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quinta-feira, 8 de março de 2018

Ameaça à autonomia universitária reúne Frente Parlamentar pela valorização das universidades federais


 
A FASUBRA mostrou disposição para encampar a luta em defesa das universidades junto aos reitores, docentes e estudantes, mas ressaltou a sensibilidade dos gestores com a causa.
Ontem,  07, A FASUBRA Sindical participou da reunião realizada pela Frente Parlamentar pela valorização das universidades federais, na Câmara dos Deputados. No evento convocado pela presidente da Frente, deputada federal Margarida Salomão (PT/MG), parlamentares, entidades e associações do movimento educacional discutiram a defesa da autonomia universitária e orçamento. Representaram a Federação os coordenadores Ângela Targino, Edson Lima e Roberto Luiz Machado.
Ataque à autonomia
O ataque às universidades em meio ao ajuste fiscal se configura por diversas ações do governo de Michel Temer, como a relutância do Ministério da Educação (MEC) em efetivar a nomeação de reitores após consultas nas universidades, a ação no Ministério Público Federal (MPF) contra a disciplina sobre o golpe de 2016 nas universidades pelo MEC.
Também preocupam a Frente a apropriação do governo de recursos próprios gerados pelas universidades, a discussão no congresso da lei que regulamenta doações às universidades e as conduções coercitivas dentro das instituições. O encerramento do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), voltado para estudantes das licenciaturas com o objetivo de complementar a formação de professores da educação básica, foi considerado mais um ataque à educação brasileira.
FASUBRA
A Federação pontuou os ataques do governo à Categoria dos trabalhadores técnico-administrativos em educação, como a reestruturação da carreira e a proibição de concurso público, inclusive, a ocupação de cargos vagos. “Isso faz parte da questão da autonomia, quando tem vaga disponível, não é necessário que o Planejamento autorize a realização desses concursos”, disse o coordenador Edson Lima.
A dependência excessiva dos órgãos de controle como a CGU acaba interferindo na relação entre técnicos, reitores e docentes, segundo o coordenador. Na greve de 2016 contra a aprovação da PEC 241/16 (atual EC 95/16), que congelou por 20 anos os investimentos em políticas públicas, os reitores se posicionaram ao lado dos técnicos na defesa da universidade.


Porém, ao final do movimento paredista, os trabalhadores foram surpreendidos com a implantação do ponto eletrônico por determinação dos órgãos de controle. “Resultado que, até hoje tem companheiros pagando horas de greve, o que nunca ocorreu, porque antes a gente pagava tarefas represadas no período de greve, assim como os docentes repõem aulas em períodos de greve”, alertou Lima.
A FASUBRA mostrou disposição para encampar a luta em defesa das universidades junto aos reitores, docentes e estudantes, mas ressaltou a sensibilidade dos gestores com a causa. “Geralmente quem se expõe mais em uma greve são os técnico-administrativos e não dá pra enfrentar uma greve sendo punido com corte de salário para defender a universidade”.  
No caso  da luta pelas 30 horas nas universidades, o coordenador denunciou retrocessos com a retirada da jornada em algumas universidades e as dificuldades de discussão para implementar a jornada nas instituições.
Parlamentares



Os deputados da frente parlamentar chamaram à resistência por meio de mobilizações. Para a presidente da Frente, Margarida Salomão, o orçamento das universidades e institutos federais é preocupante, “são recursos reduzidos em relação ao ano passado”, afirmou.
A deputada Maria do Rosário, afirmou que a  universidade está no centro dos ataques. “Só há um caminho, a resistência, mobilizações. Que possamos derrotar o governo de Temer e de todos os que estão destruindo a educação brasileira”, disse.
Alice Portugal denunciou o corte orçamentário das universidades e institutos federais de R$180 milhões na Bahia e as consequências da EC 95/16. “A Frente tem papel fundamental para cobrar posições do governo federal”, disse.
A senadora Fátima Bezerra (PT/RN) criticou a intervenção do governo no Conselho Nacional de Educação e no Fórum Nacional de Educação e afirmou apoio da bancada de oposição no Senado. “Estaremos sempre apostos em defesa da autonomia das nossas universidades. Fátima convidou os presentes a participar da Conferência Nacional Popular de Educação (CONAPE), que acontece de 24 a 26 de maio em Belo Horizonte-MG.
Andifes
Gustavo Balduino, secretário executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior no Brasil (Andifes), alegou que a universidade tem que denunciar a situação para a sociedade. Balduino afirmou que,“a universidade é possivelmente o órgão estatal mais eficiente e competente que existe no país”, no debate sobre eficiência da gestão.
UNE
A representante da União Nacional dos Estudantes convidou os membros da Frente a participar da reedição da “UNE Volante” no primeiro semestre de 2018. A iniciativa é homenagem a caravana da década de 60 e vai percorrer as principais universidades do Brasil em defesa do caráter gratuito do ensino.

