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segunda-feira, 17 de maio de 2021

Filho presta última homenagem à Eva Wilma: ‘Obrigado, mãe’

 

Eva Wilma — Foto: Arquivo pessoal

John Hebert Júnior, filho mais novo da atriz, compartilhou na manhã deste domingo uma homenagem à mãe. “Obrigado, mãe”, escreveu o cantor na foto em que aparece com Eva, em cima de um palco.

LEIA – Com morte de Eva Wilma, viraliza foto da atriz em passeata contra a ditadura

Nos Stories, John compartilhou um post feito pelo filho Francisco e um agradecimento ao médico Roberto Sebastian Zeballos, responsável pela atriz.

LEIA MAIS – Morre a atriz Eva Wilma com câncer no ovário aos 87 anos

Eva Wilma Riefle Buckup nasceu em 14 de dezembro de 1933 na cidade de São Paulo. A atriz começou a carreira artística aos 19 anos, no Ballet do IV Centenário de São Paulo, mas abandonou a dança pouco depois, quando recebeu convites para integrar o Teatro de Arena e o programa “Alô Doçura”, da TV Tupi.

Seriado ficou dez anos no ar e a atriz dividia espaço na atração com John Herbert, com quem se casou em 1955. Eva e John se separaram em 1976. Juntos, tiveram dois filhos, Vivien e John Herbert, conhecido profissionalmente como Johnnie Beat. Três anos depois da separação, a atriz se casou com o ator Carlos Zara, que morreu em 2002.

Além da dança e da atuação, ela sempre foi muito conectada às artes, tendo aulas de canto, piano e violão com Inezita Barroso.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO - DCM


Morre a atriz Eva Wilma, uma das maiores estrelas da televisão e do teatro, aos 87

Ela estava internada no hospital Albert Einstein desde abril tratando um câncer de ovário

Um dos maiores nomes da dramaturgia brasileira, a atriz Eva Wilma morreu neste sábado, aos 87 anos. Ela estava internada no hospital Albert Einstein desde abril tratando um câncer de ovário. A atriz havia sido internada em janeiro deste ano com pneumonia.

Não fosse pela proibição dos pais, Eva Wilma teria iniciado sua carreira no “Holiday on Ice”, o espetáculo de patinação artística que excursionava sem parar pelo mundo afora. Aos 14 anos de idade, ela já era bailarina clássica, e sua desenvoltura a mantinha firme mesmo sobre uma superfície de gelo.

Mas a estreia como atriz não demorou. Em 1952, aos 19, começou no teatro com “Uma Mulher e Três Palhaços” ao lado de seu futuro marido, o ator John Herbert, morto há dez anos. No ano seguinte, fez seu primeiro filme, a comédia “Uma Pulga na Balança”, dirigida pelo italiano Luciano Salce.

Foi em 1953 que também apareceu na televisão pela primeira vez, no seriado “Namorados de São Paulo”, em que contracenava com Mario Sergio. John Herbert logo substituiu o ator original, e o programa teve seu título alterado para “Alô, Doçura”. Com ele, Eva Wilma entrou para a história da nossa TV.

Concebido por Cassiano Gabus Mendes como uma resposta brasileira à série americana “I Love Lucy”, “Alô, Doçura” foi exibido pela Tupi até 1964. Não havia personagens fixos, mas Eva Wilma e John Herbert -com quem a atriz se casou em 1955- sempre interpretavam um casal que enfrentava alguma rusga conjugal. Com episódios de apenas 15 minutos de duração, o programa marcou época, e foi um precursor do que hoje chamamos de sitcom.​

Nas décadas de 1950 e 1960, Eva Wilma também participou de alguns episódios do “Grande Teatro Tupi” e de várias montagens do Teatro de Arena. Seu filme mais importante do período foi “São Paulo S.A.”, de Luís Sérgio Person, lançado em 1965. Mas, em 1969, um teste em Hollywood quase mudou o rumo de sua carreira.

A atriz estava almoçando no restaurante dos estúdios da Universal, em Los Angeles, quando um agente a abordou. Alfred Hitchcock estava procurando por uma atriz latina para interpretar uma cubana no que seria um de seus últimos longas, “Topázio”. Eva Wilma topou na hora, e fez três testes para o cineasta britânico. Acabou preterida pela alemã Karin Dior.

“O meu consolo é que ‘Topázio’ não foi um dos bons filmes do Hitchcock. Eu assisti e dizia para mim mesma ‘esse papel não era para mim’”, disse ela em entrevista ao programa Conversa com Bial, em agosto do ano passado. “Mas era para me conformar mesmo, pois eu queria ter feito.”

De volta ao Brasil, Eva Wilma viu a segunda etapa de sua carreira televisiva deslanchar. Durante pouco mais de dez anos, ela foi a maior estrela das telenovelas da Tupi.

Mesmo diante do crescimento irresistível da Globo, a mais antiga emissora do país emplacou vários folhetins de sucesso naquele período. Quase todos eram escritos por Ivani Ribeiro e protagonizados por Eva Wilma, como “A Viagem”, “A Barba Azul” ou “Mulheres de Areia”. Nesta última, a atriz teve seu papel mais icônico -ou papéis, as gêmeas Ruth e Raquel, uma boa e a outra, má. Foi também na Tupi que ela conheceu seu segundo marido, o ator Carlos Zara, morto em 2002.

A derrocada do canal, em 1980, fez com que ela finalmente se transferisse para a Globo. Já madura, Eva Wilma escapou de interpretar mocinhas na nova casa. Em compensação, ganhou inúmeros personagens marcantes, como as aristocráticas vilãs Francisca Moura Imperial, de “Transas e Caretas”, em 1984, e Maria Altiva Pedreira de Mendonca Albuquerque, de “A Indomada”, em 1997, ou a doutora Marta Correia Lopes, do seriado “Mulher”, de 1998.

Em paralelo, jamais se afastou dos palcos, participando de espetáculos tão diversos como “Antígona”, em 1976, “Esperando Godot”, em 1977, “Pato com Laranja”, em 1980, e “Querida Mamãe”, de 1994 a 1996.

Em 1999, apareceu, ao lado de Eunice Muñoz -tida como a maior atriz de Portugal- em “Madame”, um papel escrito originalmente para Fernanda Montenegro. A peça imaginava o encontro entre duas personagens emblemáticas das literaturas de seus respectivos países, a brasileira Capitu, de “Dom Casmurro”, e a portuguesa Maria Eduarda, de “Os Maias”.

Nos últimos tempos, Eva Wilma se fez rara na TV. Em sua última novela completa, “Verdades Secretas”, de 2015, teve um papel relativamente pequeno, porém marcante. Era Fábia, uma grã-fina arruinada, entregue ao alcoolismo. Desde então, participou de alguns capítulos de “O Tempo Não Para”, em 2018 e 2019, e de um episódio da minissérie “Os Experientes”, de 2019. Há pouco, foi vista na reprise de “Fina Estampa”, novela produzida há dez anos.

Depois de uma internação em março de 2016, ainda voltaria ao palco três vezes. Em agosto daquele mesmo ano, estrelou, ao lado de Nicette Bruno, “O Que Terá Acontecido a Baby Jane” -a primeira direção de uma peça não musical assinada por Charles Möeller e Claudio Botelho. Eva Wilma encarnava a personagem-título, imortalizada no cinema por Bette Davis. Em 2018, participou de uma remontagem de “Quarta-Feira, Sem Falta, Lá em Casa”, de Mário Brasini, junto com Suely Franco e sob a direção de Alexandre Reinecke.

No mesmo ano, estreou o show “Casos e Canções”, em que revisitava sua longa carreira acompanhada ao violão pelo filho John Herbert Júnior e pelo pianista e cantor William Paiva. Em abril do ano passado, no começo da pandemia, apresentou este espetáculo numa live, transmitida online. Foi seu último trabalho.

Filha de um alemão católico e de uma argentina judia de ascendência russa, Eva Wilma Riefle Buckup Zarattini morreu na mesma cidade onde nasceu. Deixa os filhos Vivien e John Herbert Junior, de seu primeiro casamento, e os netos Miguel, Mateus, Gabriela, Francisco e Vitorio. Além, é claro, de um legado imenso -o de uma das mais belas e talentosas atrizes brasileiras de todos os tempos.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

MUSEU DA CASA BRASILEIRA RETOMA PRÊMIO DESIGN

Em 2021, o MCB adota mudanças para manter sua premiação viva.

No dia 20 de maio (quinta-feira) – às 17h – Miriam Lerner, diretora geral do MCB, e Meire Assami, gerente do Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – irão se reunir ao vivo pelo YouTube da instituição com Gerson Lessa e Teresa Riccetti, coordenadores da comissão julgadora nas modalidades de produtos e trabalhos escritos, respectivamente, para um ‘bate-papo’ sobre o 34º Prêmio Design MCB.

A premiação – realizada desde 1986 – teve sua 34ª edição interrompida após o Concurso do Cartaz devido à pandemia de Covid-19 e, em 2021, retoma suas atividades com as inscrições para o concurso de produtos e trabalhos escritos.

O encontro terá como objetivo apresentar o calendário do evento e explicar as principais mudanças na realização, incluindo informações sobre: novo formato (online), novo regulamento para inscrições, categorias para concorrência, avaliação do júri, divulgação dos premiados nos meios digitais e muito mais.

A retomada do Prêmio Design MCB se estabelece como um ato de resistência para manter a premiação viva, uma vez que esta vem enfrentando um cenário atípico e desafiador desde o início da crise mundial de saúde surgida no início de 2020.

Além da roda de conversa, o Museu da Casa Brasileira também realizará uma mentoria com os interessados em inscreverem seus projetos para concorrerem nesta edição.

Confira a programação abaixo e conheça o cartaz do 34º Prêmio Design MCB de autoria de Leonardo Sá Rocha (vencedor do Concurso do Cartaz em 2020).

SERVIÇO:

Roda de conversa virtual | 34º Prêmio Design MCB: com Miriam Lerner (diretora geral do MCB), Gerson Lessa (coordenador da comissão julgadora de Produtos do 34º Prêmio Design MCB), Teresa Ricetti (coordenadora da comissão julgadora de Trabalhos Escritos do 34º Prêmio Design MCB).

Mediação: Meire Assami (gerente do Prêmio Design MCB)

Dia 20 de maio, quinta-feira.

Horário: às 17h00

Transmissão: ao vivo pelo YouTube MCB

Gratuito

Encontro Virtual Prêmio Design MCB | Orientações sobre a 34ª edição (2021), com a equipe do MCB

Dia 10 de junho, quinta-feira.

Horário: às 16h00, via Zoom – mediante inscrição

Vagas: 90

Gratuito

Clique aqui e saiba mais

Vencedor do Concurso do Cartaz (2020). Autor:  Leonardo Sá Rocha Sarabanda.

Clique aqui e saiba mais.

34º PRÊMIO DESIGN MCB

Inscrições: 20 de maio a 4 de agosto de 2021

Valor da inscrição: R$ 98,00 (desconto de 50% para estudantes e 25% aos associados ao programa Amigos do MCB)

Categorias: Mobiliário, Iluminação, Utensílios, Têxteis, Construção, Transportes, Eletroeletrônicos e Trabalhos escritos.

Coordenador da comissão julgadora de Produtos: Gerson Lessa

Coordenadora da comissão julgadora de Trabalhos Escritos: Teresa Riccetti

Clique aqui e saiba mais

Sobre o MCB

O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.

SITE: mcb.org.br/

Museu da Casa Brasileira | Av. Faria Lima, 2705 | Tel.: (11) 3032-3727

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Informações para imprensa – Museu da Casa Brasileira

Jaqueline Caires – (11) 3026-3910 | comunicacao@mcb.org.br

Rachel Brito – (11) 3026-3900 | auxcomunicacao@mcb.org.br

Giovanna Borghi – (11) 3026-3900 | auxcomunicacaojr@mcb.org.br

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Comuna de Paris: Para virar as armas contra você, por Jenny Farrel

A trama desenvolvida em “Os dias de Comuna”, de Bertold Brecht, mostra os passos que os comunas dão para começar uma nova vida.

Ao comemorarmos o 150º aniversário da heróica primeira luta do proletariado francês para instalar La Commune em Paris, vamos examinar a interpretação de Brecht deste grande evento em sua peça “Os dias da Comuna”.

A Comuna surgiu espontaneamente em 18 de março de 1871. A guerra com a Alemanha, as dificuldades, o desemprego e a raiva contra as classes altas, entre outras coisas, levaram a população de Paris à revolução e colocaram o poder nas mãos da classe trabalhadora e da pequena burguesia que se juntou a ela.

No entanto, somente o proletariado francês estava ao lado de seu governo; abandonado por seus aliados, a Comuna estava condenada. A burguesia francesa se uniu em uma coalizão apoiada por Bismarck. Em 21 de maio, o exército invadiu Paris e matou milhares. Em 28 de maio de 1871, o exército havia derrotado a Comuna.

Em 1948/49 Brecht adaptou uma peça de teatro, “A Derrota”, que tratava do mesmo assunto e foi escrita pelo poeta norueguês Nordahl Grieg em seu retorno da Guerra Civil espanhola. Tendo a situação política mudado significativamente após a rendição da Alemanha nazista, Brecht quis focalizar as lições da derrota da Comuna de Paris.

Brecht conta a história da comunidade em torno da costureira Madame Cabet, que se envolve na revolução simplesmente para sobreviver. As pessoas dentro da Comuna experimentam brevemente uma nova forma de existência social. A trama revela tanto as conquistas quanto os erros da revolução. As pessoas ao redor do Madame Cabet perecem com a comunidade. O novo modo de vida é destruído pelo uso do terror impiedoso da burguesia, que a comuna hesitou em usar contra seu inimigo.

A peça de Brecht começa com a situação antes do aumento, em 22 de janeiro de 1871. Tijolo “Papa”, o relojoeiro Coco e o seminarista François percebem que a burguesia está lucrando com o aumento dos preços, enquanto os guardas nacionais estão morrendo defendendo Paris dos prussianos. O conflito social que exige que o proletariado assuma o Estado torna-se óbvio.

A trama mostra os passos que os comunas dão para começar uma nova vida. Um canhão adquirido dos estoques do exército para defender os bairros populares torna-se um símbolo da classe trabalhadora armada. Madame Cabet, na Rue Pigalle, se encarrega disso. A comunidade a protege contra as tentativas de retirá-la deles.

Após a eleição da Comuna, “papai” e outros estão convencidos de que o povo triunfou. Em sua primeira reunião, a Comuna proclama os princípios de seu trabalho futuro: a substituição do exército permanente pelo povo armado, a separação da igreja do Estado, nenhum trabalho noturno em padarias, todas as fábricas, que haviam sido abandonadas por seus proprietários, para serem entregues aos trabalhadores, os salários dos funcionários públicos para não exceder o salário médio de trabalho. Mas falta à Comuna a resolução de marchar sobre Versalhes ou de ocupar o Banco da França, os bastiões simbólicos do poder e do capital. Eles não compreendem totalmente a necessidade de fazê-lo. E assim Versalhes desencadeia uma guerra civil contra as comunas. Na Rue Pigalle, o bairro constrói uma barricada para defender suas vidas e a Comuna.

Cenas envolvendo a comunidade da Rue Pigalle estão no centro da trama. Elas mostram a velha ordem substituída por novas relações humanas, mas estressantes: “Nunca esperem mais da Comuna do que vocês esperam de vocês mesmos”. O trabalho e a diversão não são mais divorciados. O povo como legislador se vê a si mesmo como trabalhando e desfrutando da vida; eles adotaram uma nova atitude em relação à vida. Pão e rosas também.

Os comunas, que não conheceram nada além de violência e exploração, desejam a paz. Eles poupam seu inimigo, porque a nova era parece incompatível com o terror. No entanto, a história exige a assunção inequívoca do poder político sob pena de derrota. As comunas são confrontadas com esta contradição, e Brecht mostra como elas se debatem com ela e como são destruídas.

Esta peça dificilmente poderia ser mais atual agora do que foi quando o mundo socialista se formou no rescaldo da Segunda Guerra Mundial. Foi imensamente significativa em 1970 na Tanzânia, onde meu pai Jack Mitchell estudou e interpretou o drama com seus alunos, menos de dez anos após a independência. E hoje, testemunhamos o ataque total e freqüentemente militar do complexo industrial militar ao pacífico povo trabalhador do mundo. Como disse Brecht: “O útero é fértil, mas de onde se origina esse crepúsculo”. (o rebento ainda é fértil, do qual se arrastava)

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

SE ELAS LUTARAM , LUTAREMOS TAMBÉM, ACORDA BRASIL - UNIDOS SEREMOS MAIS FORTES! PARABÉNS A TODAS AS MULHERES QUE LUTAM! EDUARDO VASCONCELOS - CPC-RN

 

Eva Tudor, Tônia Carrero, Eva Wilma, Leila Diniz, Odete Lara e Norma Benguel. Passeata dos 100 mil contra a ditadura militar, RJ. 

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