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sexta-feira, 22 de junho de 2018

RETROSPECTIVA: FANZINE Edição 01:Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN)



O Fanzine Digital Pretos Novos leva até os seus leitores uma rara oportunidade de conhecimento sobre a memória da ancestralidade local, dentro do contexto da escravidão no Brasil, por meio de textos exclusivos e inéditos. Depois da descoberta do cemitério, várias pesquisas foram feitas no sentido de se descobrir mais informações relevantes sobre os escravos recém-chegados ao Brasil. Por isso, a necessidade eminente de atualização destas informações em um material gráfico com larga distribuição e que sirva de piloto para outras edições.
 
Somando-se a estas informações de relevância histórica e arqueológica, incluímos também temas atuais que promovam a cultura afro-brasileira e fortaleçam as ações que contribuem para o combate ao racismo, intolerância religiosa e toda forma de preconceito em nossa sociedade.
 
Este projeto só foi possível ser realizado graças ao edital Territórios Culturais – Favelas Criativas, da Secretaria Estadual de Cultura -RJ, com patrocínio da Light. Expressamos aqui a nossa gratidão aos nossos patrocinadores e apoiadores, em especial aos Amigos do IPN, que têm possibilitado que a nossa instituição permaneça em plena atividade.
 
#ipnresiste

Fonte: IPN - INSTITUTO DE PESQUISA E MEMÓRIA PRETOS NOVOS - RJ

CPI da Pedofilia ouve secretário de cultura sobre peça de educação sexual


A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia da Câmara Legislativa do Distrito Federal ouviu na tarde desta quinta-feira (21) os depoimentos do secretário de cultura do GDF, Luís Guilherme Almeida Reis, e do subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, Thiago Rocha Leandro. Os dois foram convidados a prestar esclarecimentos sobre a seleção da peça sobre educação sexual "O auto da Camisinha", do grupo teatral Hierofante, investigada pela CPI, depois da circulação nas redes social de um vídeo com uma cena explicando como utilizar um preservativo masculino.
O presidente da CPI, deputado Rodrigo Delmasso (PRB), explicou que os depoimentos vão ajudar a finalizar a investigação sobre a peça. Ele lembrou que na semana passada o diretor da peça também foi ouvido e considerou os esclarecimentos apresentados positivos. Delmasso afirmou, no entanto, que a CPI não avalizou a peça, conforme noticiado por alguns veículos de imprensa. Segundo ele, a CPI sugeriu ao grupo teatral que elaborasse uma obra destinada a escolas sobre o combate à pedofilia.
O secretário Guilherme Reis afirmou que se preocupa muito com os assuntos relacionados com a infância e a adolescência, "tanto como artista, como cidadão". Para ele, está muito claro que pedofilia é crime e a secretaria de cultura não apoia e nem financia nenhuma atividade criminosa. Reis destacou ainda a importância da arte para formação educacional e cidadã.
O secretário explicou que a peça foi selecionada por meio de um edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), após criteriosa avaliação de especialistas. Ele disse inclusive que já havia visto trechos da peça há mais de 15 anos, em exibição em praça pública. A peça, segundo o secretário, está sendo encenada há 19 anos e já passou por vários estados e outros países.
O subsecretário Thiago Rocha detalhou o processo de seleção das obras apoiadas pelo FAC. O processo seletivo envolve as etapas de inscrição e admissibilidade. Depois, os projetos aprovados passam para a fase de mérito, quando são julgados por comissões de especialistas designadas pelo Conselho de Cultura. Casa comissão conta com no mínimo três especialistas. Ao final, é feito o ranking com as notas de todos os projetos e os melhores avaliados, de acordo com o número de vagas oferecidas pelo edital, são contemplados com o apoio financeiro.
De acordo com os representantes da secretaria de Cultura, no edital em que a peça foi selecionada 400 projetos foram inscritos e cerca de 80 foram contemplados. Questionados sobre a definição da idade para assistir à peça, eles informaram que a classificação indicativa é definida por Lei Federal e cabe a quem acolhe a exibição respeitar esta classificação.
O deputado Cláudio Abrantes (PDT) perguntou sobre a parceria entre as secretarias de Cultura e Educação e ouviu dos depoentes que a troca é grande entre as pastas e existe há muitos anos.
Recomendações – Ao final do depoimento, Delmasso apresentou recomendações para a secretaria de Cultura observar na seleção de obras destinadas a crianças e adolescentes. Para ele, estes trabalhos devem evitar o estímulo sexual ilegal, a exploração sexual infanto-juvenil e a exposição de crianças e adolescentes a material pornográfico.
Luís Cláudio Alves
Fotos: Carlos Gandra
Comunicação Social – Câmara Legislativa

Projeto cria Campanha de conscientização contra HIV/AIDS


O número de pessoas contaminadas pelo vírus HIV se manteve praticamente constante pelo vírus HIV se manteve praticamente constante durante a última década. A vereadora Tânia Bastos (PRB), ciente de que a prevenção é a única forma de combater a doença, apresentou o Projeto de Lei n° 560/2017, que inclui o Dia da Campanha Municipal de Prevenção ao HIV/AIDS no calendário oficial da cidade do Rio.

A medida estabelece a criação do Dia da Campanha Municipal de Prevenção ao HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis, que terá como nome Dezembro de Vermelho. A data será comemorada anualmente no dia 1º de dezembro.

Dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) informam que, atualmente, há quase 40 milhões de pessoas no mundo vivendo com a doença. Somente metade dos contaminados tem acesso ao tratamento adequado.

Como forma de combater a incidência de doenças sexualmente transmissíveis por meio da prevenção, a parlamentar defende a criação da campanha. "O objetivo é estabelecer no Município uma data comemorativa para instituir a Campanha Municipal de Prevenção ao HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis", afirmou.

Fonte: Câmara Municipal do Rio de Janeiro

Passinho conquista título de patrimônio cultural do Rio


Uma dança que começou nos bailes funks da Cidade Maravilhosa conquistou o título de Patrimônio Cultural Imaterial do povo carioca. O Passinho, que é uma mistura diversos estilos, como o break, a capoeira, o frevo e até o ballet clássico, foi tema do Projeto de Lei nº 390/2017, da vereadora Verônica Costa (MDB), aprovado nesta quarta-feira (20).
A parlamentar contou que a motivação para propor a dança como patrimônio da cidade veio da capacidade do Passinho de unir comunidades em um momento em que a segurança pública busca soluções para a violência no Rio de Janeiro.
“É preciso que se reconheça e incentive a cultura gerada nas comunidades. Vivemos um momento delicado … A dança é responsável por amenizar a tensão entre diferentes favelas, uma vez que os dançarinos têm a capacidade de ultrapassar barreiras que separam territórios comandados por traficantes rivais”, argumentou a vereadora.
Para Verônica, que é conhecida como a Mãe Loira do Funk e há mais de trinta anos frequenta bailes e canta, esse título vai ampliar o alcance da cultura nas comunidades e pode atrair investimentos.
“Sou funkeira e sei, por viver isso, que não é de hoje que o movimento é criminalizado. Este reconhecimento dará mais visibilidade para o movimento Passinho Carioca, e ao Funk de modo geral. O poder público deve promover festivais, assim como parcerias com a iniciativa privada. É a consequência que se espera natural. A ignorância e o preconceito devem igualmente arrefecer”, opinou.
Batalha do Passinho é patrimônio cultural desde 2013
Já em 2013, uma competição que reunia dançarinos do estado do Rio, se tornou Patrimônio Cultural Imaterial da cidade do Rio. A Batalha do Passinho, que já até foi tema de documentário, agita anualmente as comunidades cariocas com prêmios de até R$10 mil reais.