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sábado, 22 de maio de 2021

Vociferar o tempo: um encontro com a trajetória de GIOvani Cidreira


Foto: Alex Oliveira

  POR NINJA

Marcelo Mucida / @planetafoda*

Seja ao revisitar as suas origens ou ao pensar sobre outros mundos, GIOvani Cidreira ou GIO, é um artista que trouxe novas experiências para o cenário musical nacional. Novas formas de cantar sobre os seus tempos, embaladas por uma voz inconfundível.

Desde o seu primeiro álbum (Japanese Food – 2017), o baiano conquistou destaque pelo país, ao trazer composições que compartilham diversos sentimentos de forma singular e que promovem uma aproximação e um processo de identificação com o público.

Para a seção semanal #ArtistaFOdA, a conversa com o artista percorreu um pouco da sua história, desde o momento em que foi vocalista da banda Velotroz, até o lançamento dos trabalhos mais recentes.

Em maio deste ano, GIO já lançou o single Nebulosa e o primeiro episódio da websérie Nebulosa. Agora, ele se prepara para compartilhar também em julho o seu novo álbum, chamado Nebulosa Baby.

Com um recorte bastante sensível, o primeiro vídeo da websérie trouxe momentos da infância do cantor e compositor e abordou também a relação com a sua família.

Assista ao episódio na íntegra aqui:

E confira abaixo a entrevista com o artista:

Eu queria que você falasse um pouco sobre o seu processo de troca e de desenvolvimento com a arte. Vi alguns textos que contam sobre os estímulos que você recebeu da sua família desde quando era mais novo, mas gostaria que contasse com as suas palavras, por favor.

Na minha família não tem referência de nenhum artista e de ninguém que trabalhe com música. Nunca houve nenhum familiar meu envolvido com música, nem por hobby. E, apesar de sermos uma família muito humilde, e de meus pais sempre deixarem claro pra mim que ia ser muito difícil conseguir fazer qualquer coisa porque a gente morava muito longe e era muito pobre, eles me deram também a liberdade para eu seguir fazendo o que eu queria fazer da vida, porque foi muito mais importante para eles que eu seguisse assim, ao invés de ter uma vida mais sofrida, mais amargurada. Minha mãe sempre disse isso pra mim. E acho que também é uma questão de saber que eu estava perto de amigos, perto de coisas boas, porque crescendo na periferia, os perigos todos estão muito próximos a você, então eu acho que qualquer coisa que me tirasse disso, eles estimulavam, eles gostavam muito e sempre me deram total apoio.

E como se deu o surgimento da banda Velotroz?

A Velotroz surge de um impulso, de uma força de vontade e de um sonho. Na verdade, a gente só queria estar juntos e fazer música. Ela começou com o Danilo Souza, que veio a ser o guitarrista da Velotroz. Ele teve a ideia de formar uma banda e começou a reunir os membros que moravam no bairro dele, que era a Cidade Nova, e na época eu estava vivendo bastante por lá e pelas proximidades também. Eu lembro que na nossa primeira reunião, ninguém sabia tocar nenhum instrumento. Todo mundo chegou e queria tocar guitarra e cantar, e assim foi. Caio Araujo, que até hoje faz músicas comigo, foi o último a chegar e pra ele sobrou o baixo.

Quais foram os impulsos que te levaram a lançar o seu primeiro trabalho solo?

O primeiro disco foi uma questão de vida ou morte porque, apesar de já ter lançado um EP naquele momento, já ter participado de festivais de música, já ter recebido prêmios, eu vim de uma família pobre e, pra quem não tem grana, essa coisa de viver de arte não é uma possibilidade. Falando assim, parece besteira, mas no dia a dia é muito mais difícil, muito mais duro. Os meus pais até hoje precisam de mim. E, então, não era só uma vontade de fazer um disco, era uma questão de existência, porque apesar de todas as dificuldades, eles também me deram liberdade para seguir o meu sonho. Eu apostei todas as minhas fichas nesse negócio quando fui ao estúdio do Tadeu Mascarenhas, que é um parceiro aqui de Salvador, chorar as minhas pitangas e ele contou sobre um edital da Natura Musical e disse que achava que eu deveria me inscrever. No começo, eu não acreditei tanto, fiquei um pouco desconfiado, mas inscrevi o projeto e deu super certo e então eu fui pra São Paulo para conhecer as pessoas com essa certeza, de que na verdade essa era a minha última chance. Era isso que eu tinha na cabeça.

Foto: Alex Oliveira

Você vê a arte como forma de trabalhar determinadas discussões? Se sim, o que tem buscado trazer nos seus trabalhos mais recentes?

