Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sábado, 10 de julho de 2021

"Nota dos militares foi um ato fora da lei e criminoso", diz Mário Vitor Santos

247 - O jornalista Mário Vitor Santos afirmou na TV 247 que a nota dos militares contra o presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz, emitida na quarta-feira, 7, “foi um ato fora da lei e criminoso”. O ministro da Defesa e os chefes das três Forças Armadas intimidaram o senador após ele reforçar a participação dos militares em esquemas de corrupção em compras de vacinas no Ministério da Saúde.

Senadores se manifestaram contra a intimidação, afirmando que foi uma ameaça ressaltando que o ataque foi contra todo o Congresso. Os militares negaram corrupção e disseram que Omar Aziz foi "leviano e irresponsável". Os generais disseram ainda que “não aceitarão qualquer ataque leviano às instituições que defendem a democracia e a liberdade do povo brasileiro”.

“A nota das Forças Armadas merece o mais profundo repúdio”, destacou Mário Vitor Santos. “Nunca é suficiente dizer que ela é uma afronta à legalidade. É uma nota ilegal, fora da lei”, continuou, destacando que os generais estão agindo num “vale-tudo, de falta de disciplina e de respeito à hierarquia”.

“Os militares não estão autorizados, quando estão na ativa, a semanifestar de forma a desafiar os Poderes da República. Eles são, pela Constituição, subordinados aos Poderes democráticos, legais, constitucionais e institucionais”, lembrou.

Fonte: Brasil 247

Bolsonaro derrete e a saída Mourão ganha musculatura

General Mourão, a saída sonhada pela elite podre do Brasil - Foto de José Cruz /Agência Brasil.

Nos últimos dois meses, o capitão “eleito” de modo fraudulento tem colecionado derrotas acachapantes que tornam cada vez mais insustentável sua presença no poder. Para piorar, Mourão começa a ser visto pela elite corrompida do País como "alternativa constitucional"

Só para citar algumas dessas derrotas acachapantes: a economia não sai do lugar; 14 milhões de desempregados oficiais (na verdade, o número é quase três vezes maior); um PIB estacionado –essa história de 5% é balela, como reconhece gente como Pérsio Arida, insuspeito no caso: “ao descontar a retração anterior, no máximo o Brasil terá de 1% a 1,5% de crescimento”. Ou seja, o mesmo nível de antes da pandemia.

A inflação do IBGE anda pela casa dos 6% —os reajustes de salários, quando ainda existem, não chegam à metade disto. Mais grave: produtos que impactam as classes menos favorecidas já subiram mais de 30%, isso sem considera os novos aumentos da luz, dos combustíveis e seu efeito cascata.

Um único botijão de gás custa até R$ 160,00, praticamente acima da média do “auxilio esmola” de R$ 250 reais ao mês. Isso sem falar do desmonte da educação, saúde, habitação, cultura.

A vacinação contra a pandemia —quando há vacina nos postos— segue a passo de tartaruga. O número de brasileiros verdadeiramente imunizados não chega a 15% (duas doses). Quantidade insuficiente para diminuir drasticamente o volume de mortes na casa das 1.500/1.700 diárias, fora as subnotificações.

A quantidade de novas denúncias é avassaladora. O país se vê diante de um sindicato de ladrões, que agora envolve, além dos filhos e milicianos apaniguados, o próprio Bolsonaro, ex-mulher, cunhada, cunhado. Inclui até o caçula cujo nome é uma ironia: Jair Renan.

No Judiciário, Bolsonaro não emplaca praticamente mais nada, exceto ações que envolvem sua família. Rosa Weber derrubou a tentativa de impedir a investigação sobre crimes de Bolsonaro. Alexandre Moraes abriu novo inquérito contra as organizações que espalham fake news.

Até o procurador Aras, guarda-costas do capitão, ensaia um discreto afastamento após ter sido preterido para uma vaga no STF. Considerou inconstitucional a privatização dos Correios por projeto de lei como queria o governo.

Sinal do descontrole generalizado, a suposta maioria conquistada com verbas de um orçamento paralelo (!) não impediu que a oposição, com o apoio de bolsonaristas de antanho, instalasse uma CPI que corrói a cada dia a reputação presidencial.

Como já disse alguém, a cada pena que se puxa aparece não uma galinha, mas uma granja de roubalheiras. A tese do voto impresso não passa de balela: a maioria do Congresso, e ele mesmo, foram eleitos por urnas eletrônicas.

A prisão do ex-funcionário da saúde Roberto Dias em plena sessão da comissão coroou (até o momento) o grau de isolamento do governo.

Para as Forças Armadas a desmoralização avança sem parar. O esquema na saúde envolve militares de várias patentes interessados muito mais em propinas do que na vida dos brasileiros, cotada a US$ 1 por cabeça.

Nesta maionese azeda de punguistas oficiais há lugar para o líder do governo Ricardo Barros e até para “chefes” evangélicos.

Bolsonaro está cada vez mais isolado. Suas “motociatas” esvaziam-se a olhos vistos. Antigos colaboradores de primeira hora já começaram a operação de desembarque: PSDB, MBL e daí por diante.

A política negacionista mostrou seu fracasso retumbante: as mortes só vem diminuindo graças à vacinação dispersa à qual o governo diz aderir em tímidas campanhas após mais de um ano e meio de pandemia.

O capitão “imbrochável” está pendurado na broxa. Seus grandes fiadores internacionais viraram pó –Trump, Netanyahu.

Já a China pinta e borda diante do milico do Planalto. Bolsonaro tentou então se aproximar da Índia para comprar vacinas superfaturadas e de eficácia duvidosa. Aqui dentro, Bolsonaro busca o apoio de uma casta militar de baixa extração mediante notas esteréis.

Num ato desesperado, quer abrir os cofres para ganhar o apoio das camadas mais pobres. Só que não há dinheiro respeitados os infames limites do teto de gastos e a necessidade de agradar sua base de militares de baixa e alta patente. Não à toa Paulo Guedes virou um “walking dead”.

Guedes entope-se de palestras para o capital gordo fazendo previsões tão factíveis quanto os 40 milhões de testes prometidos por um “amigo inglês”.

A propósito: quantas vezes Guedes e seu chefe se reuniram com representantes de movimentos sociais, sindicais, populares desde que esse governo tomou posse? Dize-me com quem andas…

Enquanto isso, a cada processo aberto contra Bolsonaro e sua gangue, outro é anulado contra Lula. As pesquisas eleitorais são expressão disso. Mais dos que elas: as manifestações pelo fim do governo Bolsonaro acumulam-se. Só em 35 dias foram 3, reunindo centenas de milhares de pessoas. A esperança voltou a vencer o medo.

Neste momento, a Bolsonaro só interessa salvar a família da cadeia. Este é o ponto. Reeleição virou uma miragem. Um sujeito responsável por mais de 500 mil mortes e que tenta negociar a vida dos brasileiros por uns trocados de propina não sairá da memória de ninguém.

Uma saída à la Nixon não é totalmente descartada. Este trocou a renúncia pela anistia de seus crimes pelo sucessor Gerald Ford em setembro de 1974 –aliás, mesmo no cenário americano, delitos muito mais suaves que os do Bolsonaro.

Para preservar o clã, Bolsonaro está disposto a tudo. Vender pratarias como Eletrobras, Correios e completar o desmantelamento da Petrobras a qualquer preço e assim juntar dinheiro para iludir o povo. No Brasil, tudo é possível. Mas também tem limites. O tal centrão inclusive.

Mourão no radar

Então voltando ao início. A direita não tem candidato, projeto, unidade. Apenas medo de ver seus privilégios seculares colocados em questão. Trabalha nos bastidores à procura de uma alternativa. Tentar capturar Lula para uma transição a frio é uma delas. Mas o vice Mourão não está fora do radar.

Tem a confiança desta gente por fazer apologia da ditadura militar. É general de Exército, embora na reserva, mas vários graus acima de um capitão desterrado. Tem procurado fingir ponderação diante dos disparates do chefe, embora todos conheçam sua trajetória tenebrosa.

Hoje Mourão mantém um afastamento sintomático de Bolsonaro, e vice-versa, tanto que nem sequer é convidado para reuniões com o presidente e auxiliares mais próximos. Saudado em colóquios empresariais, como vice daria ares “constitucionais” que tanto preocupam os acadêmicos.

Vindo deste Congresso servil e da elite corrompida, nada surpreenderia. Mas o fator Bolsonaro continua de pé. Desequilibrado, não se descarta que ele tente organizar e armar suas milícias para resistir.

