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quinta-feira, 22 de julho de 2021

Justiça intima Governo Federal e Petrobras, em ação movida pela deputada Natália Bonavides, para explicarem o aumento nos preços do gás de cozinha e da gasolina

 


Justiça intima Governo Federal e Petrobras, em ação movida pela deputada Natália Bonavides, para explicarem o aumento nos preços do gás de cozinha e da gasolina.

 

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte intimou a Petrobras e o Governo Federal para que apresentem, no prazo de até 72 horas, explicações sobre os novos aumentos nos preços do gás de cozinha, da gasolina e do diesel. A intimação é decorrente da ação movida pela deputada federal Natália Bonavides (PT/RN), que acionou o judiciário contra o aumento dos preços.

 

“A política de preços praticada pela Petrobras, com aumentos periódicos nos preços do gás e dos combustíveis, tem tornado ainda mais difícil a situação do povo brasileiro, que vem buscando alternativas para sobreviver à pandemia e ao governo Bolsonaro.

Não podemos aceitar que o povo pague a conta da política econômica desastrosa do Governo Federal. Fundamental que a justiça tenha intimado o governo e a Petrobras para que expliquem essa política totalmente equivocada”, destacou Natália Bonavides.

 

O aumento no preço do gás de cozinha tem feito o botijão custar mais de cem reais. Com isso, diversas pessoas estão utilizando lenha e carvão para cozinhar. Os casos de acidentes domésticos com queimaduras graves estão se tornando frequentes e é um dos sintomas da elevação do preço. Em algumas cidades o valor tem chegado à R$ 105 reais.

 

A ação da parlamentar leva em conta o fato da Petrobras ter em seu regimento o dever de tomar suas decisões visando não apenas o retorno financeiro de seus acionistas, mas considerando a responsabilidade social que possui, conforme estabelecem os artigos 219 e 170 da Constituição de 1988.

Assim a empresa não pode ser contrária aos interesses sociais e coletivos do povo brasileiro.


Fonte:Natália Bonavides Imprensa

Superprodução potiguar circense estreia neste domingo (22)

 

Pense você em uma comunidade perfeita, regida por afeto, responsabilidade, igualdade social e respeito às diferenças. Essa é a Feliz Cidade de Bisteca & Bochechinha, reduto de alegria comandado pela dupla de palhaços que faz parte da história de milhares de famílias do Rio Grande do Norte. A série dividida em quatro episódios tem estreia marcada para este domingo, às 16h, no canal do Youtube de Bisteca e Bochechinha.

No roteiro, uma bruxa malvada decide preparar uma maldição capaz de fazer os moradores da Feliz Cidade serem atingidos pela “onda da melancolia”. Só os guardiões deste lugar, Bisteca & Bochechinha, poderão resolver o problema.

“Usamos elementos-chave para despertar a atenção das crianças, como as cores, as músicas e a própria condução da história, envolta por personagens marcantes e divertidos, como a bruxa e o seu comparsa Tristonho, além do professor Peteca”, conta Victor Ferreira, autor do espetáculo.

“A linguagem do audiovisual é diferente da usada pelo teatro, à qual estamos acostumados, mas prontamente nos adaptamos a este formato. Na pandemia, fomos desafiados a descobrir novas possibilidades artísticas e encontramos outras maneiras de chegar a quem está casa”, conta Everardo Muniz, ator que vive o Bisteca.

A produção protagonizada por Bisteca e Bochechinha reúne 15 atores e bailarinos, conta com direção de Rogério Ferraz e coreografias de André Rosa.

O primeiro episódio será lançado neste domingo, 25 de julho, às 16h. Os outros três serão exibidos nos domingos seguintes. A websérie tem o patrocínio da Unimed Natal, através do Programa Djalma Maranhão, da Prefeitura do Natal.

Sobre Bisteca e Bochechinha

Eles são cearenses. Fazendo jus à terra, fascinados pelo humor. Mas o fascínio maior é pelo público infantil. Desde a década de 90, Everardo Muniz e Dadá Figueiredo fizeram um escolha: semear sorrisos. Foi através do ofício de palhaço que a dupla alcançou destaque, executou projetos, e construiu uma família, sediada em Natal.

A dupla Bisteca e Bochechinha surgiu no ano de 2003 com uma proposta inovadora, oferecer ao público infantil um espetáculo que preservasse a magia do circo reunindo brincadeiras, teatro de bonecos, mágica e muito bom humor, tudo isso num show saudável, dinâmico e interativo; adaptado ao entendimento dos pequeninos e agradando também adultos. Hoje, Bisteca e Bochechinha realizam uma média de 25 apresentações por mês.

Mais tarde, os artistas e empresários passaram a comandar a “Brinquedos & Brincadeiras”, empresa que dispõe de personagens vivos, esquetes teatrais, artistas circenses, recreadores, camarim, banda da fanfarra e Banda Brincantos, que aposta em um repertório infantojuvenil executado ao vivo.

Em dezembro de 2015, para comemorar os 12 anos de carreira, a dupla lançou o CD “A Alegria Chegou”, resultado de toda a vivência pedagógica junto a criançada nos palcos. O repertório desenvolve a música através da ludicidade e dos ritmos, numa proposta pedagógica e educativa. São faixas como “Tudo fica mais animado”, “Basta só obedecer” e “Meu aniversário”, além das músicas já conhecidas pelo público, como “100% Alegria”, “A comidinha” e “Tombei, tombar”.

A dupla também lançou o DVD “100% Alegria” e a “Revista Pintando o Sete com Bisteca e Bochechinha”

Fonte: https://papocultura.com.br

Cascudo na Academia de Medicina

Para proferir palestras sob o título “Cascudo: uma janela de ser e ver o mundo”, a Academia de Medicina do Rio Grande do Norte teve a honra de receber, na noite de 06 de julho/2021, as pesquisadoras Daliana Cascudo Roberti Leite e Camilla Cascudo Barreto Maurício, Presidente e Vice-Presidente do Ludovicus-Instituto Câmara Cascudo. Em ambiente virtual, as duas convidadas, netas do patrono do Ludovicus, foram fluentes na abordagem do tema proposto, bem como mostraram-se seguras quanto ao conhecimento da vasta e significativa obra de Luís da Câmara Cascudo, a quem o escritor Diogenes da Cunha Lima chamou de “símbolo de brasilidade”.

Recebi da Presidente da Academia Selma Jerônimo, e do Vice-Presidente Alexandre Sales, a missão de fazer a saudação às ilustres convidadas, além de coordenar os debates. Foi uma noite memorável vivida pela Academia de Medicina, conforme as próprias palavras da confreira Selma Jerônimo, ao encerrar o evento, no qual palestrantes e participantes interagiram de forma brilhante, descontraída e animada sobre a vida e o legado cultural de um autor que soube reunir erudição clássica com os saberes da alma do povo.

Na saudação que fiz às duas palestrantes, ressaltei o grande mérito de Daliana e de Camilla Cascudo, pois têm a responsabilidade pela preservação e pela difusão do legado cultural do escritor, antropólogo, sociólogo, etnógrafo, poeta, historiador, folclorista e professor Luís da Câmara Cascudo (30/12/1898-30/07/1986). Na gestão do Ludovicus-Instituto Câmara Cascudo, ambas se desdobram para manterem o objetivo principal dessa instituição, missão exercida com muito amor, devoção e conhecimento de causa.

Anna Maria Cascudo

Relembrei que Luís da Câmara Cascudo foi casado com a senhora Dáhlia Freire Cascudo, e o casal teve dois filhos: Fernando Luís e Anna Maria. Fernando logo cedo deixou a casa paterna e se mudou de Natal, enquanto Anna Maria seguiu sempre os passos intelectuais do pai. Formou-se em Direito e integrou o Ministério Público do RN, o Instituto Histórico e Geográfico do RN e a Academia Norte-rio-grandense de Letras.

Com a morte de Câmara Cascudo, em 1986, e de dona Dáhlia, em 1997, Anna se viu no dever de tudo fazer para preservar a memória cultural do seu pai, um dos maiores escritores do Brasil, de todos os tempos. Assim, Anna Maria, mãe de Newton, Daliana e Camilla, criou o Ludovicus-Instituto Câmara Cascudo, em 2010, contando com o apoio da família e, em especial, do esposo Camilo Barreto, com quem foi casada em segundas núpcias.

Já viúva, em 2015 faleceu Anna Maria Cascudo Barreto e, dessa forma, as filhas Daliana e Camilla Cascudo assumem a Direção do Ludovicus, ou seja, assumem a grande responsabilidade de manterem viva uma das mais relevantes memórias culturais do nosso país, missão que vem sendo exercida com muito amor, preparo e competência. O Ludovicus-Instituto Câmara Cascudo é um orgulho do RN e do Brasil.

Fonte: https://papocultura.com.br

Tempo de nos aquilombar

Tempo de nos aquilombar: É tempo de formar novos quilombos, em qualquer lugar que estejamos, e que venham os dias futuros, salve 2021, a mística quilombola persiste afirmando: “a liberdade é uma luta constante”

Por Conceição Evaristo

É tempo de caminhar em fingido silêncio,

e buscar o momento certo do grito,

aparentar fechar um olho evitando o cisco

e abrir escancaradamente o outro.

É tempo de fazer os ouvidos moucos

para os vazios lero-leros,

e cuidar dos passos assuntando as vias

ir se vigiando atento, que o buraco é fundo.

É tempo de ninguém se soltar de ninguém,

mas olhar fundo na palma aberta

a alma de quem lhe oferece o gesto.

O laçar de mãos não pode ser algema

e sim acertada tática, necessário esquema.

É tempo de formar novos quilombos,

em qualquer lugar que estejamos,

e que venham os dias futuros, salve 2021,

a mística quilombola persiste afirmando:

“a liberdade é uma luta constante”.

Fonte: https://culturadorn.blogspot.com

Sobre os índios que levei para a escola

Ana Paula Campos

Semana passada li a crônica do indígena tapuia, intelectual e colunista do Jornal Potiguar Notícias, Fábio de Oliveira, e fiquei completamente desestruturada. Passei a semana pensando nas suas palavras e refletindo sobre a minha prática como professora. Seu texto falava sobre a situação dos indígenas Warao, segundo maior grupo étnico da Venezuela e sua atual situação. Fábio expunha nossa cegueira racial ao relatar as violências enfrentadas por esse povo e nossa inércia diante deles nos sinais de trânsito de Natal. 

Senti vergonha de mim. Precisei me recolher uns dias para pensar e aceitar o óbvio: eu passei anos e anos levando uma narrativa completamente equivocada e esvaziada de sentido para a minha sala de aula sobre os indígenas. Eu tinha boa intenção e realmente queria fazer uma homenagem aos povos originários, mas o que eu fiz, na verdade, foi reforçar uma estrutura racista de exploração. 
 
Quem me acompanha nesta coluna já sabe que costumo ser muito honesta nas minhas falas. Acredito que precisamos ultrapassar o nível da vergonha de reconhecer nossa prática medíocre e estudar para ir além, afinal de contas, são vidas que estão em jogo. Não dá para sermos levianes com isso. Reconhecer meus erros pode despertar em outres educadores o desejo semelhante de mudança. Sigamos. 
 
Enquanto uma barragem obstruía o rio Manamo na Venezuela, provocando enchentes e destruindo os recursos naturais e fontes de vida para os Warao, eu falava nas aulas em índios de forma generalizada, sem especificar as diversas étnicas e as diversidades de tantos povos. Eu reforçava a lógica do colonizador em desconsiderar a pluriversalidade ao reduzi-los a um pacote homogêneo: apenas índios. 
 
Um surto de cólera levava a óbito cerca de 500 indígenas Warao na década de 90, mas eu estava presa em um looping temporal no passado. Os índios das minhas histórias tinham ficado para trás. Estavam presos no contexto colonial, tinham sofrido um breve período de escravidão e fim. Foram essas inverdades que reproduzi por anos. Além disso, eu não reconhecia nem discutia a existência de indígenas urbanos. Eu não os via ao meu redor, e por esta razão, seus problemas não me diziam respeito. 
 
O etnocídio e o ecocídio seguiam seu curso em velocidade acelerada com as políticas de Nicolás Maduro entre 2014 e 2016, e eu estava em outra parte da América fazendo o mesmo, apresentando índios que usavam tanga, nadavam no rio, usavam arco e flecha para caçar e viviam em paz com a natureza. O tempo verbal sempre no passado. Eu desconhecia totalmente a realidade violenta pela qual todes estavam passando naquele momento. 
 
Eu acreditei no discurso de um branco burguês. Se Câmara Cascudo afirmou que não havia mais indígenas no Brasil, por que eu perderia tempo pesquisando? Elxs estavam o tempo todo ali, ao meu lado. Nas escolas, universidades, nas ruas, nos sinais de trânsito. Mas a minha cegueira racial não me permitia vê-lxs.
 
Resolvi fazer algo útil da minha vergonha. Pedi ajuda a quem entende. Fábio me indicou vários sites confiáveis para pesquisa. Eu já vinha estudando filósofes como Ailton Krenak, Eliana Potiguara e Davi Kopenawa, e lendo as crônicas semanais deste colunista de etnia Tapuia. Mas ainda não tinha parado para pensar nas questões que estão acontecendo agora ao meu redor e como tudo isso poderia estar presente nos meus planos de aula. 
 
Que eu conheça a diversidade. Que eu leia filosofia indígena, mas que no fim, eu saiba fazer a transposição didática de tudo isso para crianças do Fundamental. A educação é o caminho, mas descolonizar a mente e tirar o véu do racismo é essencial. Obrigada, Fábio de Oliveira, por tanto. 
 
Obs: As informações sobre os Warao têm como referência a crônica de Fábio de Oliveira. Para leitura, segue o link: 
https://www.potiguarnoticias.com.br/colunas/post/4169/Histrias-para-alm-do-que-se-v

Senador Jean cumpre agenda com a governadora Fátima no Alto Oeste

 


Por: Andrezza Tavares

 Foto: Assessoria de Imprensa - Gabinete Jean Paul Prates

O Senador Jean estará no Alto Oeste durante o fim de semana, para agendas junto com a governadora Fátima Bezerra em diferentes cidades da região. Essa é uma da série de viagens que Jean tem feito para ouvir as demandas da comunidade dos municípios e também das prefeitas e prefeitos do interior.

O senador já esteve na região do Mato Grande, inclusive, dialogando com os gestores municipais de Pureza/RN (21), na Região metropolitana e também no Oeste e na região do Vale do Açu. Nesta quinta-feira (22), Jean sai de Natal e passa por Riachuelo e Lajes, onde também cumpre agendas, em direção ao Alto Oeste. Já na sexta (23), o Senador Jean cumpre agenda em Martins e na cidade de Pau dos Ferros, esta acompanhando a governadora Fátima.

Ainda na sexta, o senador estará em São Miguel e Venha Ver. No sábado (24), Fátima e Jean seguem para Francisco Dantas, Riacho de Santana, Alexandria e Almino Afonso.

Fonte: Assessoria de Imprensa - Gabinete Jean Paul Prates

Homem passa em seleção, mas perde o emprego: patrão descobriu que ele era trans - " No mínimo ABSURDO!" - CPC-RN

Jovem tinha sido aprovado na entrevista de emprego (Reprodução/@eduardoprinciperocha/Instagram)

Esse é um dos muito casos de transfobia por parte de empresas que, na maioria dos casos, dizem que a vaga já foi preenchida assim que identificam uma pessoa trans como candidata.

