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domingo, 10 de abril de 2022

Agendamentos: Consulta ao Acervo e Visita Guiada - BIBLIOTECA NACIONAL

 

Fachada da Biblioteca Nacional após conclusão das obras de restauração.

A Biblioteca Nacional reabriu ao público, com novas dinâmicas de funcionamento. Inicialmente, funcionará de segunda a sexta-feira, no horário de 12 às 16h. Serão adotadas diversas medidas necessárias para garantir uma visitação segura e adequada ao nosso público. Será necessário agendar previamente a pesquisa e a visita orientada.

Consulte nossos Protocolos de Segurança e Prevenção da Covid-19: https://www.bn.gov.br/sites/default/files/documentos/institucionais/dema...

Agendamento – Consultas ao acervo:

https://www.bn.gov.br/acontece/noticias/2022/03/agendamento-consultas-ao...

Agendamento – Visita guiada:

https://www.bn.gov.br/acontece/noticias/2022/03/agendamento-visita-guiada

Fonte: BIBLIOTECA NACIONAL

MPT processa família que manteve idosa em situação análoga à escravidão por 50 anos

O Ministério Público do Trabalho de São Paulo (MPT-SP) processou uma família de classe média alta de Santos, litoral paulista, por submeter uma empregada doméstica a situação análoga à escravidão durante 50 anos. A denúncia foi feita por uma vizinha que gravou as ofensas contra a idosa, que nunca recebeu salário nem benefícios trabalhistas.

Segundo investigação, a senhora de 89 anos, resgatada pela Polícia Civil em um apartamento no bairro do Gonzaga, região nobre de Santos, era, inclusive, impedida de sair sozinha, a não ser para fazer tarefas para a família, sofria abusos físicos, psicológicos e verbais por parte da patroa e de suas filhas.

O caso chegou ao MPT por meio da 2ª Vara do Trabalho da cidade, e veio à tona por meio de denúncia à Delegacia de Proteção às Pessoas Idosas.

Na ação, o MPT pede o bloqueio de bens dos réus em R$ 1 milhão, para o pagamento de danos morais coletivos, assim como o reconhecimento de que submeteram a vítima a condições degradantes.

A vítima, que é uma mulher negra, disse à Justiça que perdeu sua carteira de identidade na época do início do trabalho e que foi "contratada" após a promessa de que os patrões a ajudariam a providenciar uma nova, o que nunca aconteceu. De acordo com o MPT, ela foi admitida nos anos 1970 como empregada doméstica. 

Nos últimos anos, a saúde da empregada doméstica piorou, e a violência física e psicológica se intensificou. As filhas da patroa proferiam xingamentos e humilhações constantes aos gritos contra ela, que relatou ter sofrido, também, agressões físicas, como "tapas e socos".

A vítima está agora aos cuidados de parentes, que foram localizados pela delegacia após investigação policial.

O caso corre em segredo de Justiça, e não foi possível obter o nome dos acusados nem contatar sua defesa, segundo o jornal Folha de São Paulo.

De acordo com o MPT, as duas filhas da empregada doméstica a procuraram nesses 50 anos, sem saber se a mãe estava viva ou morta.

MPT pede também o bloqueio dos bens de todas as filhas, inclusive do inventário das falecidas. Também pede o bloqueio de bens do marido de uma das filhas, que administrava a pensão e os bens da sogra.

Com informações da Folha de S. Paulo. 

O Brasil rompe relações diplomáticas com a Alemanha

 


A participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial foi estabelecida em abril de 1917, após os alemães terem afundado navios brasileiros.

Seis meses depois, o Brasil declarava guerra ao Império Alemão e mandou enfermeiras, médicos e aviadores que fizeram missões de observação no Mar Mediterrâneo.

Contexto Histórico

Quando a Primeira Guerra Mundial foi deflagrada em 28 de julho de 1914, o Brasil adotou uma postura neutra em 4 de agosto de 1914. A posição brasileira seguiu a decisão dos EUA, que também declarou a neutralidade na primeira fase do combate.

A atitude brasileira refletia a tendência diplomática iniciada com o marechal Hermes da Fonseca (1850 – 1923) à frente do Ministério da Guerra.

Havia um intenso intercâmbio político e comercial entre Brasil e Alemanha. O Brasil enviava oficiais brasileiros para servirem no Exército alemão, que era considerado o mais bem preparado e organizado da época. Por sua parte, o governo brasileiro adquiria armas de empresas alemãs.

Brasil na Primeira Guerra
O presidente Wenceslau Braz assina a declaração de guerra à Alemanha.

Além disso, o país contava com uma quantidade considerável de imigrantes alemães no sul do país. Assim sendo, o Brasil entendeu que não havia motivo para se envolverem no conflito europeu.

Leia mais Primeira Guerra Mundial

Declaração de Guerra à Alemanha

A mudança de postura começou em 10 de abril de 1917, após um submarino alemão torpedear e afundar o navio brasileiro Paraná. Diante disso, o Brasil rompeu relações diplomáticas com a Alemanha.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA