASUBRA é totalmente contra. Esse debate extrapola a questão dos ataques de conservadorismo e ao mesmo tempo se configura como um mecanismo de controle do crescimento  de um segmento no país. A população LGBT atualmente é autônoma, independente e também levanta bandeiras além da própria luta, como a defesa da democracia.

A FASUBRA defende uma política de liberdade do indivíduo sobre a sua vida e próprio corpo, como rege a Constituição Federal. “Devemos permanecer atentos para que esse elemento não se torne comum no país e combater arduamente”.

Direção Nacional FASUBRA Sindical

Ideologia: 'Liberal', MBL oscila entre o Estado mínimo e o conservadorismo moral

protesto
Antes focado na pauta anticorrupção, o MBL diversificou a sua agenda "liberal"
Tomaz Silva / Agência Brasil

Boicote à exposição Queermuseu, que aborda diversidade sexual, aponta avanço do Movimento Brasil Livre sobre a moral e os costumes.
por Débora Melo 

O encerramento precoce da exposição 
Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira pelo Santander Cultural de Porto Alegre foi encorajado por uma campanha de boicote ao banco promovida pelo Movimento Brasil Livre (MBL) nas redes sociais. Com o argumento de que as obras ofendiam a fé cristã e faziam apologia à pedofilia e à zoofilia, o movimento que se diz “liberal” atacou a mostra, que contava com o trabalho de artistas como Candido Portinari, Lygia Clark, Alfredo Volpi, Adriana Varejão e Bia Leite.
Curvando-se à pressão, o banco Santander suspendeu a exposição que abordava a diversidade sexual e tinha estudantes como público-alvo.
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Com poder e influência cada vez maiores, o MBL diversificou a sua pauta e não se limita ao discurso do liberalismo econômico e seus ideais de Estado mínimo e livre mercado. Agora, o movimento que ganhou projeção nacional com a defesa do antipetismo e de uma suposta bandeira anticorrupção tem se aventurado a debater moral e costumes. Entre as pautas abraçadas pelo MBL está, por exemplo, o projeto Escola Sem Partido e o combate à discussão de gênero nas escolas.
“Ainda que eles defendam uma ideologia liberal e invoquem autores como [Ludwig Von] Mises e [Friedrich] Hayek, eles mantêm proximidade com militantes e lideranças do campo conservador. Então eu diria que, hoje, o MBL é um movimento liberal-conservador”, afirma a cientista política Camila Rocha, doutoranda na Universidade de São Paulo (USP).
“O boicote à exposição Queermuseu é um indicativo desse conservadorismo. Eles dizem ser contra o patrocínio do Estado a inciativas culturais, mais especificamente a iniciativas culturais que eles identificam como ‘de esquerda’ ou que promovam valores ligados à diversidade sexual, e para isso utilizam uma justificativa conservadora, de que a mostra incentiva a pedofilia e a zoofilia”, continua Rocha, que atualmente pesquisa estratégias de think thanks liberais na América do Sul.
Crianca-Viada

Para Maria Cristina Castilho Costa, professora da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP e autora do livro Censura em Cena: Teatro e Censura no Brasil, o caso do Santander é emblemático porque expôs uma série de fragilidades dos processos de produção artística e incentivo no País.
“Esse é o problema de o Estado abrir mão de sua função de gestor das artes e da cultura. Eu não sou absolutamente contra nenhum tipo de financiamento, uma parceria público-privada pode funcionar em áreas onde há convergência de interesses, mas há certas áreas que precisam de um incentivo estatal", afirma Costa.
Em sua coluna na Folha de S.Paulo, o professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP Pablo Ortellado analisa o modus operandi do MBL e conclui que o grupo tem centrado esforços nas “guerras culturais”, nome dado à disputa entre conservadores que defendem uma autoridade tradicional que puna o desvio da norma e progressistas que preferem uma autoridade diluída e valorizam a diversidade, diz o professor.
Entre as bandeiras adotadas pelo MBL estão, por exemplo, a extinção de políticas afirmativas como cotas raciais e o combate às ideias de desencarceramento. De acordo com Ortellado, as lideranças do MBL “descobriram que as chamadas ‘guerras culturais’ eram um ótimo instrumento de mobilização e que por meio do discurso punitivista e contrário aos movimentos feminista, negro e LGBTT podiam atrair conservadores morais para a causa liberal”.
Para a escritora e jornalista Eliane Brum, agir ora como liberal, ora como conservador faz parte da estratégia de sobrevivência do MBL, pois dá ao movimento “uma consistência que não condiz com a realidade de seu conteúdo”. “Eles são o que lhes for conveniente ser”, escreveu Brum sua coluna no El País Brasil.
“A dificuldade de nomear o que são, é importante perceber, os favorece. [...] Isso lhes facilita se moverem, por exemplo, da luta anticorrupção para as bandeiras morais, agora que não lhes interessa mais derrubar o presidente”, continua a escritora, referindo-se à inércia do MBL em relação a Michel Temer, envolto em diversos escândalos de corrupção.
A necessidade de responder a uma base heterogênea faz com que o MBL não seja coerente, tanto do ponto de vista ideológico quanto estratégico, diz a pesquisadora Camila Rocha. “Eles tentam se coordenar minimamente, mas a impressão que eu tenho é a de que o movimento não é tão coeso. Essa decisão de apoiar o boicote ao Santander, por exemplo, não foi recebida sem conflito pelos simpatizantes do MBL. Teve gente que não gostou.”
Segundo Rocha, as lideranças do campo da direita podem ser divididas em dois grupos principais. Um deles, propriamente liberal, se agrupa em torno de políticas pró-mercado e é favorável a uma liberalização dos costumes ou são alheios a esse debate. O outro compõe o campo liberal-conservador e encampa o discurso da moral e dos costumes.
“Essa é a direita que está alinhada em torno da família [do deputado federal Jair] Bolsonaroe dos políticos de extração religiosa. O campo propriamente liberal está mais a fim do João Doria e tem simpatia também pelo Partido Novo, por exemplo”, afirma a pesquisadora. 
Adriana-Varejao
'Cena de interior II', obra da artista Adriana Varejão
Coerente ou não, fato é que o MBL tem ampliado sua influência. Artigo publicado na segunda-feira 18 pelo jornal O Estado de S.Paulo aponta que o grupo se consolidou como “o principal movimento político virtual brasileiro”, sendo líder no segmento em interações e crescimento no Facebook, de acordo com a ferramenta CrowdTangle, da própria rede social.
“Basta ver a influência que a página do MBL no Facebook tem entre presidenciáveis. No universo de publicações com a palavra 'Doria' no Facebook ao longo de 2017, o MBL foi, de longe, o maior responsável por comentários, likes e compartilhamentos: 8 milhões de interações – quase o dobro das provocadas pela página oficial do próprio João Doria”, diz o artigo. No mesmo período, o MBL foi responsável por 16,9 milhões de interações e 52 milhões de visualizações de vídeos que continuam a palavra 'Lula', mas que “não eram propriamente elogios”, conclui o texto.
A um ano das eleições presidenciais de 2018, não é possível dizer se as questões morais terão algum protagonismo na disputa, como foi em 2010 com a pauta do aborto, ou se a campanha será dominada exclusivamente pela crise econômica. Temas ligados ao universo LGBTQ e à defesa dos direitos das minorias têm sido, contudo, explorados por partidos e ativistas, e não fica difícil constatar que essas bandeiras têm servido a projetos de poder. Basta observar os efeitos do encerramento da exposição Queermuseu.
"Esse fato serve de combustível para as disputas políticas, para alimentar a agenda política dos partidos em época de eleição. Porque, no mundo da comunicação, tudo isso é inócuo: as imagens transitaram pela internet muito mais do que teriam circulado se nada disso tivesse acontecido", conclui a professora Cristina Costa.
Carta Capital

Teatro de Penedo, de Alagoas, é restaurado e entregue à população

penedo

Theatro Sete de Setembro, de Penedo (AL), foi reaberto à população após passar por restauração viabilizada por meio de recursos do PAC Cidades Históricas. Entregue à população pelo Ministério da Cultura, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico e Nacional (Iphan), a obra é a quinta já concluída na cidade com recursos do programa e sua entrega marca também o bicentenário de Alagoas.
“Ações como a restauração do Theatro Sete de Setembro geram melhorias para a qualidade de vida nas cidades ao fomentar as economias regionais, estimulando investimentos, gerando emprego e renda”, ressaltou a presidente do Iphan, Kátia Bogéa.
O PAC Cidades Históricas ainda selecionou onze ações com previsão de investimentos de aproximadamente R$ 26,5 milhões em Penedo. Além dessas obras, estão em execução a recuperação do Cais da Marina, a requalificação do Largo do São Gonçalo, a restauração do Chalet dos Loureiros e a restauração do Cine Penedo. Esta última com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O PAC Cidades HIstóricas contempla os sítios históricos protegidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O projeto está sendo implantado em 44 cidades de 20 estados, com investimento de R$ 1,6 bilhão, destinado a 425 obras de restauração de edifícios e espaços públicos.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Cultura

Percussionista Mestre Pimpa faz workshop + apresentação dia 23/9, sábado, no Sesc Itaquera – Grátis

Mestre Pimba Sesc Itaquera - 09
O percussionista e baterista Welington Moreira (Mestre Pimpa) ministra workshop e apresentação de graça dia 23 de setembro, sábado, das 14 às 15h30, no Café Aricanduva do Sesc Itaquera. Neste bate-papo e apresentação Mestre Pimpa mostra sua virtuosidade no pandeiro e toda a potencialidade do instrumento na música brasileira. Com formação popular e erudita sob a orientação do maestro Nelson Ayres, o músico atuou como professor de percussão popular e violão clássico e popular no Conservatório Villa-Lobos, e como professor de bateria na Faculdade Marcelo Tupinambá. É especialista em ritmos brasileiros, com larga experiência em produções de shows e estúdio.
Participou em shows e CDs de diversos artistas como Jair Rodrigues, Trovadores Urbanos, Roberta Miranda, Lucila Novaes, Fabiana Cozza e Oswaldinho da Cuíca, Germano Mathias, entre outros, além de ter atuado em trabalhos internacionais com Abelardo Figueiredo (EUA), Agência Jet Set (Porto Rico), Matii Kaspi (Israel) e Seiwa Kanko Ltda. (Japão).
Dia 23 de setembro, sábado, das 14 às 15h30 – No Café Aricanduva – De graça
Sobre a unidade Sesc Itaquera
Localizado em uma reserva ambiental, com mais de 350 mil m², a maior área de Mata Atlântica da zona Leste de São Paulo, na Área de Proteção Ambiental (APA) do Carmo, ao lado do Parque do Carmo, o Sesc Itaquera caminha para se tornar referência em oferecer atividades relacionadas ao meio ambiente e sustentabilidade. A visita ao Sesc Itaquera – equipado com restaurante e lanchonete – é passeio recomendado para toda a família. A programação da unidade é gratuita e acontece de quarta a domingo, reunindo eventos de várias áreas de expressão. Abaixo, dicas de Música.
Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000, Itaquera.
Funcionamento: De quarta a domingo, das 9h às 17h.
Acesso à unidade: Grátis.
Estacionamento: R$ 12 (credencial plena do Sesc) e R$ 24 (demais frequentadores).
Telefone para informações: (11) 2523 9200.
Transporte Público Sesc Itaquera: Metrô Itaquera – 7200m / Terminal São Mateus – 5200m.