O caso de Eduardo se entendeu um pouco mais  devido a sua “passabilidade”,  por ele ter uma expressão de gênero lida pelo senso  comum como a de um homem cisgênero. O Sr. Erlanio em sua mensagem afirma que não seguiu o roteiro correto das entrevistas e não o identificou na primeira hora.

Ao enviar uma mensagem por Whatsapp justificando sua atitude transfóbica, o empregador não sabia que produzia provas contra si mesmo.

A mensagem evidencia a “violação de várias matérias do direito” inclusive a penal porque desde 13 de junho de 2019 o STF decidiu que até que o Congresso Nacional edite uma lei específica, as condutas homofóbicas e transfóbicas devem se enquadrar na tipificação da lei do racismo.

“Em matéria de direito civil nós temos os danos morais. O cara passou no teste, foi convocado, tudo certinho e, de repente, ele é desconvocado, e ainda -pra piorar pra esse empregador- ele envia essa mensagem que configura prova dizendo os motivos pelos quais ele não vai empregar”, afirma o homem trans  Léo Paulino Barbosa, bacharel em direito e ativista de direitos humanos com ênfase em transgeneridades.

Léo ainda reforça que se esse caso acontecesse no estado de SP ainda caberia um processo administrativo baseado na lei 10.948/01 contra a empresa. Segundo essa lei, à empresa restariam duas opções:  pagar uma multa ou promover uma sensibilização de seu quadro de funcionários através de palestras ou oficinas, adequando o seu ambiente de trabalho para acolher as pessoas lgbtqia+.

“FUI ATROPELADO POR UM TREM”, DIZ GENERAL RAMOS SOBRE DEMISSÃO DA CASA CIVIL

“Eu não sabia, estou em choque. Fui atropelado por um trem, mas passo bem”. Foi assim que reagiu o atual ministro da Casa Civil, general Luis Eduardo Ramos, ao saber que será demitido para dar lugar ao senador Ciro Nogueira (PP-PI), líder do Centrão.

Apesar de ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) longamente na tarde de segunda-feira (19), quando ele voltou ao Planalto depois da internação em São Paulo, o general da reserva não fazia a menor ideia de que seria demitido dois dias depois.

VEJA TAMBÉM – VÍDEO: Cotado para a Casa Civil, Ciro Nogueira chamou Bolsonaro de “fascista” e elogiou Lula

Considerado um dos mais leais colaboradores e amigos de Bolsonaro, Ramos disse que foi comunicado nesta quarta (21) por Bolsonaro sobre sua saída do comando da pasta para dar lugar a Ciro Nogueira.

No entanto, não foi informado de que irá para a Secretaria-Geral da Presidência, no lugar de Onyx Lorenzoni, como noticia a imprensa.

Com informações do Estadão.

Fonte: Diário do Centro do Mundo - DCM

The War on Cuba, documentário sobre Cuba com o povo cubano

The War on Cuba é um documentário dividido em três curtas de aproximadamente 12' cada. 

O documentário foi filmado durante a pandemia e lançado em outubro pela Belly of the Beast, um coletivo formado por jornalistas e ativistas cubanos e norte-americanos que busca contar histórias sobre Cuba de uma perspectiva popular e independente. O documentário é o primeiro grande projeto do coletivo, que tem compromisso em moldar seu jornalismo em torno das vozes cubanas e fornecer contexto em um cenário de mídia fortemente influenciado pelos interesses do Estado. 

Os três vídeos do coletivo The Belly of the Beast são sensacionais. Curtos, com falas do povo, ótimas imagens, entrevistas, edição ágil, excelente ritmo e uma repórter, Liz Oliva Fernández, simplesmente encantadora. 

Não percam. Legendado.
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Fonte: https://www.blogdomello.org/2021/07/the-war-on-cuba-documentario-sobre-cuba.html