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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

“Embaixador do Samba de São Mateus”, Yvison Pessoa apresenta álbum “Trajetória”

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O artista Yvison Pessoa já apresentou o samba para o mundo em shows da extinta banda “Quinteto em Branco e Preto”, desfeita em 2014. Ele tocou com músicos como Beth Carvalho, Wilson Moreira, João Nogueira, Almir Guineto, Dona Ivone Lara, Seu Jorge, Maria Rita, entre inúmeros outros e seguiu sua trajetória, fiel as suas raízes e a sua comunidade, São Mateus, na zona Leste de São Paulo.
Pessoa coordenou workshops sobre o samba na América do Sul, Estados Unidos, Europa e África do Sul. Articulador cultural, co-fundador do Quinteto em Branco e Preto, ganhador do Prêmio da Música Brasileira (categoria Samba), compositor do Samba da Vela são algumas das funções que exerceu como “Embaixador do Samba de São Mateus”.
Sambista mostra trabalho lançado em CD e nas plataformas de streaming com shows em São Paulo. Projeto marca nova fase do músico que também preside a ONG, Instituto Cultural de Tradição e Memória do Samba de São Mateus, periferia de São Paulo
O músico também já se apresentou em festivais internacionais como o de Montreux, na Suíça, em Johannesburg, no bairro de Soweto, na África do Sul, Quito, no Peru e no bairro do Harlen, em Nova Iorque, Estados Unidos. Em São Paulo já tocou no Teatro São Pedro com a Filarmônica Afro Brasileira, com a Orquestra Jazz Sinfônica, no Memorial da América Latina, com a Sinfonia Paulistana, na Sala São Paulo e com a Orquestra Brasileira no Auditório do Ibirapuera, sob a regência dos maestros Branco e Naylor Proveta.
“Trajetória” veio logo depois da dissolução da banda, com 14 anos de estrada. Vocalista e percussionista, Yvison apresenta sua caminhada como artista e compositor e apresenta uma proposta completamente autoral com participações especiais como a de Leci Brandão, Graça Braga e a Velha Guarda da Camisa Verde e Branco.
O álbum abre com um poema autobiográfico, “Memórias de uma trajetória encantada”, e conta com 16 canções. Para o artista, a verdadeira arte é a que vem do povo. Que nasce da simplicidade, no seio da comunidade e da coletividade. Palavra que se traduz na verdade de sua obra. “Sou apaixonado pela nossa cultura, pelo samba, o umbigo desse universo. Tão reverso e controverso, feito a história da nossa nação”, poetiza Pessoa na canção.
Para Nei Lopes, estudioso da cultura africana, que escreveu no encarte do álbum e se apresenta no primeiro dos cinco shows que acontece no Sesc Ipiranga, em 29 de outubro, o “Batucada do Instituto”, “Trajetória” é uma mescla de manifesto, crônica e romance. “Um disco marcadamente pessoal de um músico, cantor e autor de múltiplos talentos. Em branco e preto, sem coloridos enganosos”, afirma o historiador.
Serviços dos shows:
29/10 – 16h Batucada do Instituto convida Nei Lopes
Sesc Ipiranga

Rua Bom Pastor, 822. Ipiranga. Tel 3340-2000
10/11 – 21h30 Yvison Pessoa convida Velha Guarda da Camisa Verde e Branco e Graça Braga
Sesc Belenzinho
Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho. Tel: 20769700

15/11 – 15h30 Memória Negra do Samba Paulista. 15h30
Sesc Interlagos
Av.  Manuel Alves Soares, 1.100. Parque Colonial. Tel:  5662-9500

18/11 – 20h Memória Negra do Samba Paulista
Sesc Osasco
Avenida Sport Club Corinthians Paulista, 1.300. Jardim das Flores. Osasco. Tel: 3184-0900

Mais informações para a imprensa:
Germinare Comunicação
Roberta Vieira
(11) 3825-7476
BRASIL CULTURA

Wagner Moura: Portaria do trabalho escravo é cruel e covarde

Wagner Moura
O ator Wagner Moura publicou um vídeo nas redes sociais declarando que é preciso resistir à portaria 1.129/2017 publicada pelo governo de Michel Temer atacando a legislação que combate o trabalho escravo. “Pessoas que comem com animais, que dormem em lona no mato, que trabalham por uma comida qualquer e trabalham até morrer. Não vai mais ser considerado trabalho escravo”, alertou. Segundo Wagner, é preciso trabalhar para revogar a portaria, que ele classificou de “covarde, cruel e absurda”.
O ator lembrou que o Brasil detinha uma das legislações mais modernas do mundo no enfrentamento ao trabalho escravo.
“Isto está sendo destruído pelo governo Temer sob pressão da bancada ruralista que vota e sempre votou para salvar o Temer”, ressaltou. Na opinão de Wagner, a chegada de Temer ao Planalto teve como objetivo “o desmonte dos direitos trabalhistas”.
Fonte: BRASIL CULTURA