Eu vejo a arte como uma forma de você expressar qualquer opinião. De trabalhar ou não trabalhar qualquer coisa. A arte serve para construir e ela pode destruir também as coisas. Eu acho que a arte não precisa ter obrigação. O artista não tem a obrigação de levantar nenhuma bandeira, não tem obrigação de dizer sobre nada além daquilo que ele sente. Mas acho difícil você ser artista e não sentir as coisas, não falar das coisas que atravessam o seu tempo porque o seu corpo vive aqui. Eu nunca tinha pensado tanto nisso, mas agora eu vou lançar um disco que é bem pautado nessas questões. Eu comecei a pensar muito sobre pra quem eu estava fazendo esse disco e entendi que esse trabalho é para as pessoas da periferia, para as pessoas que moram mais longe. Não sei se estou levantando alguma discussão com isso, mas é um tipo de pensamento que é uma força política também. Eu acho que a gente tem que fazer mais pelos nossos e trazer outras pessoas de lugares diferentes para compor o nosso trabalho.

Apesar de identificar uma marca pessoal entre os seus trabalhos, eu percebo também que há uma diferença de linguagens entre Japanese Food e Mix$take, tanto nas composições como na construção dos sons. Eu gostaria que você contasse mais sobre esses dois processos criativos.

Japanese Food é o primeiro disco. São anos em que você se prepara. Eu já tinha aquelas músicas há um tempo, algumas já tinham 05 anos… Foi meio que uma coletânea de um repertório enorme que eu tinha e eu selecionei as coisas que contavam sobre os lugares onde eu gostaria de ter ido ou que tinha experimentado no universo da música. A produção foi um pouco isolada, porque eu ficava em casa gravando todos os instrumentos de uma maneira muito caseira e depois levava pro estúdio e passava para os músicos e, a partir disso, a gente ia construindo juntos. Mas acho que o processo foi mais isolado nesse sentido. Eu acho que eu tive um controle maior no que diz respeito à instrumentação. Eu fui mais rígido no Japanese Food.

No caso da Mix$take, eu já estava em São Paulo, vivendo na Casa Vulva, um lugar por onde passavam muitos artistas, e nesse contexto eu conheci Benke e ele começou a produzir essas faixas comigo. É um trabalho completamente diferente, primeiro porque o Japanese Food é ligado a uma coisa mais orgânica, enquanto na Mix$take a gente fez tudo gravado no celular, tudo muito experimental. E eu acho que eu abri mais espaço para o outro, para de repente Benke vir e colocar as coisas dele. Geralmente, eu não tinha ideia do que ia ser feito para a parte instrumental. Eu tinha uma canção e Benke transformava isso no que virou o som da Mix$take, então nesse sentido foi um trabalho mais em grupo. Foi uma experiência que eu realmente não sabia no que ia dar. Foi jogar pra cima.

Foto: Alex Oliveira

2020 foi um ano bastante atípico para todos, mas também foi um período que marcou o lançamento de dois novos trabalhos seus, frutos de parcerias. Você pode comentar um pouco sobre como foi fazer esses lançamentos no meio de tudo que estamos vivendo?

Acho que está sendo difícil para qualquer pessoa fazer qualquer coisa, cumprir com qualquer cronograma e ter força, ter ânimo pra realizar. Para mim, algumas produções foram bem caóticas, mas, ao mesmo tempo, penso que é muito importante seguir também porque se faz muito mais necessário passar as mensagens e criar esse alimento, que é um alimento para a alma das pessoas. As coisas que a gente faz às vezes parecem não ter significado, não ter importância alguma na vida prática, mas acredito que isso dá força para as pessoas e transforma a vida. Acho que é nisso que a gente tem que acreditar. E para mim, lançar esses trabalhos, ver esses trabalhos serem lançados durante a pandemia (o MANO*MAGO e o Estreite) foi revigorante, foi engrandecedor porque isso me deu uma certa alegria e me colocou de volta ao meu lugar.

E para 2021, você tem algum projeto / lançamento que gostaria de divulgar nesta pauta?

Nesse ano, eu já lancei o meu single Nebulosa (no dia 12 de maio) e também o primeiro episódio da websérie Nebulosa, que conta a história do disco, mas não só da produção em estúdio. A série fala do conceito, da minha construção, a minha identidade toda, as minhas origens, minha ancestralidade, tudo isso está nesse filme. E em julho acontecerá o lançamento do disco, o Nebulosa Baby, e vamos ter um filminho também, uma ficção deste projeto.

Foto: Alex Oliveira

Siga o perfil de GIO no Instagram para poder acompanhar as informações sobre os seus próximos lançamentos: @giovanicidreira.

E confira a seção semanal #ArtistaFOdA para conhecer mais sobre os trabalhos de artistas LGBTQIAP+ das mais diversas linguagens. Clique aqui para acessar todas as entrevistas que já foram publicadas.

*@planetafoda é a página de conteúdos LGBTQIAP+ produzidos pela rede FOdA, da Mídia NINJA, junto a colaboradores em todo o Brasil.

Fonte: Mídia Ninja

Maçons Pela Democracia Lançam 6ª Carta ao Povo Brasileiro

 

Em carta, o grupo Maçons pela Democracia pede impeachment de Bolsonaro, justiça para o Jacarezinho e apoia CPI da Covid-19.

Liberdade, Igualdade e Fraternidade

IMPEACHMENT JÁ!

TODO APOIO À CPI DA COVID-19

JUSTIÇA PARA JACAREZINHO

Os irmãos vinculados ao Grupo Maçons pela Democracia reafirmam que não falam em nome de nenhuma loja nem potência maçônica e sim com base em convicções pessoais sobre o dever cívico de um maçom.

O discurso apolítico e antidemocrático é incompatível com os princípios da tríade – Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Por isso, não admitimos a ditadura, os regimes absolutistas e tampouco os preconceitos.

“Não convivemos com corruptos ou conspiradores!” – escreveu em nota conjunta a Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB) e a Confederação Maçônica do Brasil (COMAB) em março de 2020, que subscrevemos.

A pandemia da Covid-19, que já ceifou mais de 440 mil vidas de brasileiros, aponta-nos a marca de 700 mil mortos até o fim deste ano. E o Brasil é mundialmente avaliado com o pior desempenho em tratar a doença.

Falta vacina, o único medicamento disponível capaz de evitar a contaminação. Os civis e militares que ocuparam o Ministério da Saúde não usaram, sequer, as verbas que lhes foram destinadas. A atitude, de tão irresponsável, fez com que o ministro Gilmar Mendes os advertissem para que não associassem suas imagens a de um genocídio.

O presidente da República debocha da dor dos mortos e incentiva medidas que só servem para agravar a situação e ainda põe em dúvida que as mortes estejam ocorrendo.

A ministra dos Direitos Humanos ameaçou com prisão, numa reunião ministerial, os governadores que estão cumprindo as determinações da Organização Mundial de Saúde – OMS.

A subserviência a potências estrangeiras, especialmente aos EUA, é incondicional. Quando o então candidato Bolsonaro se deixou filmar, prestando continência à bandeira americana, em meio a um coro de “USA”, não fazia simples jogo de cena. Nossas riquezas naturais e empresas estatais são entregues a preço vil. A Petrobras está sendo destruída por uma política de preços suicida, que faz o nosso parque de refino trabalhar com uma ociosidade de 30%, que são importados do exterior, queimando divisas, gerando dívida externa e dependência econômica.

A engenharia nacional foi desmantelada, podendo-se dizer o mesmo da construção naval, responsáveis por boa parte dos empregos no Brasil. Além dos postos de trabalho suprimidos, são extintos direitos dos trabalhadores, conquistados há mais de 90 anos. É crescente a desigualdade social, acelerada pelo desemprego.

O ministro da Economia, com incontida exacerbação, mostra-se “indignado” porque as pessoas ainda conservam cheias suas geladeiras. Logo em seguida, na mesma reunião ministerial, se vangloria que já havia conseguido “colocar a granada no bolso do inimigo”, que permanece há dois anos sem reajuste. O “inimigo” é o funcionalismo público. Como se entrega a condução da economia de um país a um monstro como esse?

Seu colega do Meio Ambiente sugere que se aproveitem os danos da Covid-19 para “deixar a boiada passar”. A expressão canalha significa liberar as regras, já suaves, que disciplinam a proteção ao meio ambiente. O ex-chefe da Polícia Federal no Amazonas, Alexandre Saraiva, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) Notícia-Crime denunciando Ricardo Salles por crimes de advocacia administrativa, organização criminosa e obstrução a operações.

A Educação e a Cultura são os alvos permanentes dos que tomaram o poder. Evidencia-se o ódio à Ciência e ao conhecimento, de forma geral.

Chegamos ao ponto de um mandatário confundir sua imagem à do crime organizado e defender, publicamente, as quadrilhas chamadas de “milícias”. A infiltração nefasta dessas quadrilhas se dá em grau intenso no Rio de Janeiro e já atinge outros estados, participando e orientando, inclusive, greves de policiais. O Supremo Tribunal Federal, que tem dado mostras de tentar resistir a essa desgraça, com inquéritos abertos, investigações supervisionadas e decisões corajosas, vai desvendando o véu da cumplicidade para encobrir a sordidez dos crimes. Por isso, enfrenta a virulência de constantes ataques, tendo o ódio como o grande agente catalisador.

Nesses protestos, em que são vistas bandeiras de outros países, pedidos de intervenção militar, manifestações de intolerância religiosa e racismo, é chocante o baixo nível moral e intelectual dos participantes, que sequer sabem pelo que lutam ou o que defendem. Se não forem detidos a tempo, esses golpistas vão transformar instituições prestigiadas num valhacouto de delinquentes, protegendo seus comparsas que estão no poder. Ou se resgata, já, o que resta de Brasil, ou não será possível prever aonde chegará esse ataque sem precedentes à Nação que sonhamos legar aos brasileiros.

Essa é a responsabilidade dos ministros do STF e do sucesso da Comissão Parlamentar que investiga a condução do combate a Covid-19, aos quais hipotecamos total apoio.

Há pouco, a polícia promoveu, na favela do Jacarezinho, uma chacina sem precedentes na história da cidade. A “operação” foi “planejada” em uma reunião a portas fechadas do governador do Rio de Janeiro com o presidente da República, para cumprir vinte e um mandados de prisão. Foi um fracasso retumbante: apenas três foram cumpridos, três dos procurados foram mortos, deixando um saldo de muitos feridos e 28 mortos, inclusive um policial.

Noticia-se que o real objetivo da ação foi intimidar os opositores do governo federal que enfrenta a indefensável apuração de sua negligência e leviandade na condução do combate a Covid-19. Não é difícil reconhecer na ação um afrontoso desrespeito ao STF, que havia proibido esse tipo de procedimento durante a pandemia. Nossa Suprema Corte é acusada por essa escória política, reunida na extrema direita, de ser responsável por tudo de mau
que acontece ao Brasil.

Independentemente da conceituação jurídica de genocídio, a morte está se banalizando. Os grupos de extermínio têm hoje os recursos materiais e a falsa legitimidade do aparato de estado. Da ação de um miliciano que tortura seu próprio enteado à dos agentes que atiram a esmo em pessoas despossuídas, existe a marca indelével de quem fez sua campanha defendendo a tortura e o extermínio de, pelo menos, 30 mil pessoas.

Esses crimes não podem ser separados. Fazem parte de um contexto que, infelizmente, atinge cada vez mais quem faz escolhas e ações erradas, a partir de informações falsas. Segundo Hannah Arendt, “a banalidade do mal é o fenômeno da recusa do caráter humano do homem, alicerçado na negativa da reflexão e na tendência em não assumir a iniciativa própria de seus atos.”

Bolsonaro é o principal obstáculo para se controlar a pandemia e para conter a destruição do Brasil.

Rio de Janeiro, 20 de maio de 2021.

Subscrevem a VI Carta dos Maçons Pela Democracia, em ordem alfabética, os mestres maçons: Dener Coelho, Emanuel Cancella, Everaldo Costa, Fábio Farias, Francisco Soriano, Gilson Gomes, Guaraci Correa Porto, João Custódio, José Amaral de Brito, Paulo Ramos, Renato Lopes, Sebastião Calvet, Sérgio Abad e Sydney Castro.

Fonte: Jornalistas Livres

Dia do Profissional de Letras

O Dia do Profissional de Letras é comemorado nesta sexta-feira, 21 de maio. Ele é o responsável por estudar as diferentes formas de linguagem dos idiomas, passando pela comunicação oral, até a escrita e suas estruturas gramaticais. O profissional de letras não se limita a ser um só. Ele é professor, revisor, editor, tradutor, contador de histórias, escritor, redator e por aí vai.

Ainda que não escolha ser especificamente profissional de literatura, o profissional de letras adora histórias bem contadas, daquelas que são lidas muito mais de uma vez na vida. Alguns profissionais de letras também se especializam em contar essas histórias.

“Escolher uma profissão é algo longe de ser uma tarefa fácil. Tal tarefa pode nos levar anos e anos de reflexão e, ainda sim, nos deixar em dúvida se seria isso mesmo que deveríamos fazer. Quando a gente é estudante, a gente esquece que a profissão de professor pode ser interessante! Ou o contrário, a gente admira tantos nossos professores que queremos ser iguais a eles. Ser professor de Língua Portuguesa acarreta inúmeras vantagens, é ser abnegado e amar os livros e mais particularmente a literatura portuguesa. Ter um bom nível de conhecimentos gerais e gostar de se manter informado. Conhecer e dominar as regras gramaticais e da conjugação do português. Escrever bem e evitar os erros ortográficos. E antes de tudo, ajudar a todos a não cometer nenhum equívoco na língua vernácula.” Concluiu Francisco Tadeu, Coordenador do curso de Letras.

Portal Brasil Cultura parabeniza profissionais, estudantes e professores dessa área que apresenta tantas possibilidades de atuação no mundo do trabalho.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA