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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

SINGELA HOMENAGEM AO SAUDOSO GUERREIRO, HÉLIO XAVIER DE VASCONCELOS! PRESENTE, SEMPRE!

Professor e advogado, HÉLIO XAVIER DE VASCONCELOS, SEMPRE PRESDENTE!
I`MEMÓRIA!

Professor da UFRN, ex-presidente da OAB - RN (Ordem dos Advogados do Brasil), Defensor dos Direitos Humanos, Ex Secretário Estadual de Educação no primeiro governo de José Agripino Maia, Professor da UFRN, UM HOMEM DE LUTA E DE FIBRA! EX PRESIDENTE DO CENTRO POPULAR DE CULTURA - CPC

Nós que fazemos do CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN fazemos essa singela homenagem a HÉLIO VASCONCELOS pelas suas lutas e apoio aos MOVIMENTOS SOCIAIS, CULTURAIS E EM DEFESA DA VIDA!

Hélio Xavier de Vasconcelos, PRESENTE!

Comida caipira: histórias e receitas do tempo do fogão a lenha

Modern room with comfortable sofa, indoors

Falou em “caipira” para um paulistano ou paranaense e já vem à mente o fogão a lenha, a broa de milho e o lombo de porco. A culinária tradicional do interior de São Paulo ou Paraná, baseada em ingredientes como milho, feijão, couve, carne de porco e de galinha, está presente até no dia a dia de quem nunca sai da capital do estado.

“Pratos como cuscuz e virado à paulista são coisas que você encontra no cardápio de qualquer boteco”, conta Nicolas Ferreira Rodrigues, professor de Gastronomia no Senac Aclimação, em São Paulo. “Dificilmente você encontra alguém que não come”.

E seja no formato original -no fogão a lenha- ou em versão adaptada nos restaurantes, o fato é que a comida caipira rende mais do que um dedo de prosa acompanhada de café e bolo de fubá…

Jefferson Coppola/Folhapress
Imagem: Jefferson Coppola/Folhapress

Afinal, é paulista ou mineira?

Virado de feijão com linguiça, lombo de porco… Quando se trata de comida caipira, os dois estados dividem a autoria dos pratos mais clássicos da culinária caipira. “Em termos de comida, temos a mesma base de formação”, conta a chef Ana Luiza Trajano, do restaurante Brasil a Gosto. “A culinária nasce paulista e se transforma em mineira”.

“Os tropeiros são os principais responsáveis pela  dúvida sobre o que é de origem paulista e o que é de origem mineira, já que saíam  com os ingredientes e seguiam para os garimpos de Minas. À medida em que iam parando, acabavam influenciando a região. Afinal, uma hora todo mundo precisa parar para comer”, conta Nicolau. “E a comida, afinal, não tem fronteiras geográficas!”
Apu Gomes/Folhapress
Imagem: Apu Gomes/Folhapress

Quem manda é o fogão

Uma coisa é preciso ser dita: os pratos mais típicos da culinária caipira demandam tempo para serem feitos. Isso é reflexo dos equipamentos da época – panelas de barro ou de ferro, cocção com muito líquido no fogo a lenha. Isso resulta em sabor mais concentrado e rico em temperos. “Era algo com o qual você não precisava se preocupar: você poderia deixar por várias horas cozinhando”, explica Nicolas. “Tutu de feijão,cuscuz e canjiquinha são todas receitas relativamente fáceis e que podem ser incrementadas a gosto”.

Na estrada, valia a arte do improviso: cozinhava-se em fogos de chão e até em tucuruvas – cupinzeiros abandonados que eram escavados e transformados em fornos para a preparação da comida. Dos índios, herdou-se a arte de moquear – ou assar – carnes e peixes. E, dos europeus, o uso da gordura de porco para fritar e também conservar os alimentos.
Divulgação
Imagem: Divulgação

Porco em tudo

“No interior, quem não tinha um porquinho no quintal?”, comenta Nicolau, que é originário de Ribeirão Preto (a 290 quilômetros de São Paulo). O animal se tornou um dos produtos mais marcantes da culinária caipira pela facilidade no manejo. “Dificilmente você erra no cozimento e mesmo com outros ingredientes, você consegue manter o sabor”, diz o professor.

Natural de Franca (a 344 quilômetros de São Paulo), Ana Luiza Trajano se lembra de quando porcos eram abatidos para preparo de linguiça e de carne na lata, conservada em banha para durar mais e ter mais sabor. A chef ganha até hoje de uma tia-avó um suprimento de linguiças caseiras, feitas na fazenda. “Ela mata dois porcos e temos linguiça para o ano inteiro, para comer assada – uma delícia!”, conta.

TV UOL
Imagem: TV UOL

Sua majestade, o milho

Na forma de canjiquinha, fubá, polenta, angu ou farinha, o milho é onipresente no menu. “Ao contrário do Norte e Nordeste, onde há uma predominância da mandioca, em São Paulo a base da alimentação indígena era o milho”, explica Ana Luiza Trajano. O ingrediente permeia todo o menu e não se escapa nem na hora da sobremesa: o doce mais marcante da roça, afinal, é o conhecidíssimo bolo de fubá.
Divulgação
Imagem: Divulgação

Adaptando

Muitos pratos da culinária caipira ganhavam outra roupagem ou ingredientes extras à medida que chegavam na capital. Um exemplo é o cuscuz paulista. “A receita clássica é com galinha. A versão com frutos do mar é bem paulistana, por conta da proximidade com Santos”, explica Ana Luiza Trajano. Outra diferença são os cortes de porco: enquanto na capital usa-se muito a bisteca (por influência italiana), “à medida que você vai subindo pelo interior, você nota mais o uso de leitoa a pururuca e lombo”, diz a chef.

Anna Fagundes

Do UOL

Com Portal BRASIL CULTURA

Hoje Aniversário de São Paulo

Aniversário de São Paulo é comemorado em 25 de janeiro. Em 2022, a cidade completa 468 anos.

Esta data é um feriado municipal na capital paulistana, mas em 2022 os paulistanos não poderão contar com esse dia de descanso, pois o feriado de 25 de janeiro de 2022 foi antecipado para 2021.

O dia 25 de janeiro foi escolhido em homenagem à fundação do Colégio dos Jesuítas, considerado o marco zero da maior capital brasileira.

História da Cidade de São Paulo

No dia 25 de janeiro de 1554, os padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta fundaram o colégio que seria o centro de educação e formação dos indígenas para se adequarem ao modo de vida dos jesuítas.

A cidade de São Paulo recebeu este nome em homenagem ao apóstolo Paulo. De acordo com a tradição católica, ele teria se convertido ao cristianismo no dia 25 de janeiro, dia de festa para a Igreja Católica. Assim, neste mesmo dia foi celebrada a missa de fundação do Colégio dos Jesuítas.

Aniversário de São Paulo

Atividades para o aniversário de São Paulo

Todos os anos, a prefeitura da cidade de São Paulo promove várias atrações para celebrar o seu aniversário, em todas as regiões da metrópole.

Shows ao vivo, exposições artísticas e circuitos culturais são alguns dos exemplos de programas que os paulistanos e turistas podiam experimentar durante os dias festivos do aniversário de São Paulo (normalmente entre os dias 23, 24 e 25 de janeiro), mas desde a Covid-19, as celebrações estão bastante condicionadas.

O Troféu Cidade de São Paulo, corrida que costuma ser realizada no dia do aniversário da cidade, por exemplo, não se realizou em 2021.

Adiado para 2022, a 24.ª edição da corrida se realizará no dia 23 de janeiro de 2022 (domingo), uma vez que o feriado do aniversário da cidade de 2022 foi antecipado para 2021, como uma das medidas de combate à pandemia. Lembrando que 5 feriados foram antecipados e foram gozados entre 26 de março e 4 de abril de 2021 – que compreendeu a semana santa -, com o intuito de somar 10 dias consecutivos de isolamento social.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA