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sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

‘Rede de Defesa da Verdade precisa combater desinformação da extrema-direita’, alerta secretário da CTB após reunião com Pimenta

Foto divulgação

Em reunião com as centrais sindicais nesta última quinta-feira (19), em Brasília, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta, defendeu a criação da chamada Rede de Defesa da Verdade. A medida pretende desconstruir as fake news e o ódio disseminados sobretudo nas redes sociais e combater o bolsonarismo que, apesar da derrota eleitoral, segue ativo na web.

“Esta rede, formada a partir de uma parceria com o movimento sindical, os partidos e as redes de militantes, precisa combater a campanha de desinformação deflagrada pela extrema-direita”, pontuou o secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Ronaldo Leite.

Recentemente, em suas redes sociais, Pimenta acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de investir R$ 300 bilhões para se manter no poder às custas de desinformações espalhadas nas redes sociais.

“Uma poderosa máquina de comunicação com recursos públicos e privados, legais e ilegais, esteve no centro da estratégia de poder de Bolsonaro. Grande parte desta estrutura segue atuando e foi por onde os atos criminosos foram organizados. O ‘gabinete do ódio’ não se desfez. A disputa da narrativa, a verdade contra a mentira, a desconstrução das Fake News, e das teorias mais absurdas e incríveis é uma tarefa complexa e difícil. O mundo se debruça sobre esse fenômeno e busca respostas e soluções que protejam a democracia desta crescente ‘corrosão'”, publicou o ministro no Twitter.

De acordo com Pimenta, a Rede de Defesa da Verdade terá uma tarefa fundamental no processo e irá constar no decreto de criação da Secretaria de Comunicação, previsto para ser publicado na próxima terça-feira (24).

A CTB foi representada no encontro pelos dirigentes Bira Dantas, Ronaldo Leite, Márcio Ayer e Ivanilda Brito.

Fonte> CTB NACONAL

BRASIL -Adilson clama por ‘Brasil com ciência, tecnologia e inovação, contra o negacionismo’, após encontro com Luciana Santos - CTB NACIONAL

Foto: Wesley Sousa (ASCOM/MCTI)

Após quatro anos de cortes de verbas e perseguição à academia, o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Adilson Araújo, acredita em uma recuperação do setor de Ciência, Tecnologia e Inovação, a partir da nova gestão da ministra Luciana Santos.

Depois do encontro das centrais sindicais com o presidente Lula, na última quarta-feira (18), o dirigente se reuniu com a titular da pasta, que se comprometeu em atender aos pleitos da classe trabalhadora. “O ministério vai fazer um plano de ação e quer contar com a participação das entidades sindicais para ouvir sugestões e opiniões”, disse Luciana.

Para Adilson, o momento é mais que oportuno para a retomada do estreitamento da relação entre o poder público e os movimentos sociais.

“O presidente Lula tem um olhar especial para a Ciência, Tecnologia e Inovação. A ministra Luciana pactuou um compromisso com a classe trabalhadora de que, junto com o presidente Lula, poderá fazer mais e melhor. Tudo o que nós esperamos é mais investimentos para que a gente possa potencializar o nosso exército de militantes e trilhar uma perspectiva de um Brasil mais humano, menos desigual, com ciência, tecnologia, invoação, contra o negacionismo”, pontuou o presidente da CTB.

Gastronomia árabe

Nem só de esfihas e quibes crus se faz uma boa refeição árabe. As famosas especiarias do Oriente que seduziram o Velho Continente, fazem toda a diferença desses pratos. Além do universo de temperos, a grande marca dessas iguarias é a mistura requintada das carnes e verduras introduzida no Brasil pela comunidade da Síria e do Líbano, cuja população no país foi estimada em 10 mil pessoas em 2001.

“Nossa culinária tem muita verdura também. Cenoura, tomate e outros legumes são sempre usados nas receitas. Ninguém come carne demais” diz o libanês naturalizado brasileiro Samir Jomaa, que ao lado do irmão, Armando, é proprietário do Shabab‘s, tradicional reduto da gastronomia árabe em Santo André.

Além de muito saborosa e nutritiva, a cozinha árabe é própria para dias de festa, já que as receitas foram pensadas exatamente para aconchegar convidados. “Uma das principais características é realmente a fartura. Os árabes gostam de receber bem, com mesas cheias de comida e esperam que as pessoas comam bastante. E o tempo todo”, diz Beto Isaac, proprietário e chef do restaurante Arabesco. “E a culinária árabe é muito popular também por outros cantos do mundo. Até hoje penso se o hambúrguer foi realmente inventado na Europa, já que se parece muito com um derivado da kafta (espetinho de carne temperado)”, afirma Isaac.

Os pratos têm uma variedade enorme de sabores e podem se adaptar a diversas ocasiões. O cordeiro com gengibre, por exemplo, é um prato para ocasiões em que se recebem várias pessoas. Já a leveza e a praticidade são a marca do sanduíche no pão sírio e de uma das saladas mais populares dessa gastronomia, o tabule, que mistura tomate, cebola e pepino com o toque charmoso do trigo.

Sabores da Culinária árabe
Carnes

O carneiro é o principal animal consumido. Sua carne é assada ou guisada, normalmente recheada e ricamente temperada. A carne de cabrito, a galinha e o peru também são apreciados.

Grãos

Entre os grãos destacam-se o trigo, a lentilha, a ervilha, o grão-de-bico e o arroz. Favas são típicas do Egito, presentes no fool midammis, sopa bem grossa à base de feijão, servida normalmente durante o café da manhã.

Verduras e Legumes

São preparados recheados e em conserva, Na Síria e no Líbano, eles recebem o nome de mehchi; na Turquia, dolmas; na Grécia, dolmathes; no Irã, dolmeh. Entre os principais legumes usados estão a abobrinha, repolho, folha de videira ou de parra, acelga, tomate, pimentão e berinjela. Vegetais em conserva, os kabees ou torshi são muitos populares e servidos como entrada ou acompanhamento.

Frutas

São essenciais na culinária árabe.

Técnicas agrícolas transformaram o deserto em férteis campos verdes, onde crescem uvas, figos, romãs, ameixas, damascos, amêndoas, pistaches, avelãs, pinhões, tâmaras, azeitonas, goiabas, mangas, laranjas, bananas, abacates e melões.

As frutas são encontradas nos mercados ao natural, cristalizadas e secas. São usadas no preparo de bolos, pudins, caldas, geléias, saladas, ensopados de carne, docinhos, refrescos, xaropes e licores.

Especiarias

São muito utilizadas na culinária árabe para dar sabor ou perfume aos alimentos. As mais utilizadas são semente de anis, alcaravia, cravo-da-índia, cominho, gengibre, sumagre, noz-moscada, macis, semente de gergelim, alho, cebola, snubar e pimenta-da-jamaica. Entre as ervas é usado manjericão, coentro, 7endro, funcho, manjerona, hortelã, salsa, alecrim e salva, açafrão e cardamomo. E como aromatizantes o almíscar, âmbar, água de rosas e água de flor de laranjeira. É comum cada país possuir seu próprio mix de especiarias, encontrado já pronto no comércio. Os sírios fazem a bahar e a pimenta síria, que geralmente leva cravo, canela, noz-moscada, gengibre, pimenta-da-jamaica e pimenta-do-reino preta e branca.. Na Jordânia e no Líbano, existe a zahtar, mistura de folhas de zahtar, manjerona, tomilho, sementes de gergelim torradas e as bagas vermelhas e amargas do sumagre. Os iemenitas preferem a zhug, pasta de cardamomo, cominho, alho e malagueta moídos que faz arder os lábios.

Peixe

É abundante no litoral do Oriente Médio. Os principais: salmonete, o peixe-espada e a sardinha marinados. Os pratos são temperados com uma rica seleção de especiarias e molhos. Na mesa, todos são regados a azeites de oliva.

Comer bem sempre

comida farta à mesa é conhecida mundialmente. Colocar um árabe sentado à uma mesa com pouca variedade de alimentos, ou porções não generosas é uma ofensa de primeiro grau. Para ele, “o degustar dos alimentos” tem conotação também de encher a vista. Tem que haver mesa cheia e pronto. Precisa se fartar e ver que ainda sobrou muito, mesmo que este prato retorne para a mesa no dia seguinte, juntamente com outros (isso não é problema algum, o tempero pegará melhor…).

E para fazer juz a isso, ninguém pode negar, desenvolveram uma culinária das mais exuberantes e extraordináriamente ricas. Tudo na comida árabe come-se com pão.

Podemos arriscar a dizer que os alimentos são comidos com as mãos, dispensando os talheres. O pão, com a agilidade dos dedos, remove qualquer alimento no prato, levando-o saborosamente à boca. Vendo-os comer com tamanho gosto, sua boca automáticamente irá salivar, e você sentirá vontade de fazer igual. Eles dirão à você: “Coll habib, coll… sahténn” (“come querido, come…saúde”) e espero que você prove, pois se não o fizer, estará cometendo a maior de todas as ofensas, cuja pena … é a morte. Não estranhe, se ele passar um pedaço de pão no alimento e levar diretamente à sua boca, fazendo você comer. É normal. Ver você se encantar com a comida e com o sabor do alimento vai deixá-lo mais à vontade e feliz.

Ligados tanto ao sabor, como aos aromas, fazem da utilização das especiarias orientais um marco. Tudo procede um ritual de condimentos, os quais não podem faltar em nenhum dos pratos.

Na comida árabe de verdade (sim, pois também tem aquela adaptada ao sabor brasileiro), tudo tem um sabor peculiar, levemente aparente, mas sempre peculiar. Você coloca na boca e sente algo totalmente diferente do que já sentiu antes. Alguns alimentos chegam a ser até perfumados.

Os grãos são extremamente utilizados na culinária árabe: favas, grãos-de-bico, lentilhas, ervilhas, trigo e muito mais…. Tudo combinado com verduras, legumes e até frutas como romãs, damascos e uma variedade de frutas secas e castanhas que dão além de um ar aristocrático, um sabor exótico quando combinados com as especiarias.

Para nós do Ocidente, é puro deleite.

Os sabores e aromas desta culinária tão rica mostra-nos o porquê de tantos reis orientais terem paixão pela variedade e fartura: puro prazer para os sentidos humanos e a alma. O comer bem dignifica a existência.

A satisfação de ver seu convidado satisfeito com uma refeição aflora a generosidade. Quer ver de perto um árabe desconfiado e bravo? Recuse um alimento que lhe é oferecido ou coma pouco à sua mesa. Você não só o inflamará, como mudará visivelmente seu humor.

Portanto, coma sempre sem medo de ser feliz e deixando a culpa para o dia seguinte.

Paladar, num futuro breve, vai pedir estas iguarias e com certeza, você também estará enfeitiçado para sempre. Em casa, tem dias que acordo, em que sou coagido por meu paladar (ou minha vontade!!!), de comer um falafel (bolinho de favas, típico egípcio), ou um kibe labaniye (kibe com uma sopa de coalhada), ou ainda um mjadra (arroz com lentilhas), maravilhoso. Dá até água na boca, só de falar…

Muitas pessoas conhecem a comida árabe somente pela disseminação dos fast food, contudo ela vai muito além de esfihas e quibes.Os árabes já passaram por mais de 4000 anos de história, com isso a sua cultura sofreu influências conforme sua disseminação.

Definir a origem da cozinha árabe é uma tarefa complicada, alguns acreditam que foi das civilizações que povoaram o “crescente fértil” (região da mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates) que se propagou para países vizinhos como Egito, Creta e Pérsia. Nesses rios, além da prática da pesca, já eram usados sistemas de irrigação que cultivavam legumes, cereais e frutas.Da criação do gado aproveitava-se muito o leite para fazer coalhadas e outros derivados.

Nota-se que a variedade é enorme não somente nos alimentos e temperos usados, mas principalmente nas preferências dos diversos povos e culturas que foram todos englobados em um grupo chamado árabes.

Quando entramos no quesito ervas e especiarias, um ícone famoso do Oriente Médio, deve-se ter muito cuidado, mesmo sabendo que a possibilidade de combinações desses são inúmeras, pois esses povos valorizam muito o sabor dos alimentos que irão consumir. Portanto, esses temperos devem servir apenas para realçar o sabor sendo adicionados na quantidade certa. Por exemplo, há quem não goste de misturar hortelã no quibe por acreditar que se perde o sabor da carne. Para que possamos conhecer um pouquinho desses temperos segue abaixo uma pequena lista.

Canela – kirfy

Apesar de existir uma enorme variedade as usadas são a canela do Ceilão e a canela da China que aparecem indistintamente em pratos doces e salgados.

Cravo-da-índia kabssh kurnful

Uma das mais antigas especiarias utilizada em doces.Quando em pratos salgados, normalmente está associado com canela.

Hortelã – naaná

Citada na mitologia grega é indispensável no tabule e inúmeros outros pratos.

Mech

Feijão pequeno usado somente para fazer sopas. semente encontrada somente em empórios árabe, triturada e aplicada como aromatizante de massas.

Trigo – burghul

Vendido de diversas formas, cada um tem sua utilidade:

  • trigo inteiro: para sopas (deve ficar sempre de molho na véspera)
  • trigo grosso: usado como substituto do arroz
  • trigo fino: para fazer quibe, tabule.

O povo árabe conquistou um grande império sobre todo o Oriente Médio, parte da Ásia, norte da África, Sicília, Espanha e Portugal.Contudo, essa civilização foi decaindo a partir do século XI, perdendo espaço para os turcos.

As famílias árabes passaram então a cultivar seus costumes de geração a geração persistentemente para que tudo não fosse perdido. Cada família certamente possui uma versão única de receitas que foram ditadas boca a boca e que se mantiveram durante todos esses anos.

Portanto, da próxima vez que você for comer algum prato árabe tente descobrir a origem deste, tenho certeza que será uma aventura na história de muitos antepassados árabes

Valor Nutricional
PRATOQUANTIDADECALORIA
Homus100g313.00
Babaganuche100g83.58
Sfiha aberta – carne100g129.37
Sfiha fechada-carne100g136.52
Sfiha fechada – verdura100g111.03
Kibe Assado100g179.82
Kibe Frito100g251.02
Beirute de Rosbife100g230.97
Beirute de Presunto100g237.34
Beirute de Peru100g217.25
Beirute Kalage100g196.81
Salada Almanara100g292.04
Salada Agadir100g167.23
Tabule100g138.71
Fatouche100g162.81
Michui de Filé Mignon100g152.66
Michui de Frango100g131.50
Kafta100g116.56
Kibe Cru100g142.73
Charutinho de Folha de Uva100g99.13
Charutinho de Repolho100g66.73
Sesame Chicken100g187.66
Abobrinha Recheada100g126.34
Falafel100g154.85
Arroz Sírio100g153.52
Pão Sírio100g176.58
Arroz com Lentilhas100g193.39
Frango com Arroz e Amêndoas100g249.08
Ataif100g209.86
Bekleua100g289.14
Malabie100g161.60
Coalhada Fresca100g61.20
Salada de Frutas100g39.44
Sorvete e Acompanhamento100g160.19
Salada de Frutas Especial100g102.65
Vitamina Almanara100g183.26
Iced Tea300ml88
Suco de Laranja300ml175.2
Coalhada Seca100g320,38
CARBOIDRATOSPROTEÍNASLIPÍDEOSFIBRAS
45.4213.648,520,48g
5.892.815,420,49g
18.205.603.790.66g
20.395.493.660.63g
18.482.972.790.61g
15.7213.107,175,28g
6.2815.3418.271.31g
9.9015.5214,370,65g
9.9015.2415,200,65g
9.9012.1414,340,65g
9.5014.1211,350,62g
11.997.3623,850,76g
2.917.7313,850,88g
9.192.0810,403,54g
5.401.2315,140,40g
1.0116.399,230,30g
1.3015.567,10
2.9211.306,680,53g
16.2910.034,166,57g
3.3711.544,380,70g
1.988.052,952,95g
16.7412.737,750,29g
5.474.239,720,62g
19.917.335,461,35g
28.423.053,070,47g
36.006.120,91,0g
25.366.897,160,87g
14.206.8718,311,03g
22.704.2611,320,07g
20.266.4920,230,1g
25.104.104,970,10g
5.04.02,80
9.140.400,140,76g
25.846.225,27
13.222.124,590,76g
25.167.785,72
2200
39.31.81,20,6g
27,6018,705,20

Fonte: www.emporiovillaborghese.com.br

Culinária Árabe
Cozinha Árabe

culinária árabe tem raízes pra lá de milenares. A região foi o berço da civilização e das primeiras tradições culinárias.

No Iraque, os homens passaram a cultivar trigo, cevada, pistache, nozes, romãs e figos e criaram o pão chato e redondo. No Líbano surgiu o hábito de cobrir o pão com carne e cebola, nascia a esfiha. Do Irã vieram os ingredientes mais complexos como arroz, pato, amêndoas e frutos frescos, e muitas especiarias: cominho, cardamomo, coentro, feno-grego, cúrcuma e gengibre.

Com o fim das invasões, as diversas culinárias mesclaram-se em uma cozinha que cultivou um verdadeiro respeito por suas tradições.

O carneiro é o principal animal consumido. Sua carne é assada ou guisada, normalmente recheada e ricamente temperada. A carne de cabrito também chega às panelas, assim como a galinha e o peru.

Na falta de carne, ganham destaque os grãos, como o trigo, a lentilha, a ervilha, o grão-de-bico e o arroz. Largamente apreciados também são as verduras e os legumes recheados e em conserva, os quibes e esfihas, as frutas secas e a coalhada.

As favas são típicas do Egito, presentes no fool midammis, sopa bem grossa à base de feijão, servida normalmente durante o café da manhã e o falafel, que já faz parte dos cardápios de outras nações árabes.

O peixe é abundante no litoral do Oriente Médio, temperado

Fonte: www.pratofeito.com.br

Com Portal BRASIL CULTURA