O certo é que para as famílias desempregadas, famintas, isto nada resolveria. Sem uma mudança radical nas políticas sociais, econômicas e do desenho do Brasil, apenas se estaria adiando um próximo golpe.

Apenas uma ruptura radical, o que inclui descartar Bolsonaro e Mourão e montar instituições higienizadas, faz vislumbrar um futuro com alguma dignidade. Isso só se alcança com a luta nas ruas reunindo numa frente única de todos os que defendem a democracia.

OUTROS TEXTOS DE RICARDO MELO AQUI

Governo decide vender 100% dos Correios. Projeto já está na pauta da Câmara dos Deputados

 

Movimento no Centro de Tratamento de Encomendas dos Correios, em Benfica – Foto: Fernando Frazão

Apesar dos Correios desempenharem atividades fundamentais para a vida dos brasileiros, o governo Bolsonaro já decidiu: 100% do controle da empresa será vendido. Com o modelo de privatização definido, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), já incluiu a venda da estatal entre os temas que serão votados no plenário nos próximos dias.

 

Às vésperas do recesso parlamentar, o governo quer acelerar a votação para manter o cronograma de venda. A expectativa é que o Projeto de Lei 591, que define a venda da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), seja apreciado na semana que vem. O plano de Jair Bolsonaro é desfazer-se completamente dos Correios até março de 2022.

 

Para entregar o controle da ECT integralmente, o Ministério da Economia planeja realizar um leilão tradicional. Um único comprador será o responsável pelo serviço postal em todo o território nacional.

 

A Constituição obriga o estado a “manter o serviço postal e correio aéreo nacional”, por isso a regulação será tarefa da Agência Nacional de Comunicações (Anacom), que será criada para substituir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). À Anacon caberá regular o preço das tarifas, o tempo de entrega e outras exigências.

 

Ruim para o brasileiro
Quem mais perderá com a venda dos Correios é a população brasileira. Isso porque a ECT realiza serviços essenciais. Além da entrega de cartas e encomendas, a empresa é responsável pelo transporte de vacinas e remédios a regiões de difícil acesso. A atividade tem sido fundamental para enfrentar a pandemia de Covid-19 que já matou mais de 520 mil pessoas no país.

 

A soberania nacional também está ameaçada, visto que será de responsabilidade de uma única empresa privada o transporte de documentos sigilosos do governo, das urnas eletrônicas no período de eleição e também das provas do Enem. Estes são apenas alguns exemplos de como os Correios desempenham um papel importante para a segurança do país.

 

Alta nos preços
O aumento dos preços praticados pelos Correios também será realidade. A lógica da empresa privada é priorizar os lucros acima de tudo. Além disso, ainda não está claro como o governo irá regular a política de preços. Se atender apenas interesses mercadológicos, como hoje faz a Petrobras, as tarifas deverão subir sem controle.

 

“Até agora, não sabíamos como seria a venda dos Correios. Hoje, tomamos conhecimento que será de 100%. Nós avaliamos que se isso acontecer será um desastre. Além do aumento da tarifa, muitas cidades ficarão sem os serviços. Foi isso que ocorreu em outros países que privatizaram seus serviços postais”, alerta Geraldinho Rodrigues dirigente da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares) e integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas.

 

Desemprego
Outro mal que sempre acompanha as privatizações de estatais é a demissão de servidores. No caso dos Correios, estima-se que até 60 mil trabalhadores poderão perder seus empregos. A empresa possui cerca de 100 mil funcionários, mas reduziria para pouco mais de 30 mil, com a venda.

 

A demissão de trabalhadores ecetistas já vem ocorrendo de forma sistematizada nos últimos anos. Com a falta de investimentos e o desmonte dos Correios, com serviços terceirizados pouco a pouco, milhares ficaram desempregados. A situação aumentou o nível de exploração dos trabalhadores que já sofrem com os baixos salários.

 

 

Empresa lucrativa
Embora o governo afirme que a venda dos Correios é fundamental para manter os serviços e a competitividade no mercado, o principal fator que explica a entrega da estatal é sua lucratividade. Segundo o BNDES, o lucro líquido da ECT chegou a R$ 1,5 bilhão, em 2020. A arrecadação foi de R$ 17 bilhões.

 

“Os Correios foi umas das empresas que mais cresceram e lucraram na pandemia. Mesmo com a redução de trabalhadores e a precarização, as encomendas bateram recordes. O número de entregas também aumentou. Por isso, o lucro”, explica Geraldinho.

 

“A privatização dos Correios é prioridade de Bolsonaro e Mourão, pois este é um governo entreguista que só visa favorecer interesses privados. Não há necessidade de venda. É uma empresa autossustentável e que não pega dinheiro do governo. Nos últimos quatro anos, a ECT teve lucros. Por trás dessa privatização criminosa, há é muita grana rolando”, afirmou.

 

“Nós, trabalhadores dos Correios, estamos em campanha salarial e uma das principais pautas da categoria é barrar a venda da empresa. Com a direção da estatal negando reajuste salarial, uma greve nacional já está sendo preparada. Inicialmente, pensada para o mês de agosto, a mobilização poderá ser antecipada para julho”, informou.

 

 – É preciso barrar a entrega dos Correios, um patrimônio do povo brasileiro estratégico e essencial.

 – A CSP-Conlutas está na luta contra as privatizações do governo Bolsonaro. Não à privatização dos Correios!

 – Por uma empresa 100% estatal, pública e sob controle dos trabalhadores!


Fonte: http://cspconlutas.org.br

ANDES-SN realiza pesquisa sobre a comunicação das Seções Sindicais. Participe!

Com o objetivo de conhecer melhor os departamentos de comunicação das Seções Sindicais do ANDES-SN, a Coordenação do Grupo de Trabalho de Comunicação e Artes (GTCA) do Sindicato Nacional elaborou um questionário para ser preenchido até o dia 23 de julho. A última pesquisa foi realizada pelo GTCA em 2016.

O levantamento visa atualizar as informações sobre os canais de comunicação das seções sindicais com a categoria, como se dá a relação com as e os docentes e como estão estruturadas as equipes de imprensa. Atualmente, o ANDES-SN conta com mais de 120 seções sindicais, em diversas instituições de ensino – estaduais, federais e municipais – em todo o país.

“É importante que todas as seções sindicais se empenhem em responder o questionário para que possamos saber mais sobre como se dá a comunicação na base com a categoria, e pensarmos também como ampliar nossa atuação em rede e no diálogo com as professoras e professores”, ressalta Francieli Rebelatto, diretora da Encarregatura de Imprensa e Divulgação do ANDES-SN. 

Acesse aqui o questionário.

Fonte: ANDES SN 

10 de Julho – Dia Nacional da Pizza

Diz a história que a primeira pizza apareceu há mais de 6 mil anos e era apenas uma fina camada de massa conhecida como “pão de Abrahão”, que os hebreus e egípcios consumiam. Ela se parecia com nosso pão sírio atual e também era chamada de “piscea”, daí o nome pizza .

Os italianos, milhares de anos depois, incrementaram a pizza com o tomate, e ela era consumida dobrada ao meio como se fosse um sanduíche. Sua disseminação aconteceu durante a segunda metade do século XIX, em 1889, com dom Raffaele Espósito, um padeiro napolitano que servia o rei Umberto I e a rainha Margherita e, para agradar e inovar o cardápio, resolveu adicionar à massa, mussarela, tomate e manjericão, ingredientes que reproduziam as cores da bandeira italiana. E, em homenagem à rainha, ele batizou sua receita com o nome de pizza Margherita.

Na seqüência, padeiros mais criativos começaram a inovar e colocaram na pizza outros ingredientes, como o alho, o alicce e peixes da região.

A fama de Nápoles correu o mundo e, assim, surgiu a primeira pizzaria: a Port’Alba. Ela era um grande ponto de encontro de artistas da época. Entre eles, estava Alexandre Dumas, que até mesmo citou em uma de suas obras algumas variações da pizza. Por muito tempo, ela era vendida em padarias e barracas de rua e consumida no café da manhã. De Nápoles para o resto do mundo foi “um pulo”, pois os imigrantes a levaram para vários países e a popularizaram.

Ela chegou aos EUA, assim como ao Brasil, por intermédio dos imigrantes italianos. Por muito tempo, só se encontravam pizzarias nos redutos e colônias italianas. Hoje, essa famosa delícia está em qualquer lugar das cidades.

O Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho, desde 1985, em São Paulo. A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração da redonda.

pizza

RECEITAS MARAVILHOSAS

MASSA BÁSICA DE PIZZA
Ingredientes:
1 tablete de fermento biológico
2 ½ xícaras de chá de farinha de trigo
sal, óleo, leite (opcional)
Preparo:
Coloque o fermento em uma tigela, junte ½ xícara de chá de água morna e mexa para dissolver bem o fermento. Coloque a farinha de trigo peneirando-a sobre uma superfície, faça um buraco no meio e tempere com um pouco de sal. Acrescente o fermento e misture com um garfo ou com as mãos. Não pare de mexer juntando aos poucos ½ xícara (chá) de água morna. Feito isso, trabalhe a massa até ela ficar consistente e elástica. Faça uma cruz na superfície, cubra com um pano e deixe descansar por mais ou menos umas 2 ou 3 horas, dependendo da temperatura ambiente. Após esse tempo, coloque a massa, de preferência, sobre uma pedra polvilhada de farinha de trigo, amassando-a ligeiramente com o rolo de macarrão. Unte uma assadeira com manteiga ou azeite e abra a massa, empurrando-a bem para que não fique um bolo (grossa demais).
Observação: Está porção dá para umas 4 pessoas. Leva uns 15 minutos para fazer, e 3 horas descansando. Por isso, faça com bastante antecedência.

MASSA FINA E CROCANTE
Ingredientes:
(Quantidade para cerca de 6 discos de pizza fina de 30 cm ou 8 de 25cm)
4 xícaras de farinha de trigo
8 a 10 colheres de sopa de azeite de oliva ou óleo vegetal
1 ovo
45 g de fermento biológico
250ml de cerveja*
sal a gosto
*a cerveja pode ser substituída por água, e o ovo pode ser suprimido, embora dê uma boa liga à massa.
Modo de fazer:
Esquente a cerveja (ou a água) a mais ou menos 36 graus (para saber ao certo, sinta se está na temperatura do corpo); Junte o fermento à cerveja, até que se dissolva completamente (antes de adicionar o fermento, tire um pouco do gás da cerveja, para evitar que transborde); Coloque a farinha de trigo numa tigela grande*, junte o sal e misture bem; Abra um buraco no meio farinha e despeje a mistura do fermento com a cerveja dentro, cobrindo com a farinha. Deixe descansar assim por uns minutos; Adicione o ovo batido e o azeite de oliva, misture bem até que forme uma massa bem homogênea. Quando a massa começar a se soltar da tigela, tire-a de dentro, e passe a amassá-la em cima de uma pedra mármore, de preferência, até que esteja completamente lisa e homogênea; Unte uma tigela grande com óleo ou azeite, coloque a massa dentro e cubra com filme plástico para não secar, deixando uma folga para a massa crescer; Coloque a tigela dentro de um saco plástico e feche-o completamente. Ponha para repousar em algum lugar abafado, como dentro de um forno frio e desligado, por exemplo. Deixe descansar de 4 a 6 horas.
Opcional: Após a massa descansar por volta de uma hora e meia, retire-a de dentro da tigela e volte a amassá-la até que se reduza ao tamanho original. Coloque em seguida na tigela, conforma mencionado acima, e deixe descansar de 4 a 6 horas.

MASSA DE PIZZA
Tempo de Preparo: 40 minutos
Rendimento: 2 pizzas de 30 cm de diâmetro
Ingredientes:
– 2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
– 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
– 1 e 1/2 colher (sopa) de fermento biológico
– 1 xícara (chá) de água morna
Modo de Preparo:
Coloque a farinha de trigo em uma tigela e misture o azeite. Dissolva o fermento na água morna e incorpore à farinha, misturando bem com uma colher de pau e uma espátula de plástico. Depois trabalhe com as mãos, até obter uma massa um pouco pegajosa. Forme uma bola com a massa, cubra com um guardanapo e deixe repousar em lugar quente por 30 minutos até crescer. Trabalhe um pouco a massa com as mãos, levemente enfarinhadas, e forme uma bola. Divida-a ao meio e amasse ligeiramente cada metade, obtendo dois círculos espessos.

PIZZA AOS TRÊS QUEIJOS
Ingredientes: (para duas pizzas)
Esponja:
50 g de fermento biológico
1 colher (sopa) de açúcar
3 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 copo de leite integral
Outros Ingredientes da Massa:
1 ovo inteiro
1 colher (sopa) de óleo
500 g de farinha de trigo
sal
Molho:
600 g de tomate (sem pele) moídos a grosso modo
sal e pimenta a gosto
2 colheres (sopa) de azeite
orégano e cheiro verde picado
Cobertura:
400 g de queijo mussarela ralada no ralo grosso
300 g de requeijão
50 g de queijo parmesão ralado
azeite e azeitonas pretas

Preparo:
Dissolva o fermento com o açúcar. Junte o leite e a farinha. Misture bem. Cubra com um pano e deixe a esponja dobrar de volume. Adicione o ovo, o óleo, o sal e a farinha peneirada. Misture, passe para a mesa polvilhada e amasse bem. Deixe crescer novamente em uma vasilha coberta. Separe a massa em duas partes, forre as formas com uma massa leve para assar em forno pré-aquecido. retire do forno, espalhe o molho e cubra com os queijos. Regue com azeite e volte ao forno. Coloque as azeitonas somente quando pronta.

PIZZA DE HOT DOG
Tempo de preparo: 30 minutos
Rendimento: 4 pessoas
Ingredientes:
150 gr de mussarela ou requeijão
5 salsichas grandes sem tempero
1 lata de molho de tomate temperado para pizza
pimenta do reino (opcional)

Preparo:
Prepare a massa de pizza colocando-a sobre uma superfície polvilhada com farinha e abra-a ligeiramente com o rolo. Feito isto, coloque numa assadeira untada com azeite ou óleo. Distribua por cima o molho de tomate como uma colcha, espalhando-o bem de acordo com o gosto de cada um. Pode-se jogar uma pitadinha de orégano. Coloque a mussarela ou requeijão, distribuindo-a de maneira a cobrir a superfície e o molho. Tire a pele das salsichas e corte-as em fatias no sentido do comprimento. Coloque as salsichas sobre a mussarela.

Por fim, leve ao forno pré-aquecido (220 graus) e deixe assar por uns 20 minutos. Depois, abaixe um pouco a temperatura do forno para uns 180 graus e deixe por mais 10 minutos. Nunca deixe de olhar a pizza, porque os tempos dependem da espessura da massa que você fez. Estes tempos são para massa média. Sirva quente.

PIZZA DE BANANA
Ingredientes:
Banana, açúcar e canela.
Porção: 3 a 4 pessoas.
Abra a massa com um rolo, depois coloque as fatias de banana bem espalhadas até preencher todos os espaços.

Em seguida acrescente o açúcar e a canela. Leve ao forno pré-aquecido (220 graus) e deixe assar por mais ou menos 15 minutos, sempre observando para não queimar as bananas.

PIZZA MARGHERITA
Ingredientes:
Massa:
1/2 litro de água morna
900 g de farinha de trigo
20 g de sal
20 g de fermento biológico
2 colheres de sopa de azeite de oliva
Molho:
1 kg de tomate maduro
1 colher de sal
1 colher de chá de orégano
Recheio:
600 g de queijo mussarela de búfala
folhas de manjericão
Modo de Preparo:
Divida a água morna em duas partes, dissolva o fermento em uma das metades e o sal e azeite na outra. Coloque a farinha em uma tigela e acrescente a água com o fermento. Misture bem e acrescente a água com o sal e azeite. Amasse e sove a massa por cerca de 15 minutos, até que esteja bem lisa e não grude mais nas mãos. Coloque novamente na tigela e cubra com um pano, deixe a massa fermentar por 1 hora ou até dobrar de volume. Amasse novamente por mais 5 minutos e divida a massa em 6 partes iguais com cerca de 250 g cada. Coloque sobre um plano de trabalho e cubra com um pano, deixe a massa crescer novamente por mais 1 hora ou até dobrar de volume. Enfarinhe bem um plano de trabalho e abra os discos de massa com cerca de 3 mm de espessura. Cobrir com o molho.
Molho: Lave bem os tomates e retire a pele e as sementes. Pique finamente os tomates ou passe-os numa peneira grossa. Acrescente o sal e orégano. Utilize como solicitado na receita. Rale grosseiramente a mussarela. Abra a massa e coloque em uma fôrma para pizza. Cubra com o molho e leve ao forno pré-aquecido em fogo forte por 12 minutos. Retire. Cubra com a mussarela ralada e leve novamente ao forno para a mussarela derreter. Quando a massa estiver dourada, retire do forno e salpique com folhas de manjericão.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA