O cantor Genival Lacerda, de 89 anos de idade, morreu por complicações da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus na manhã desta quinta-feira (7). Ele estava internado na UTI desde o dia 30 de novembro e, segundo recentes comunicados da assessoria de imprensa dele, seu estado era grave e ele respirava com a ajuda de aparelhos.
Cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membros,. ativistas, poetas, escritores, produtores culturais, grupos culturais, violeiros, pensantes e os que admiram e lutam pela cultura potiguar. Cultura! A Cultura, VIVE e Resiste! "Blog do CPC/RN, notícias variadas na BASE DA CULTURA!
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sábado, 9 de janeiro de 2021
Genival Lacerda morre aos 89 anos, vítima da Covid-19 - Potiguar Notícias
Diário do bolso: esse Lira eu toco - Por JORNALISTAS LIVRES
É que em 2012, seu assessor
parlamentar Jaymerson José Gomes foi detido pela Polícia Federal no Aeroporto
de Congonhas com dinheiro escondido embaixo da roupa. E, por causa disso, seis
anos depois a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o Lira por
lavagem de dinheiro e corrupção. Mas até agora não deu em nada. Isso mostra que
ele também é experiente em enrolar a justiça, o que é muito importante.
Por José Roberto Torero* Diário, o Arthur Lira, meu candidato à presidência da Câmara, é um cara muito experiente.
Por exemplo, ele já tem uma boa experiência com essa história de dinheiro na cueca.
É que em 2012, seu assessor parlamentar Jaymerson José Gomes foi detido pela Polícia Federal no Aeroporto de Congonhas com dinheiro escondido embaixo da roupa.
E, por causa disso, seis anos depois a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o Lira por lavagem de dinheiro e corrupção. Mas até agora não deu em nada. Isso mostra que ele também é experiente em enrolar a justiça, o que é muito importante.
Ele também é experiente nesse negócio de rachadinha, e por isso não vai encher o saco do Flavinho. O Lira (que devia se chamar Dólar) foi acusado pelo Ministério Público Federal de chefiar um rachadão na Assembleia Legislativa de Alagoas. E digo rachadão porque a bufunfa deu uns R$ 250 milhões, entre 2001 e 2007.
Só para ele, esse esquema teria dado uns R$ 500 mil por mês. E o Lira (que devia se chamarEuro) até está pagando (parceladamente, sem nenhuma pressa) quase R$ 2 milhões de Imposto de Renda sobre esses “recursos de origem desconhecida”. Ou seja, o cara também é experiente em botar tapete em cima da sujeira.
Segundo o Ministério Público Federal, ele também é experiente em usar empresas para simular negócios. E fez isso na Assembleia Legislativa de Alagoas para “lavar” dinheiro desviado.
E ainda não acabou não, pô!
O Lira (que devia se chamar Libra Esterlina) já foi condenado em segunda instância por improbidade administrativa. Mas, apesar da Lei da Ficha Limpa, ele conseguiu uma liminar na Justiça de Alagoas e tomou posse em 2018 como deputado federal. Ou seja, o cara também é bom no trato com juízes.
Diário, ele é experiente em enrolar a lei, em rachadinha, em lavar dinheiro, em esconder umas notas na cueca (do assessor, o que é mais higiênico) e em convencer juízes. Pô, o cara é perfeito para mim!
Tenho que eleger esse sujeito de qualquer jeito. O Lira se encaixa no meu estilo de governo feito uma mão na luva. Ou um dedo no nariz.
*José Roberto Torero é autor de livros, como “O Chalaça”, vencedor do Prêmio Jabuti de 1995. Além disso, escreveu roteiros para cinema e tevê, como em Retrato Falado para Rede Globo do Brasil. Também foi colunista de Esportes da Folha de S. Paulo entre 1998 e 2012.
#diariodobolso

Ferréz: falta tirar da invisibilidade o que a periferia já faz
Escritor diz que a periferia já promove todos os tipos de atividades políticas e culturais, mas a sociedade como um todo não enxerga a riqueza desta região e suas iniciativas. “A periferia tem muita coisa e já faz muita coisa, o que falta é as pessoas acordarem”. Assista na TV 247.
247 - Novo comentarista semanal do programa Boa Noite 247, onde participará às terças-feiras, o escritor Ferréz, do Capão Redondo, zona sul de São Paulo, trouxe o olhar da periferia sobre a situação do Brasil, das fake news relacionadas à vacina e a opinião dos moradores sobre Jair Bolsonaro.Comentando a proposta do jurista Alysson Mascaro de criar pelo Brasil centros socialistas de discussão para romper com a lógica do capital, Ferréz afirmou que a iniciativa não tem chances de dar certo na periferia.
Segundo ele, as zonas mais pobres do país já contam com todos os tipos de atividades culturais, mas a elite brasileira não enxerga este fato. Para o escritor, é preciso tirar da invisibilidade os eventos promovidos por esses bairros, e não “reinventar a roda”.
“O que falta é tirar da invisibilidade, o que falta é dizer: ‘tem um sarau na Zona Sul de São Paulo que junta 300 poetas anônimos e todos eles recitam, e tem público para assistir esses poetas anônimos. A maioria deles que não tem nem livros’. Falta tirar da invisibilidade o que a periferia já faz. A periferia tem muita coisa e já faz muita coisa, o que falta é as pessoas acordarem e falarem: ‘bom, isso aqui eu reconheço, eu participo, eu faço parte’. Por que é isso, o político sempre está de um lado e a população está do outro. Então como demonizaram a política fica muito mais fácil de dominar, mas a periferia já tem tudo, não adianta inventar nada. Se você falar, ‘quero um centro de discussões para pensadores marxistas’. Tem. É só você procurar no lugar certo que você vai achar. ‘Quero uma editora de periferia’. Tem. Gravadora de periferia tem, estúdio tem, tem tudo. O que não tem é a legitimidade, é tirar da invisibilidade, é você mostrar para o povo, o outro lado, da elite, que isso existe, é tirar mesmo da margem”, falou.
Fonte: Brasil 247
Lady Gaga pede impeachment de Trump após invasão do Capitólio
"Ele
incitou o terror doméstico - quanta violência mais precisa acontecer? Isso é
terrorismo”, afirmou a cantora pop Lady Gaga.
247 - A cantora pop Lady Gaga, que fez campanha para Joe Biden (Democrata) nas eleições norte-americanas de 2018, se juntou ao coro de celebridades que estão pedindo o impeachment de Donald Trump (Republicano) após o presidente dos Estados Unidos incitar a invasão do Capitólio, sede do Legislativo nos EUA.
Em publicação no Twitter nesta sexta-feira, 8, Gaga disse preferir o impeachment ao afastamento de Trump pela 25ª Emenda, porque esta última não impede Trump de voltar a se candidatar.
“Espero que nos concentremos no impeachment de Trump para que o Congresso tenha autoridade constitucional para possivelmente desqualificá-lo de futuras eleições - a Emenda 25 não o desqualifica. Ele incitou o terror doméstico - quanta violência mais precisa acontecer? Isso é terrorismo”, afirmou a cantora.
Fonte: Brasil 247