Assessoria de Comunicação FASUBRA Sindical

Adaptado em 08/03;2018 - CPC/RN

PRÓXIMO SÁBADO (10) NO AUDITÓRIO DA E.E. O CPC/RN PROMOVERÁ ENCONTRO DA MULHER!


Próximo sábado (10) a direção do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, promoverá no Auditório da Escola Estadual ROSA PIGNATARO - Nova Cruz/RN ENCONTRO DA MULHER, momento importante para as/os convidadas/os possam debater, confrontar idéias e encaminhar a luta!

O evento contará com cerca de 50 convidados, que irão discutir, propor e encaminhar idéias e propostas para juntas com o CPC/RN possamos colocá-las em práticas e ao mesmo tempo exigir dos governos o cumprimentos das leis voltadas para as mulheres.

Os temas serão: "Dia Internacional da Mulher e sua História e a Importância da DATA; PENSAMENTO FEMININO X MASCULINO, entre outros.  Todos os participantes receberão CERTIFICADOS de participação e não haverá cobrança de taxas.

#8M - Dia Internacional da Mulher 2018

A FASUBRA Sindical convoca todas as trabalhadoras técnico-administrativas a participar dos atos e mobilizações nos estados no dia 08 de março.
A luta pela sobrevivência das mulheres em meio à sociedade patriarcal, tem se acirrado após a volta do conservadorismo e se estende à resistência contra a retirada de direitos iniciada  pelo governo de Michel Temer, por meio do ajuste fiscal em curso. A luta das mulheres por direitos e igualdade é permanente e ainda há muito o que conquistar. A nação feminina brasileira desde cedo aprendeu a lidar  com as opressões e a violência no ambiente que vive, tomando coragem para denunciar.
O maior desafio das mulheres atualmente é encarar o protagonismo feminino na história da humanidade, ocultado por muitos anos. A história nos apresenta mulheres trabalhadoras desprendidas de passividade, que enxergaram a falta de espaço na sociedade e brigaram por uma vida melhor, livre da exploração do capital e da opressão social.
A referência desta luta se deve a história de luta e mobilização das mulheres operárias do final do século 19, que se organizavam contra governos e patrões por melhores condições de trabalho. A data do dia 08 de março em referência às mulheres foi criada a partir de fortes movimentos de reivindicação política, trabalhista, greves, passeatas e muita perseguição policial, de acordo com a socióloga Eva Blay, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e coordenadora do USP Mulheres.
O empoderamento feminino tem dado voz às mulheres do século XXI por meio dos movimentos sindicais e sociais, e mobilizado  pela defesa dos direitos políticos e democráticos, mostrando que todas podem ser e viver como quiserem.
A FASUBRA Sindical convoca todas as trabalhadoras técnico-administrativas em educação a participar dos atos e mobilizações nos estados no Dia Internacional da Mulher. Como em 2017, milhares de mulheres em todo o mundo vão ocupar as ruas das principais cidades.
Em Brasília-DF, o movimento de mulheres do DF e entorno organizaram o 08 de março Unificado, com o mote “Pela vida das mulheres, em defesa da democracia, em defesa dos direitos e contra o racismo”! A concentração será a partir das 13h, no Museu Nacional da República. Confira a programação.
Com informações: Revista AZMina.

Assessoria de Comunicação FASUBRA Sindical

CASA DO ESTUDANTE DO RN REERGUE NA LUTA E SONHOS!


O Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN voltou a levantar a bandeira pelo renascimento e da luta pela CASA DO ESTUDANTE DO RIO GRANDE DO NORTE!  Através do seu atual presidente, EDUARDO VASCONCELOS voltou a contactar seus legítimos representantes que ainda resistem na própria casa, que finalmente passa por uma reforma.

Mas para Eduardo é preciso cuidar urgentemente da legalização de sua diretoria e foi penando nisso que o mesmo ontem (7) procurou o representante provisório da referida casa, onde manteve uma conversa esperançosa e os mesmo após alguns detalhes resolveram retornar a luta de fato!

Eduardo Vasconcelos contactou vários ex presidentes da casa, entre eles, JORGE DE ALMEIDA REGO presidiu a casa época em estudava em Natal, IVONILDO REGO ,na época foi diretor de cultural e também ex reitor da UFRN, AMARAL, também presidiu a Casa do Estudante do RN e,, recentemente foi tesoureiro do SENALBA/RN, o próprio Eduardo Vasconcelos - CPC, entre outros, Eduardo também propôs uma reunião histórica com esses grandes heróis da casa e depois uma outra reunião com o MPE, com promotor de justiça, dr. JANN POLACEK MELO CARDOSO da 27ª Promotoria de Justiça de Combate à Sonegação Fiscal e Tutela de Fundações e Entidades de Interesse Social da Comarca de Natal. e o Tribunal de Justiça e do Juiz da 21ª VARA CIVIL, Juiz GILSON CAVALCANTI para que juntos possamos termos uma definição e ai vir a legalização da diretoria da casa e ampliar, acreditar na luta e na esperança de reerguer a nossa respeitada CASA DO ESTUDANTE.

A luta companheiros!

8 de Março e a luta das mulheres por igualdade e progresso social


A maioria dos mais de 200 milhões de brasileiros é formada por mulheres – são 51,6%, ou mais de 104 milhões de brasileiras. Todavia, vivem ainda sob uma cultura profundamente patriarcal e enfrentam discriminações múltiplas nos diversos âmbitos da vida, cujo ápice se revela nos altíssimos números de violência – a cada 15 segundos uma mulher é agredida no Brasil.
O 8 de Março marca o dia de luta das mulheres trabalhadoras por direitos no mundo inteiro. Muitas conquistas foram alcançadas ao longo da história. No Brasil, estas se acentuaram a partir de 2003, nos governos democráticos e populares, que inauguraram um ciclo virtuoso de políticas públicas para as mulheres, onde o Estado brasileiro pela primeira vez reconheceu a desigualdade material entre homens e mulheres e se colocou como indutor da construção da equidade.
Durante este ciclo, pela primeira vez uma mulher foi eleita, e reeleita, presidenta da República: Dilma Rousseff.
Este grande avanço social, político e ideológico se traduziu não apenas institucionalmente, no reconhecimento de direitos específicos, como a legislação para punir a violência contra as mulheres – a Lei Maria da Penha e a lei do feminicídio – mas mesmo em atenção a outra dimensão do cotidiano, como a concessão de moradias do Minha Casa Minha Vida, cujas escrituras saíam em nome da mulher, ou do Bolsa Família, onde a titularidade do benefício é atribuída à mãe de família.
A encruzilhada em que o Brasil foi posto desde que o golpe de 2016 encerrou o ciclo de avanços progressistas que o país vivia. Impõe-se com urgência a construção de um novo projeto nacional de desenvolvimento para atender às necessidades das brasileiras e dos brasileiros. Como destaca Manuela D’Ávila, pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, o programa para o Brasil deve ter como centro as necessidades e os interesses de 99% dos brasileiros, e não somente do 1% que controla as riquezas do país.
Um rumo de desenvolvimento voltado para a população mais pobre, que inclui as mulheres, o povo negro e mestiço das periferias, jovens e outras parcelas que trabalham e produzem a riqueza do país.
Neste 8 de Março, também se impõe a luta democrática pela ampliação do protagonismo e representação política da mulher, em todos os níveis.
As mulheres brasileiras precisam do desenvolvimento nacional e da democracia para construírem uma vida melhor para si e para seus filhos. Da mesma forma, o desenvolvimento nacional e a democracia perdem em potencialidade quando abrem mão do potencial criativo de mais de metade da população, hoje oprimida pelo machismo, o preconceito e a violência que ainda incidem pesadamente sobre as brasileiras.
Recoloca-se, com força, a luta contra a opressão da mulher, pelo trabalho digno e decente, com igualdade salarial entre homens e mulheres, contra os assédios sexual e moral, pela democracia e respeito aos direitos sexuais e direitos reprodutivos, ameaçados pelo conservadorismo que avança no Brasil. Contra o desmonte do Estado nacional e das políticas sociais, inclusas as políticas públicas para as mulheres. Período conservador em que predomina discurso obscurantista simbolizado pela Proposta de Emenda Constitucional PEC 181/2015, que proíbe o aborto em qualquer situação, incluindo casos de estupro e risco de morte para a gestante.
Esta reflexão se impõe ao Brasil neste 8 de Março que, longe de ser uma data apenas comemorativa, tem a marca das mulheres que lutam pela igualdade e pelo progresso social.
O socialista utópico Charles Fourier afirmava que “o grau de emancipação da mulher é a medida natural do grau de emancipação geral”. Hoje mais do que nunca.

Arrigo Barnabé canta Roberto e Erasmo sábado dia 10/3 na Tupi Or Not Tupi – SP


Arrigo reinterpreta as canções de Roberto e Erasmo de um modo novo, original e cuidadoso: inova mantendo e realçando o sentido original delas. Partindo do sentido das canções, Arrigo traz a jovem guarda à tona, recriando as canções de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, que habitam nosso imaginário, acompanhado pelos músicos Paulo Braga, no piano e Sérgio Espíndola, no violão.
A admiração de Arrigo pelo “rei” vem desde sua juventude e nasceu quase que ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou bastante, entre dois: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu a Roberto.
Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções de Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno! A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causam uma surpresa  que desperta a atenção, criando assim  uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção. Este mesmo procedimento, Arrigo usa em Eu te darei o céu meu bem,tornando o céu menos tranquilo, mais infernal, pois, como diz ele, ”o céu e o inferno são os dois lados da mesma moeda”. ‘
No show, a escolha do repertório transita entre canções acentuadamente românticas, líricas – Como é grande o meu amor por você (Roberto Carlos), Gatinha manhosa (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), Os seus botões (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), Eu te darei o céu (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) Detalhes (Roberto Carlos e Erasmo Carlos); canções irreverentes, inconformadas, mais agressivas – Quero que vá tudo para o inferno (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), Sua estupidez (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), Se você pensa (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), Vem quente que eu estou fervendo (Carlos Imperial e Eduardo Araújo) e canções com um toque existencialista–Sentado à beira do caminho( Roberto Carlos e Erasmo Carlos) e As curvas da estrada de Santos (Roberto Carlos e Erasmo Carlos).  Todas elas são dirigidas a um “você”, que é o ser amado, são declarações de amor, coloquiais, confessionais. A única que não é assim é Força estranha,  que fala do  que motiva o cantor. (Texto de Eliete Negreiros)
Sobre a casa
O espaço aberto em março de 2017 trabalha em duas frentes: música no palco e pratos da cozinha brasileira nas mesas. A cozinha tem assinatura do chef Alexandre Romano.
A Tupi or not Tupi fica no coração da Vila Madalena. É uma casa construída na década de 1950, em um terreno de 500 metros quadrados, sem muros e com pequenos ambientes que levam a um salão principal com capacidade para 100 pessoas sentadas. Conta com projeto de design de Lee Dawkins, supervisão acústica de Clemente Zular e equipamentos do Estúdio Loop. A Tupi or not Tupi é hoje considerada uma das casas com melhor acústica na cidade de São Paulo.
Tupi or Not Tupi – Rua Fidalga 360, Vila Madalena, tel. 3813-7404. Capacidade: 100 lugares. Compra de ingressos pelo site:www.tupiornottupi.net . Classificação: Livre. Acesso a deficientes. Todos os cartões de crédito e de débito. Serviço de valet terceirizado. www.tupiornottupi.net . Horário dos shows  quintas às 21h, sexta e sábado às 21h30. Para projeto 5 Sentidos – recomenda-se chegar às 20h para jantar, show às 22h.
Brasil Cultura