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terça-feira, 1 de setembro de 2020

CULTURA Casa da Ribeira fecha parceria com Sicoob e estima volta até o final de 2020


Rafael Duarte

Um dos principais espaços de cultura viva de Natal, a Casa da Ribeira iniciou a contagem regressiva para reabrir as portas antes do final do ano. Com apoio do público, através de uma campanha de financiamento coletivo que ajudou a pagar os custos nos primeiros meses, a Casa também fechou uma parceria com a cooperativa financeira Sicoob RN, o que garante, de início, a manutenção da equipe e de parte da estrutura para oferecer e divulgar a programação de cursos, oficinas e espetáculos online.

A Ribeira já vinha sendo alvo do Sicoob, que instalou uma nova sede administrativa no bairro. Projetos como Ribeira Boêmia, carnaval das Rocas e o samba do Debinha, além da própria Casa da Ribeira, já vinham contando com o apoio pontual da cooperativa. Dessa vez, o Sicoob estende a parceria para a manutenção de um projeto:

– Estamos muito felizes com essa parceria. A Casa já é cooperativada pelo Sicoob e desde o ano passado tivemos apoios pontuais em eventos. Desta vez o Sicoob apoiará por 3 meses a equipe e estrutura que trabalha para oferecer e divulgar a programação de cursos, oficinas e espetáculos online”, afirma o diretor do espaço Henrique Fontes.

Ele estima o retorno das atividades presenciais até dezembro. A meta é garantir cinco apoiadores para facilitar acesso do público:

– Esperamos voltar antes do final do ano e esse apoio também ecoará nos eventos presenciais. É uma cota mensal por três meses. Temos o apoio deles e também do mandato do deputado estadual Sandro Pimentel (PSOL). A meta da Casa é conseguir 5 apoiadores para poder, inclusive, oferecer mais espetáculos gratuitos ou de acesso bem facilitado”, explicou.

A parceria mostra, mais uma vez, que investir em cultura dá retorno de imagem às marcas, um exemplo para outras empresas da cidade. O Sicoob celebra. O presidente da cooperativa Manoel Santa Rosa destacou os apoios pontuais que vem realizando em projetos originados na Ribeira e o compromisso com a região:

– Quando decidimos chegar em uma região chegamos pelas estruturas associativas, culturais, vivas da região. Temos compromisso com o desenvolvimento sócio econômico local. Então apoiamos o Ribeira Boêmia, o Carnaval das Rocas, o samba do Debinha e temos sido parceiros da Casa da Ribeira. Já temos uma sede administrativa entre a Ribeira e a Cidade Alta. E apoiaremos a Casa da Ribeira de agora até dezembro para que eles possam minimamente garantir a estrutura de manutenção e possam desenvolver suas atividades online. E que estejam vivos e fazendo arte para quando tudo isso passar. Nós acreditamos no resgate histórico da região”, afirmou.

Fonte: https://www.saibamais.jor.br

CIDADANIA - Única vereadora preta de Natal celebra cota do fundo eleitoral para candidaturas negras

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Foto: Vlademir Alexandre

Rafael Duarte

O Tribunal Superior Eleitoral determinou que a partir de 2022 os fundos partidário e eleitoral terão que ser usados de forma proporcional para as candidaturas negras. A decisão é estendida também para o uso do tempo no rádio e na TV das campanhas.

O posicionamento do TSE é fruto de uma consulta feita pela deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ), que solicitou a destinação de 50% da verba para candidaturas negras, uma vez que conforme dados do IBGE o Brasil tem 55% da população nesse recor

A medida foi anunciada pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, e tem a intenção de reduzir o desequilíbrio na participação eleitoral e no financiamento de campanhas das candidaturas de negras e negros. Essa deliberação se soma à determinação de 2018, que obriga o repasse de percentual fixo de 30% do fundo eleitoral para candidaturas de mulheres.

A subrepresentação das mulheres nos espaços de poder do Brasil, e em especial das mulheres pretas, é uma realidade. As mulheres são 51% da população brasileira, mas governam apenas 12% das prefeituras. Já as mulheres pretas administram apenas 3% dos municípios mesmo representando um contingente de 27% da sociedade.

E mesmo as cidades governadas por mulheres são proporcionalmente menores do que aquelas que contam com homens na chefia do Executivo. Apenas 7% da população no país moram em municípios administrados por mulheres, brancas ou pretas. Do total de prefeituras governadas por mulheres, 91% são de municípios com até 50 mil habitantes

Os dados estão disponíveis para consulta pública e foram divulgados pelo Instituto Alzira, organização que desenvolve ferramentas para contribuir com o aumento na participação das mulheres na política.

O parlamento de Natal é um exemplo desse desequilíbrio e subrepresentação. Das 28 cadeiras, apenas uma é ocupada por uma mulher preta. Não bastasse ser a única, a cientista social Divaneide Basílio (PT) também é a primeira vereadora negra da história da Câmara Municipal de Natal.

Para ela, a decisão do TSE deve garantir maior representatividade nos parlamentos:

– Acompanhamos com lupa esse debate, esse tema é algo para nós muito significativo porque vai garantir a ampliação da representatividade. Uma parlamentar como a Benedita da Silva (PT-RJ) provocando esse debate só reforça que a representatividade importa e que nós podemos disputar em condições de igualdade. Porque essa é uma pauta de todo o país. Eu sou a única negra em Natal, mas na maioria dos estados também é assim”, destaca.

Divaneide comemora e compara a decisão do TSE válida para 2022 com a obrigatoriedade do repasse de 30% para as candidaturas femininas.

– O processo, apesar de lento, já representa para as mulheres um avanço. Uma mudança de postura, com isso mais mulheres estão percebendo que poderiam se candidatar, tem melhores condições pra isso. Não é fácil conciliar a vida doméstica com o trabalho. E é uma mudança que nós, no PT, já iniciamos com o projeto Elas por Elas, garantindo formação. Lançamos esse projeto dm 2018 e hoje já é uma realidade e tem ajudado a nos fortalecer. No Rio Grande do Norte o Elas por Elas ajudou na capacitação das mulheres, contribuiu com o planejamento da campanha e aumento o nível de debate”, disse.

Além da questão financeira, a parlamentar que tentará a reeleição em 2020 acredita que a decisão do TSE estimula o envolvimento da população negra do debate político. O próprio Instituto Alzira reconheceu o avanço já notado em 2018 embora a subrepresentação seja latente.

Divaneide não acredita que haverá uma disputa por mais espaço entre candidatos negros e candidatas negras. A pauta antirracista, segundo ela, vai unir o candidatos.

– Vai ser bom pra todo povo negro. A pauta antirracista é de todo mundo, negro e negra. Nós mulheres negras estamos fazendo um debate para aprimorar o gênero de classe e raça. Vamos fazer um Elas por Elas com recorte de mulheres negras. Essas interfaces não são para colocar um grupo em superioridade, mas para mostrar que aquele grupo representa mais de uma identidade”,

Fonte: www.saibamais.jor.br

NOTA: Aprovação do Fundeb no Senado é vitória da Educação - Por UBES

Há cinco anos, desde 2015, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) lutam incansavelmente, ao lado de professores e de toda a sociedade, pela aprovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – Fundeb – permanente na Constituição brasileira. Foram anos de debate para construir essa importante proposta e uma árdua batalha para que fosse votada ainda em 2020, evitando assim que as escolas públicas entrassem em colapso no próximo ano.

A aprovação da PEC 15/2015 na Câmara e da PEC 26/2020 no Senado, sem vetos, foi fundamental para transformar a educação no Brasil e deixá-la mais inclusiva. Destacamos que faz parte do FUNDEB a criação do Custo Aluno Qualidade (CAQ), que garante recursos mínimos por estudante para a qualidade do ensino. Em um país que mostrou nesta pandemia que existe um enorme contingente de estudantes excluídos digitalmente, essa medida é essencial para diminuir o abismo na educação.

As entidades estudantis comemoram, pois o FUNDEB permanente é resultado de inúmeras ligações, seminários, debates e também, recentemente, a criação de abaixo assinado que recebeu mais de 86.000 assinaturas, encaminhado aos senadores, por meio do Senador Randolfe Rodrigues, pela aprovação do Fundo de forma permanente, com expansão da contribuição  gradativamente do percentual da União que vá dos atuais 10% para 12,5% e continue se ampliando até chegar a 23% em 2026.

Mas mesmo com essa importante vitória não podemos deixar de ressaltar que o atual governo ignorou a situação atual não participando da discussão do Fundeb. Em dois dias antes da votação na Câmara, propôs adiá-lo para 2022 e reduzir a contribuição da União com a educação, uma vez que ela destina, atualmente, apenas 10% dos fundos para o FUNDEB. Nesse momento, o governo apresentou apenas 15% pois “trocaria” investindo no Programa Renda Brasil – destacando que este último é um projeto de assistência social e que deve ser discutido dentro dos recursos desta pasta. O governo segue com a intenção de retirar ainda mais da educação, tão fragilizada, com a proposta do Ministério da Economia para o Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2021 que propõe um corte de R$ 4,2 bilhões no Ministério da Educação, que será repassado para todas as áreas da pasta.

Apesar de Bolsonaro, a UBES, UNE e ANPG, assim como professores e a sociedade, não aceitam esse sucateamento e voltam à luta para o restabelecimento do orçamento. Não vamos desistir de transformar o Brasil por meio do investimento no ensino. Seguiremos lutando por uma educação pública, gratuita, transformadora e de qualidade para o povo brasileiro!

União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES)
União Nacional dos Estudantes (UNE)
Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG)

Pescadores do RN acionam Justiça para receber auxílio 1 ano após maior tragédia ambiental do litoral - Fonte: Jornalistas Livres


Para lembrar o primeiro aniversário do desastre ambiental, nove estados do país atingidos pelo derramamento de óleo em seus litorais fizeram manifestações na manhã desta segunda-feira.

Por Mirella Lopes, da agência Saiba Mais

Os nove estados do país atingidos pelo desastre ambiental do derramamento de óleo em seus litorais fizeram manifestações na manhã desta segunda-feira (31) para lembrar que, apesar dos 12 meses passados, até agora nenhum culpado foi punido ou responsabilizado pelas investigações realizadas pela Marinha.

“Se a pandemia deixou as pessoas mais vulneráveis, imagine a situação do pessoal que vive da pesca e que já vem numa situação de fragilidade desde setembro do ano passado. O quilo do marisco que era vendido por R$10, caiu para R$3. É preciso fazer o monitoramento das praias, da saúde dos pescadores e do pescado, mas isso não vem acontecendo”, explica Joane Batista, da Rede Mangue Mar.

Em Natal, o protesto aconteceu na praia de Ponta Negra, próximo ao Morro do Careca. Os pescadores explicam que decidiram entrar na Justiça para garantir o pagamento do benefício ao qual têm direito e que havia sido acordado com o Governo Federal na época do desastre.

“O quilo do marisco que era vendido por R$ 10, caiu para R$ 3”.

Joane Batista, Rede Mangue Mar

Das 5 parcelas do seguro, no valor de um salário mínimo, apenas duas foram depositadas. Além disso, uma quantidade ínfima de pescadores tiveram acesso ao dinheiro, já que o pagamento foi feito com base numa lista defasada do ano de 2008. O advogado da Rede Mangue Mar, Luciano Falcão, que está auxiliando os pescadores, entrou hoje (31) com uma ação na Justiça solicitando o pagamento das parcelas em atraso do seguro-emergencial, além de um salário mínimo até a normalização da situação de emergência trazida pela Covid-19.

“Para garantir a segurança alimentar dessas famílias, nós também pedimos na ação, o fornecimento de cestas básicas a cada 15 dias, além de um kit saúde com máscara, sabão, sabonete, água sanitária e álcool gel”.


Trabalhadores que sobrevivem da pesca cobraram Justiça em manifestação realizada na praia de Ponta Negra (foto: Mirella Lopes).

A estimativa é que a resposta à ação impetrada pelos pescadores solicitado o pagamento das três parcelas restantes, além de cestas básicas e kits saúde, saia num prazo de 15 dias.

O desastre ambiental, considerado o maior da história no litoral, atingiu mais de 2 mil quilômetros da costa nordestina e dos estados do Espírito Santo e Rio de janeiro, no sudeste do país. A presidente da Colônia Z10, em Pirangi do Sul, Susana Araújo, explica que a região foi uma das mais afetadas. Na área, que abrange as praias de Pirangi, Búzios, Tabatinga, Camurupim e Barreta, ainda é possível recolher restos do petróleo que ficou preso nos arrecifes.

“Temos 15 km’s de praia e 12km’s de arrecifes. Com a maré alta e ventos mais fortes, como nesse período de julho à setembro, esse óleo que ficou preso nos arrecifes se solta e vai parar na praia. Nossa situação ficou difícil, principalmente, porque o Governo Federal fez o pagamento com base numa lista antiga. Muita gente aposentada e até morta recebeu e o pessoal da ativa ficou de fora. O que salvou foi que testaram nosso pescado, que passou por análise e foi liberado”.

“Muita gente aposentada e até morta recebeu e o pessoal da ativa ficou de fora”

Susana Araújo, pescadora

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos/IDEMA, as praias no RN são consideradas limpas porque não ocorreram aparições significativas de óleo em 2020, após encerramento da crise. Mas, é possível o ressurgimento ou a liberação de óleo de estruturas impregnadas em pontos específicos, como o que ocorreu em julho de 2020 na praia de Tabatinga. Nessas situações, a limpeza será retomada pontualmente pelas autoridades locais. A análise de 17 amostras de peixes e invertebrados, coletados no dia 27/11/2019 em Pirangi do Sul e Tibau do Sul, também descartou o risco de saúde pelo consumo de peixe.

Governo do RN gastou quase R$ 500 mil com ações para reduzir efeitos do óleo no Estado


Ao todo, 14 municípios foram atingidos diretamente pelo derramamento de óleo no Rio Grande do Norte. (foto: Mirella Lopes).

Ainda em outubro de 2019, o Governo do Estado criou o Comando Unificado de Incidentes para o Enfrentamento das Manchas de Óleo. O relatório final foi elaborado pelo Idema com diferentes instituições, como Ministérios Públicos, Marinha, prefeituras, UERN e Defesa Civil. O Estado gastou sozinho quase meio milhão de reais (R$ 456.464,82) com ações de mitigação.

No RN, foram 14 municípios impactados, 43 pontos atingidos, 14 animais oleados, 34 toneladas recolhidas de material tóxico e outras 34 toneladas foram reaproveitadas. Em junho desse ano, a Marinha do Brasil voltou a registrar o aparecimento de novas manchas de óleo no litoral do Nordeste. O material foi encontrado em praias do Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco e Bahia.

Histórico

Os primeiros vestígios de petróleo cru foram identificados pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em 30 de agosto de 2019, na Paraíba. O desastre é considerado o maior de história em extensão, foram 2.100 quilômetros da costa afetados. As manchas apareceram em 138 praias de 62 cidades. O material tóxico atingiu corais e afetou a vida de animais marinhos, como as tartarugas, peixes e mariscos. Por ser tóxico, o material que chegou à areia oferecia risco não só aos banhistas, mas também aos voluntários que recolhiam o material sem equipamentos de proteção.

O Governo Federal chegou a apontar um petroleiro grego como suspeito de derramar o óleo. Ele tinha abastecido na Venezuela e tinha a Malásia como destino. A estimativa levantada pela investigação da Marinha é de que 2.500 toneladas de óleo tenham vazado no oceano, essa quantidade representa 1,8% da carga transportada pelo navio.

Mulheres relatam abuso sexual por produtor brasileiro de cinema - Por Brasil 247

Gustavo Beck

Gustavo Beck (Foto: Ancine)

Várias mulheres afirmaram terem sofrido abuso sexual por parte do produtor de cinema brasileiro e curador de festivais internacionais Gustavo Beck. Quase 20 vítimas em seis países relataram abusos. Uma delas disse que recebeu uma mordida na cabeça.

247 - Várias mulheres afirmaram terem sofrido abuso sexual por parte do produtor de cinema brasileiro e curador de festivais internacionais Gustavo Beck. Uma reportagem do Intercept Brasil disse ter recebido relatos de 18 vítimas em seis países.

As denúncias ganharam força no dia 13 de maio, depois que uma das vítimas, Cat de Almeida, publicou um relato de agressão no Facebook. O caso dela aconteceu em 2017, em Buenos Aires, aos 24 anos. Ela estava na casa do curador e afirmou ter sido agarrada pelo cabelo. Também recebeu uma mordida na cabeça. 

"Desde que entramos [no apartamento], o contato passou a ser insistentemente físico, e eu dizia 'isso não vai acontecer'", contou. "Até que ele agarrou meu cabelo e me deu uma mordida na parte de trás da cabeça. Eu fui para a porta, ele bloqueou a minha passagem e me empurrou. Então, abaixou as minhas calças e as dele", acrescentou.

Beck é considerado referência da América Latina em eventos internacionais. Atualmente, ele mora em Portugal e até o ano passado trabalhava como programador convidado do Festival Internacional de Cinema de Rotterdam, na Holanda. Também atuava como curador nos festivais Viennale, na Áustria, e Bafici, na Argentina.

Fonte: Brasil 247

Pietro Mario, dublador de "O Rei Leão", morre aos 81 anos - Por Brasil 247 - Cultura


Pietro Mario sofreu um AVC no dia 29 de junho, foi internado e depois seguiu para uma casa de repouso, onde morreu.

247 - Morreu nesta segunda-feira (31) no Rio de Janeiro o ator e dublador Pietro Mario aos 81 anos de idade, segundo o UOL. Mario trabalhou em "Capitão Furacão" e dublou filmes como "O Rei Leão", no qual interpretava o personagem Rafiki.

Fonte: Brasil 247