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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Professora do RN vence prêmio nacional de educação com projeto que aponta problemas sociais - Categoria "VOTO POPULAR!" - "PATRICIA BARRETO EU JÁ SABIA! UMA NORDESTINA PORRETA! NOTA 10!!!

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Professora do IFRN de Nova Cruz realizou projeto com alunos do 3º ano do ensino médio  — Foto: Arquivo Pessoal

Professra do IFRN de Nova Cruz realizou projeto com alunos do 3º ano do ensino médio — Foto: Arquivo Pessoal

G 1 - RN

A professora Patrícia Barreto, do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) de Nova Cruz, no interior do estado, foi um das vencedoras do Prêmio Educador Nota 10, que teve seu resultado divulgado nesta quarta-feira (17). A premiação nacional - a mais importante no país na educação básica - condecora profissionais com projetos relevantes na suas unidades de educação. Patrícia vai concorrer agora ao prêmio de educadora do ano em um evento em setembro com o outros nove vencedores do projeto.

O projeto premiado da professora foi o "Argument(ação): protagonismo juvenil", que ela realizou com 115 alunos de quatro turmas do 3º ano do ensino médio. O trabalho se baseou da seguinte forma: a professora Patrícia Barreto pediu aos estudantes que registrassem com fotos um problema social da cidade onde vivem.

O passo seguinte foi apresentar aos alunos imagens que representavam denúncias de questões sociais e observá-las com os alunos, identificando temas e apresentando justificativas para os diferentes pontos de vista. Dessa forma, ela notou que os jovens falavam dos temas de forma genérica e superficial e, assim, planejou estratégias que tinham como foco a argumentação e a produção de um artigo de opinião.

Com o projeto, os alunos desenvolveram argumentos e pensaram em soluções para os problemas sociais apontados. Após a produção escrita, os alunos ainda prepararam um podcast para divulgar suas ideias e evidenciar o protagonismo juvenil.

"O grande objetivo do nosso trabalho foi dar voz ao protagonismo juvenil. Criamos um podcast e nele falamos um pouco sobre as problemáticas vividas por nossos estudantes nos municípios em que moram. Eles puderam argumentar sobre os problemas das suas cidades, sobre problemas que eles vivenciam e convidar outros jovens a participar da vida pública e social dos municípios onde moram", destacou a professora Patrícia Barreto.

A premiação

Patrícia foi premiada ao lado de outros nove educadores que desenvolveram experiências pedagógicas de destaque nas escolas em que trabalham. Eles foram escolhidos entre quase 5 mil inscritos pela Academia de Selecionadores, que é formada por especialistas em didáticas específicas, pesquisadores das principais universidades do país, orientadores de graduação e pós-graduação, além de formadores de gestores e de professores em suas respectivas disciplinas.

Os vencedores do projeto são do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.

Dos 10 projetos campeões, quatro são trabalhos realizados com alunos do Ensino Fundamental I (sendo um também EJA), três com turmas do Ensino Médio, dois de gestão e outro com o Ensino Fundamental II. As disciplinas são variadas, indo de Educação Física à Matemática.

Os vencedores do Prêmio Educador Nota 10 de 2019 ganham um vale-presente no valor de R$ 15 mil, além de todas as despesas pagas para participar de uma semana de imersão e da cerimônia de premiação, marcadas para setembro, em São Paulo, onde vai concorrer ao título de Educadora do Ano.

PRÊMIO EDUCADOR NOTA 10 Votação popular pode trazer prêmio para o IFRN

Votação popular pode trazer prêmio para o IFRN
Imersão acontece no FabLab, em São Paulo
Escolha do vencedor conta com seu voto; Patrícia é a única representante do Nordeste e da Rede Federal
Nesta segunda-feira, 30 de setembro, será divulgado o grande vencedor do Prêmio Educador Nota 10 – 2019, considerado o “Educador(a) do Ano”. A professora Patrícia Barreto, do Campus Nova Cruz do IFRN, está entre os 10 finalistas, concorrendo com o projeto “Argument(Ação): o empoderamento do protagonismo juvenil’, que deu voz a estudantes do Agreste potiguar, onde está localizado o campus do IFRN.
Até o dia 30, o portal do Prêmio na internet está recebendo votos para os projetos em disputa pelo título. Clique AQUI e ajude a trazer o primeiro lugar para a professora patrícia e para o IFRN, único representante do Nordeste e da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica entre os vencedores. É possível votar mais de uma vez
Argument(Ação)
O projeto de Patrícia foca no desenvolvimento da argumentatividade a partir de problemáticas sociais vivenciadas pelos estudantes em suas comunidades. “As atividades geraram muitas reflexões e um engajamento social”, disse. O conteúdo, segundo Patrícia, tomou tal grandeza que ela e os alunos acharam que deveriam partilhar, o que acabou por gerar o Desxculpa aí, um podcast (espécie de programa de rádio, onde os debates são gravados, publicados e disponibilizados na internet) feito pela professora e 115 estudantes de quatro turmas dos terceiros anos do Campus Nova Cruz do IFRN.
Premiação
Os 10 finalistas estão em São Paulo, participando de uma imersão com atividades como as oficinas realizadas no FAB LAB LIVRE SP, rede de laboratórios públicos - espaços de criatividade, aprendizado e inovação acessíveis. Segundo Patrícia, foi possível conhecer diversas tecnologias e aprender atividades pedagógicas inclusivas voltadas à acessibilidade em Educação. Patrícia ainda gravou um podcast para divulgar o projeto
O Educador(a) do Ano, que será divulgado na segunda, ganha um vale presente no valor de R$15 mil e ainda leva outro vale presente, de R$5 mil, para a escola.
Fonte: IFRN
Adaptado pelo Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, em 30/09/2019.

Festejos dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu começou na Grande Natal

Santuário localizado em Uruaçu — Foto: Divulgação
Santuário localizado em Uruaçu — Foto: Divulgação
Comemorações iniciaram neste domingo e seguem diariamente até o dia 3 de outubro, quando santuário de Uruaçu terá vasta programação em homenagem à data..

Os festejos dos Santos Mártires de Cunhaú e Uruaçu começaram neste domingo (22) com uma moto romaria no período da manhã, que saiu de São Gonçalo do Amarante, passou próximo ao Aeroporto de Natal, andou por Macaíba até chegar ao Santuário dos Mártires, na comunidade de Uruaçu.

Os festejos, que começaram nesta manhã, vão até o dia 3 de outubro, com programação religiosa e cultural. A partir desta segunda-feira (23) até 2 de outubro haverá diariamente celebração de novena e atividades culturais às 19h.

No dia 3 de outubro, data em homenagem aos mártires e feriado no Rio Grande do Norte, a programação será intensa no Santuário em Uruaçu. Às 4h30, acontecerá uma romaria, saindo da Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante. Às 7h, às 9h, às 10h e às 12h, haverá celebração de missa. Às 14h, um show com a cantora Fátima Santos anima o espaço e às 15h será a vez do cantor e missionário Antônio Cardoso subir ao palco com a banda.

No final da tarde, às 17h acontecerá uma missa solene, presidida pelo arcebispo metropolitano Dom Jaime Vieira Rocha. Na ocasião, também ocorrerá a abertura oficial do 'Mês Missionário Extraordinário', da Arquidiocese de Natal.

Fonte: G 1 RN
Adaptado pelo CPC/RN, em 30/09/2019.

Machado de Assis

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. É o fundador da cadeira nº. 23 da Academia Brasileira de Letras. Velho amigo e admirador de José de Alencar, que morrera cerca de vinte anos antes da fundação da ABL, era natural que Machado escolhesse o nome do autor de O Guarani para seu patrono. Ocupou por mais de dez anos a presidência da Academia, que passou a ser chamada também de Casa de Machado de Assis.
Filho do pintor e dourador Francisco José de Assis e da açoriana Maria Leopoldina Machado de Assis, perdeu a mãe muito cedo, pouco mais se conhecendo de sua infância e início da adolescência. Foi criado no Morro do Livramento. Sem meios para cursos regulares, estudou como pôde e, em 1854, com 15 anos incompletos, publicou o primeiro trabalho literário, o soneto “À Ilma. Sra. D.P.J.A.”, no Periódico dos Pobres, número datado de 3 de outubro de 1854. Em 1856, entrou para a Imprensa Nacional, como aprendiz de tipógrafo, e lá conheceu Manuel Antônio de Almeida, que se tornou seu protetor. Em 1858, era revisor e colaborador no Correio Mercantil e, em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passou a pertencer à redação do Diário do Rio de Janeiro. Escrevia regularmente também para a revista O Espelho, onde estreou como crítico teatral, a Semana Ilustrada e o Jornal das Famílias, no qual publicou de preferência contos.
O primeiro livro publicado por Machado de Assis foi a tradução de Queda que as mulheres têm para os tolos (1861), impresso na tipografia de Paula Brito. Em 1862, era censor teatral, cargo não remunerado, mas que lhe dava ingresso livre nos teatros. Começou também a colaborar em O Futuro, órgão dirigido por Faustino Xavier de Novais, irmão de sua futura esposa. Seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, saiu em 1864. Em 1867, foi nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial. Em agosto de 1869, morreu Faustino Xavier de Novais e, menos de três meses depois (12 de novembro de 1869), Machado de Assis se casou com a irmã do amigo, Carolina Augusta Xavier de Novais. Foi companheira perfeita durante 35 anos.
O primeiro romance de Machado, Ressurreição, saiu em 1872. No ano seguinte, o escritor foi nomeado primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, iniciando assim a carreira de burocrata que lhe seria até o fim o meio principal de sobrevivência. Em 1874, O Globo (jornal de Quintino Bocaiúva), publicou em folhetins, o romance A mão e a luva. Intensificou a colaboração em jornais e revistas, como O CruzeiroA EstaçãoRevista Brasileira (ainda na fase Midosi), escrevendo crônicas, contos, poesia, romances, que iam saindo em folhetins e depois eram publicados em livros. Uma de suas peças, Tu, só tu, puro amor, foi levada à cena no Imperial Teatro Dom Pedro II (junho de 1880), por ocasião das festas organizadas pelo Real Gabinete Português de Leitura para comemorar o tricentenário de Camões, e para essa celebração especialmente escrita. De 1881 a 1897, publicou na Gazeta de Notícias as suas melhores crônicas. Em 1880, o poeta Pedro Luís Pereira de Sousa assumiu o cargo de ministro interino da Agricultura, Comércio e Obras Públicas e convidou Machado de Assis para seu oficial de gabinete (ele já estivera no posto, antes, no gabinete de Manuel Buarque de Macedo). Em 1881 saiu o livro que daria uma nova direção à carreira literária de Machado de Assis – Memórias póstumas de Brás Cubas, que ele publicara em folhetins na Revista Brasileira de 15 de março a 15 de dezembro de 1880. Revelou-se também extraordinário contista em Papéis avulsos (1882) e nas várias coletâneas de contos que se seguiram. Em 1889, foi promovido a diretor da Diretoria do Comércio no Ministério em que servia.
Grande amigo de José Veríssimo, continuou colaborando na Revista Brasileira também na fase dirigida pelo escritor paraense. Do grupo de intelectuais que se reunia na redação da Revista, e principalmente de Lúcio de Mendonça, partiu a ideia da criação da Academia Brasileira de Letras, projeto que Machado de Assis apoiou desde o início. Comparecia às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1897, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, à qual ele se devotou até o fim da vida.
A obra de Machado de Assis abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875), e o parnasianismo em Ocidentais (1901). Paralelamente, apareciam as coletâneas de Contos fluminenses (1870) e Histórias da meia-noite (1873); os romances Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878), considerados como pertencentes ao seu período romântico.
A partir daí, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos maiores autores da literatura de língua portuguesa.
A obra de Machado de Assis foi, em vida do Autor, editada pela Livraria Garnier, desde 1869; em 1937, W. M. Jackson, do Rio de Janeiro, publicou as Obras completas, em 31 volumes. Raimundo Magalhães Júnior organizou e publicou, pela Civilização Brasileira, os seguintes volumes de Machado de Assis: Contos e crônicas (1958); Contos esparsos (1956); Contos esquecidos (1956); Contos recolhidos (1956); Contos avulsos (1956); Contos sem data (1956); Crônicas de Lélio (1958); Diálogos e reflexões de um relojoeiro (1956).

Dia de São Jerônimo / Xangô

Santo do raio, do trovão, da justiça e do fogo. Costuma se dizer que São Jerônimo, que no sincretismo religioso corresponde ao orixá Xangô, castiga os mentirosos, os ladrões e malfeitores. Seu símbolo principal é o machado de dois gumes e a balança, símbolo da justiça. Tudo que se refere a estudos, a justiça, demandas judiciais e contratos, pertencem a xangô.
Na mitologia, é atribuído a Xangô (enquanto homem, ser histórico) o reinado sobre a cidade-estado de Oyó, posto que conseguiu após destronar o próprio meio-irmão Dada-Ajaká com um golpe militar. Por isso, sempre existe uma aura de seriedade e de autoridade quando alguém se refere a Xangô.
Suas decisões são sempre consideradas sábias, ponderadas, hábeis e corretas. Ele é o Orixá que decide sobre o bem e o mal. Ele é o Orixá do raio e do trovão. Miticamente, o raio é uma de suas armas, que ele envia como castigo. Ninguém, porém, deve temer sua cólera como uma manifestação irracional.
Xangô tem a fama de agir sempre com neutralidade. Seu raio e eventual castigo são o resultado de um quase processo judicial, onde todos os prós e os contras foram pensados e pesados exaustivamente – a famosa balança da Justiça. Seu Axé, portanto está concentrado nas formações de rochas cristalinas, nos terrenos rochosos à flor da terra, nas pedreiras, nos maciços. Suas pedras são inteiras, duras de se quebrar, fixas e inabaláveis, como o próprio Orixá.

O Dia da Secretária é comemorado anualmente em 30 de setembro no Brasil.

A data foi criada para homenagear as profissionais da área, realçando a importância do seu trabalho para o bom funcionamento das empresas.
As secretárias são responsáveis por ajudar na organização, logística e atendimento ao público e clientes da empresa, organização ou instituição para a qual trabalha.
Dia da Secretária
Existem cursos específicos de secretariado para capacitar os profissionais que desejam seguir esta área.
Mesmo sendo as mulheres as principais homenageadas no Dia da Secretária, vale lembrar que os homens também ocupam este cargo e devem ser homenageados também.
Mensagens para o Dia da Secretária
“Sabemos que você é uma pessoa autêntica, com muito trabalho, mas ouça um momento: você já parou para analisar o seu papel nesse local? Sem você nada caminha, o seu chefe fica sem ponto de partida, as viagens não ocorrem conforme o previsto, os clientes se atropelam, e ninguém se entende. Você é a peça que não pode faltar nesse quebra-cabeça. Nada pode ser feito sem você. Parabéns pelo seu dia!”
“Secretária é uma pessoa que sabe guardar segredos e o segredo do nosso sucesso tem sido contar com a sua felicidade e eficiência! Parabéns!”
“Seu trabalho é importante… Porém, muito mais é a confiança adquirida, virtude rara, só presente em pessoas voltadas para o verdadeiro sucesso”.
Origem do Dia da Secretária
No dia 30 de setembro de 1850 nasceu Lilian Sholes, filha do inventor da máquina de escrever, Christopher Sholes, e que viria a se tornar a primeira mulher a usar o “aparelho revolucionário” em público, tornando-se um símbolo durante a segunda fase da Revolução Industrial.
Quando Lilian completou 100 anos (1950), muitas empresas, para comemorar o centenário da filha do inventor da máquina de datilografar, decidiram criar um concurso para eleger a melhor datilógrafa.
O concurso fez muito sucesso e começou a ser repetido todos os anos. E como a maioria das participantes eram secretárias, o dia 30 de setembro passou a ser popularmente conhecido como o “Dia da Secretária”.
Portal BRASIL CULTURA