Cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membros,. ativistas, poetas, escritores, produtores culturais, grupos culturais, violeiros, pensantes e os que admiram e lutam pela cultura potiguar. Cultura! A Cultura, VIVE e Resiste! "Blog do CPC/RN, notícias variadas na BASE DA CULTURA!
“Essa parada que foi dada serviu para que as pessoas enxergassem um pouco o ritmo das coisas , o ritmo das relações humanas, o ritmo da degradação do planeta, da natureza” contou ao Tela Preta a cantora Margareth Menezes, indicada ao Grammy Latino pela segunda vez.
Sentir o viver, o dia-a dia, os aromas, perceber o outro e a si mesmo, são ideais de uma geração que passou a entender que o futuro é o HOJE.
Entender o ritmo da vida é um dos questionamentos da cantora Margareth Menezes ao falar no programa Tela Preta sobre a pandemia que assola o mundo.
Convidada do programa que foca no protagonismo preto como ideal, Maga que recebeu na última terça, dia 29 de outubro a notícia de mais uma indicação ao Grammy Latino 2020 na categoria melhor álbum de música de Raízes em Língua Portuguesa.
“Autêntica”, disco indicado, marcou o final de um intervalo de 11 anos sem um álbum inédito, trazendo a bandeira do afropopbrasileiro, uma temática que a cantora e compositora tem abordado frequentemente, mas associada ao universo das mulheres negras.
A primeira vez de Maga no Grammy Latino foi em 2006 com o disco “Por Você” indicação na categoria de Melhor Álbum Brasileiro de Música Pop. Já no Grammy Awards, o disco “Kindala” foi indicado em 1993.
Anos depois, em 2007, Margareth voltou a ser indicada, desta vez em duas categorias, a de Melhor álbum Brasileiro de World Music e Melhor álbum de Música Regional Brasileira, por “Brasileira ao Vivo: Uma homenagem ao Samba Reggae”.
O programa dirigido por Oliveira Pedreira conta com Maga ao lado da atriz Nanda Lisboa e dos também cantores Flávio Renegado e Pablo Pitombo, que nos alegra com a sua animação “Turminha da Bebé”.
PROGRAMA TELA PRETA YOUTUBE MIDIA NINJA Apresentador Uran Convidados: Margareth Menezes, Flávio Renegado, Nanda Lisboa e Pablo Pitombo Direção Oliveira Pedreira Edição Felupz/ Paradisum Produtora
A nota da academia lembra que “dar fogo aos livros traduz um
símbolo de horror. Evoca um passado de trevas”.
Revista Fórum - A Academia Brasileira de Letras soltou nota, nesta quinta-feira (1), onde repudia de maneira veemente o gesto “incivil” da queima dos livros do Acadêmico Paulo Coelho por um casal, em vídeo compartilhado pelo próprio escritor, nesta terça-feira.(29/09).
A nota da academia lembra que “dar fogo aos livros traduz um símbolo de horror. Evoca um passado de trevas. Como esquecer a destruição das bibliotecas de Alexandria e Sarajevo, os crimes de Savonarola e as práticas do nacional-socialismo?”.
A Academia afirma ainda que “o Brasil precisa de livros, bibliotecas e leitores. A linguagem do ódio é redundante e perigosa. Devemos promover, sem hesitação, os marcos civilizatórios e a cultura da tolerância”.
Critérios
de seleção das escolas estão sendo definidos pelo Movimento Solidário —
programa social da Fenae de incentivo ao desenvolvimento sustentável.
Um dos maiores projetos de incentivo à leitura da atualidade, a Estante Mágica se alia à Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae). Por meio do Instituto Fenae Transforma e com investimentos da entidade na Yunus-Negócios Sociais, a parceria tem o objetivo de ampliar o acesso da população carente à leitura.
O apoio da Fenae à Estante Mágica será pela nova plataforma de empréstimos coletivos da Yunus. Serão selecionadas escolas nas quais o projeto Estante Mágica realizará suas ações. Até o final deste mês, os critérios da seleção estarão finalizados pelo Movimento Solidário — programa social da Fenae de incentivo ao desenvolvimento sustentável.
"A Estante Mágica quer aproveitar a capilaridade que o Movimento Solidário conquistou através de sua forma de acessar comunidades de baixa renda para que a doação de livros seja um gesto capaz de instaurar novos hábitos dentro das comunidades”, explica o gestor do Instituto Fenae Transforma, David Borges. “O Movimento Solidário é assim: trabalha com o intuito de produzir inovação para garantir a segurança alimentar e a inclusão produtiva. Para isso, reconhecemos a importância de estimular o acesso a outras culturas. Quanto maior é o capital cultural de uma comunidade, mais fortalecida ela está para tomar decisões, sonhar seus próprios rumos", acrescenta Borges.
De acordo com a coordenadora do programa Movimento Solidário, Denise Alencar, as escolas selecionadas serão beneficiadas com doações de 100 livros para cada uma delas. "O objetivo é fazer com que os exemplares cheguem em locais que estão com déficit de leitura. Oportunizar às novas gerações o acesso aos livros é uma maneira de construir comunidades com cidadãos mais autônomos e capazes de imaginar novas formas de organização social", ressalta.
A AÇÃO — É por meio do Fundo Yunus que a Estante Mágica vem conseguindo se viabilizar. A Yunus entra nas escolas com a proposta de transformar alunos em escritores de suas próprias obras.
Promover eventos de lançamento dos livros dos alunos, com direito a sessões de autógrafos, é outra ação do projeto. A ideia é estimular o protagonismo dos alunos dentro do ambiente escolar e gerar, com isso, um volume de produções que são apresentadas a outras comunidades escolares.
Criada com o objetivo de ser uma incubadora de iniciativas voltadas para negócios sociais, a Yunus é gestora de um fundo que recebe aportes de pessoas jurídicas e físicas e os destina ao fomento de negócios/empresas que foquem na resolução de problemas sociais, diminuindo o risco do investimento e aumentando o impacto social.
MOVIMENTO SOLIDÁRIO — Criado em 2005 a partir do Comitê de Responsabilidade Social Empresarial da Fenae e das associações vinculadas à entidade (Apcefs) nos 27 estados, o Movimento Solidário é definido como “o jeito Fenae de mudar o mundo”. O programa é alicerçado na cidadania e comprometido com o presente e com o futuro do Brasil.
“Acreditamos que a responsabilidade social é uma importante ferramenta de desenvolvimento humano e social. Por isso, estamos sempre implementando ações no sentido de reconhecer a justiça social como direito de todos”, destaca o presidente da Federação, Sérgio Takemoto.
As ações do Movimento Solidário são definidas pela Fenae e o Conselho Deliberativo Nacional da entidade e gerenciadas pelo Instituto Fenae. Os parâmetros de atuação do programa são norteados pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
O Movimento Solidário ajuda locais com perfil socioeconômico de baixa renda a mudar positivamente a realidade dessas comunidades. O programa iniciou as atividades atuando para aumentar o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do município de Caraúbas, no Piauí, onde ações autossustentáveis foram desenvolvidas durante dez anos. Desde 2015, o Movimento Solidário atua em Belágua, no Maranhão.