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quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Só não comi carne de indígena porque ninguém quis ir comigo, disse Bolsonaro ao NYT - Escrito por: Julinho Bittencourt, Revista Fórum

Ele também afirmou que não manteve relações sexuais com mulheres famintas no Haiti por falta de higiene. . O vídeo com a íntegra da entrevista está no canal do YouTube do presidente.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em entrevista ao jornal americano The New York Times, na época em que ainda era deputado federal, que só não comeu carne humana de um indígena em Surucucu porque ninguém quis ir com ele.

Ele disse também que só não teve relações sexuais com mulheres famintas no Haiti por falta de higiene. O vídeo com a íntegra da entrevista está no canal do YouTube do presidente.

 

O trecho em que ele faz as declarações acima foi compartilhado pelo roteirista e chargista Maurício Ricardo.

 

“Morreu o índio e eles estão cozinhando, eles cozinham o índio, é a cultura deles. Cozinha por dois três dias, e come com banana. Daí eu queria ver o índio sendo cozinhado, e um cara falou, ‘se for ver, tem que comer’, daí eu disse, eu como! E ninguém quis ir, porque tinha que comer o índio, então eles não me queriam levar sozinho, e não fui”, disse Bolsonaro na entrevista.

Ele também afirmou que não manteve relações sexuais com mulheres famintas no Haiti por falta de higiene. . O vídeo com a íntegra da entrevista está no canal do YouTube do presidente.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em entrevista ao jornal americano The New York Times, na época em que ainda era deputado federal, que só não comeu carne humana de um indígena em Surucucu porque ninguém quis ir com ele.

Ele disse também que só não teve relações sexuais com mulheres famintas no Haiti por falta de higiene. O vídeo com a íntegra da entrevista está no canal do YouTube do presidente.

 

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Fonte: CUT NACIONAL


Mobilização total para eleger Lula e derrotar o bolsonarismo em 30 de outubro

Foto: Ricardo Stuckert

Em reunião realizada no dia 4 de outubro de 2022 a Direção Executiva Nacional da CTB debateu a conjuntura e aprovou a seguinte resolução política:

1- O pronunciamento das urnas no último domingo, 2 de outubro, significa uma grande vitória para o candidato das forças progressistas, cujo adversário teve a seu favor o orçamento secreto e o poder governamental, que usou de forma despudorada e ilícita, ao lado da campanha de calúnias e Fake News nas redes sociais. O primeiro turno acentuou a polarização política do país entre as forças democráticas e de esquerda e a extrema direita;

2- Lula confirmou o seu favoritismo. Conquistou 48,43% dos votos válidos – faltando apenas 1,6% ponto percentual para decidir a parada já no primeiro turno – e teve mais de 6 milhões de votos que o principal rival. Vale ressaltar que Bolsonaro é o primeiro presidente brasileiro a ficar em segundo lugar no primeiro turno;

3- A esquerda ampliou sua representação na Câmara dos Deputados, mas a correlação de forças no Congresso Nacional não sofreu grande alteração e continua adversa à classe trabalhadora, que precisa ampliar a mobilização e a pressão para barrar e reverter o cenário de retrocessos;

4- A abstenção subiu a 20,9%, o maior percentual desde 1998. Foi provavelmente o principal fator que impediu a vitória definitiva de Lula em 2 de outubro. A campanha pela reeleição apostou na abstenção e
investiu pesado para levar a peleja ao segundo turno;

5- O pleito também revelou o avanço da extrema direita, especialmente na disputa pelo Senado. A legenda que abrigou o presidente (PL) foi a que mais cresceu e fez o maior número de deputados e senadores;

6- O desempenho dos partidos sugere que o bolsonarismo avançou à custa da desidratação da direita tradicional;

7- É preciso compreender que a polarização política e o avanço da extrema direita não são fenômenos exclusivamente brasileiros. Manifestaram-se recentemente na eleição presidencial da Itália, no plebiscito sobre a Constituição do Chile e em muitos outros acontecimentos. São desdobramentos objetivos das crises geopolítica e econômica que perturbam a ordem capitalista mundial hegemonizada pelos EUA e que ainda parecem longe de um desfecho;

8- Diante deste cenário, a Direção Executiva Nacional da CTB orienta o conjunto da militância classista nos estados a se incorporar de corpo e alma na campanha para eleger Lula em 30 de outubro e derrotar as candidaturas da direita nos estados com segundo turno para governador. Simultaneamente é preciso trabalhar pela construção de uma frente ampla para deter a marcha sinistra da extrema direita e defender a democracia, a soberania nacional, os direitos sociais, as políticas públicas e os trabalhadores e trabalhadoras no serviço público;

9- A eleição do dia 30 é decisiva para o futuro da nação brasileira e deve ser vista como a batalha central do sindicalismo classista ao longo deste mês;

10- A continuidade do Clã Bolsonaro no Palácio do Planalto não significaria apenas a preservação da agenda reacionária inspirada no ultraliberalismo, no racismo, no machismo, na homofobia e no isolamento internacional. Seria um aval popular para o avanço da barbárie neofascista em nosso país. Derrotar o líder da extrema direita é vital para o movimento sindical e as forças democráticas e progressistas. Será o primeiro passo na direção de um novo projeto nacional de desenvolvimento focado na reindustrialização do país, na valorização do trabalho, na universalização dos serviços públicos, na democracia e na soberania.

Fonte: CTB NACIONAL

ELEIÇÕES 2022: Ciro segue PDT e diz que Lula é a “última saída”. Tebet também sinaliza apoio ao líder petista

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), quarto colocado no primeiro turno da disputa presidencial de 2022 com 3% dos votos, declarou apoio à candidatura do ex-presidente Lula (PT) para o segundo turno do pleito.

“Acompanho a decisão do meu partido, o PDT. Frente às circunstâncias, é a última saída”, afirmou Ciro em vídeo publicado nesta terça-feira (4). “Espero que essa decisão ajude a oxigenar, temporariamente que seja, a nossa democracia.”

Tebet

“Acompanho a decisão do meu partido, o PDT. Frente às circunstâncias, é a última saída”, afirmou Ciro em vídeo publicado nesta terça-feira (4). “Espero que essa decisão ajude a oxigenar, temporariamente que seja, a nossa democracia.” O PDT decidiu nesta terça-feira pelo apoio a Lula.

A senadora Simone Tebet (MDB), que ficou em terceiro lugar na disputa com 4,2% dos votos, também sinalizou ao líder petista. De acordo com o jornal O Globo, Tebet e Lula conversaram por telefone em uma ligação intermediada pela esposa do petista, a socióloga Rosângela da Silva, conhecida como “Janja”. Um encontro entre eles, porém, só deve acontecer após o MDB definir oficialmente sua posição.

Fonte: CTB NACIONAL