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sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Estudantes preparam ato em oposição ao 7 de Setembro organizado por bolsonaristas - Fonte: POTIGUAR NOTÍCIAS

 Foto: Ney Douglas

Mais de um ano sem grandes mobilizações, os estudantes foram às ruas no ato pela democracia realizado em todas as capitais. Cerca de mil pessoas estiveram presentes no shopping Midway Mall. Participaram da manifestação  entidades sindicais, movimentos sociais e estudantis (DCE-UFRN, DCE-UERN, UEE, UNE, APES, UMES, UESP, FENET). 
 
A coordenadora - geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFRN, Letícia Corrêa, informou que o movimento estudantil prepara manifestação em oposição ao 7 de setembro organizado por bolsonaristas.
 
Nesta quinta, o ato em defesa da democracia ocorreu no trecho da Avenida Salgado Filho compreendido entre o cruzamento com a Alexandrino de Alencar até o cruzamento com a Nevaldo Rocha, antiga Bernardo Vieira. A Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) interditou trecho da avenida para a manifestação, convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT).
 
A coordenadora-geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFRN, Letícia Corrêa, destaca a importância da mobilização: “Foi um ato bem expressivo depois de mais de um ano sem grandes mobilizações, eu acho que foi é um reacendimento das lutas nas ruas contra o Bolsonaro”.
 
Gritando palavras de ordem em favor da democracia e contra o presidente Jair Bolsonaro, os manifestantes pediram eleições sem interferências e que sejam respeitadas as decisões das urnas nas eleições de outubro. “O ato de ontem foi bem importante para reorganização do movimento estudantil para demonstrar que nós somos a maioria nas ruas, nós somos a maioria do povo brasileiro”, afirmou a estudante.
 
O movimento estudantil prepara manifestação em oposição ao 7 de setembro organizado por bolsonaristas convocados pelo presidente. De acordo com a coordenadora-geral do DCE, a ideia é contrapor o ato presidencial e despertar a consciência das pessoas em relação ao voto.
 
Sobre isso, Letícia Corrêa afirmou: “O próximo grande ato vai ser no sete de setembro, que vai ser um ato bem fundamental para gente disputar a consciência das pessoas. Porque o Bolsonaro, com certeza, está ensaiando um golpe, vai utilizar desse dia para levantar o patriotismo dele. E nós precisamos fazer o movimento contrário e lembrar para ele (Bolsonaro) que o Brasil é do povo e não é do seu grupo de golpistas e milicianos”.

Destruir ou preservar a Amazônia? Essa não é uma escolha difícil - Rosana Villar

Olá, CENTRO POTIGUAR,  

Nessa semana começou oficialmente a corrida eleitoral no Brasil, com muitos candidatos anunciando candidaturas e outros já em campanha. Um momento em que escutaremos as narrativas mais esdrúxulas sobre a Amazônia, como a de que é preciso destruir a floresta para levar renda para a população. 

Sim! Acredite se quiser, tem quem venda isso como solução. Enquanto a gente sabe que, na verdade, esse modelo predatório e destruidor trouxe pouca qualidade de vida para quem vive na Amazônia nos últimos 50 anos. O povo continua sem escola, sem saúde, sem o básico, enquanto a floresta é rapidamente destruída e o lucro vai embora para outras regiões. 

No blog “Amazônia e o vazio proposital do Estado”, conto como essa falta de serviços públicos e de segurança na floresta é um projeto político, incentivado pelos interesses do mercado, e como essas falsas promessas de “destruir para desenvolver” na verdade favorecem apenas uma elite, enquanto atrasa o real desenvolvimento na região. 

Afinal, como você que nos acompanha já sabe, desenvolvimento mesmo, só com floresta em pé, respeito às populações e saberes tradicionais, e investimento em ciência e educação. Enquanto o Estado não favorecer e incentivar isso, fica difícil tocar iniciativas sustentáveis, como o agroextrativismo. 

Não sabe o que é isso? Explicamos o que é agroextrativismo nesse post aqui. No rio Manicoré, muitas comunidades se mantêm com produtos da agricultura familiar e do extrativismo que, após finalização do processo de implementação da Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), poderão ser aprimorados e ainda mais valorizados!

Por último, mas não menos importante, conheça a Coccoloba gigantifolia, nossa estrela do quadro “Mas afinal, o que é isso?” dessa semana. Essa planta produz uma das maiores folhas do mundo. Encontramos um exemplar desta bonitona na expedição. 

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 Rosana Villar

 Greenpeace Brasil

CENTRO POTIGUA, este é um passo muito importante em busca do Brasil verde, justo e pacífico que precisamos para o bem de todos nós, mas ainda há muito trabalho para conquistarmos a nossa missão de um futuro digno para toda forma de vida na Terra. Precisamos de você para que este trabalho não pare! Por isso, se você ainda não é um doador do Greenpeace Brasil, peço que se torne um. É pelo meio ambiente, é pela vida.