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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

“Tiquira”: a bebida ancestral brasileira que está ganhando espaço nas prateleiras

Das aldeias indígenas aos maiores eventos internacionais
A empresária carioca Margot Stinglwagner foi passar uma temporada em uma pequena cidade do interior do Maranhão quando a iguaria lhe foi servida; durante uma roda de Bumba Meu Boi, uma rodada da bebida foi oferecida aos presentes pelo dono do bar em que ela se encontrava. Após o evento, ela achou a bebida tão boa que procurou saber de suas origens, e começou uma pesquisa de campo. Qual não foi sua surpresa quando ela descobriu que a tiquira foi primeiramente criada e produzida por índios brasileiros; a produção era totalmente artesanal e encontrada apenas em algumas cidades da região. Margot, filha de executivos no setor de bebidas, achou que esta seria uma boa oportunidade de fazer com que a bebida seja reconhecida e falou ainda sobre as diferenças entre a famosa cachaça e a tiquira: “Me dei conta de que tinha algo original ali. A tiquira é que era a aguardente 100% brasileira, não a cachaça. Porque a cana de açúcar veio de fora, com os portugueses”.
Sendo assim, a empresária começou a estudar o processo de fabricação da iguaria e chegou também a montar uma pequena fábrica na cidade de Santo Amaro, no Maranhão. Deste modo, ela começou uma pequena mas promissora produção em escala do produto, apoiando-se num processo de revalorização da bebida. O primeiro rótulo da bebida foi a Timbotida, e em seguida, outra marca, a Guaaja, de Margot. Hoje em dia, não é mais preciso ir até o Maranhão degustar a aguardente, pois ela já é encontrada no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de também ser comercializada na internet.
Em setembro de 2018, a Guaaja começou a competir em eventos internacionais: a aguardente recebeu medalhas em duas das maiores competições de destilados do planeta, uma em Hong Kong e outra em Bruxelas, conquistando 4 medalhas de ouro e 1 de prata, respectivamente. Além dos prêmios pela qualidade, a marca ganhou também o prêmio de melhor destilaria. Outra conquista do rótulo, foi o ouro na competição brasileira de aguardentes.
O teor alcóolico da bebida varia de acordo com a produção. Nas fábricas, a média é de 38%; porém, as produzidas artesanalmente não seguem uma regra quanto a isso. Algumas chegam até os 60%. “A tiquira é um negócio meio doido, ela nunca dá igual aqui no alambique. E a gente mede aqui é no olho. É goela abaixo. Depende quantos copos o sujeito tomar antes de cair, a gente sabe quanto deu”, afirma um dos produtores locais, em tom de brincadeira.
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AGENTES DE CULTURA DE NOVA CRUZ/RN REUNIU-SE COM GRUPOS DE DANÇAS E CANTORES - CONFIRA A MATÉRIA!

 Agentes de Cultura, Eduardo Vasconcelos e Teobanio Tavares reuniram-se com artistas e cantores os cantores, Márcio e Renato.
Momento da discussão
Ontem (27) os Agentes de Cultura de Nova cruz, Eduardo Vasconcelos e Teobanio Tavares se reuniram com representantes do Grupo de Capoeira CORDÃO DE OURO E ARTE DO CORPO, além de CANTORES da terra para renovação de Termo de Uso e Calendário de atividade até abril do ano em curso.

Após as explanações dos agentes, foram aprovados os novos termos de uso da casa e as datas que serão realizadas duas atividades culturais.

Próximos eventos de 2020 serão no mês de março e abril, entre eles serão realizados a MAIS BELA VOZ DE NOVA CRUZ 2020 e EVENTOS NA CASA, além de CINEMA NA CASA!

Todos se comprometeram a unir-se para que a casa abra verdadeiramente suas portas para a sociedade e em defesa da cultura local e suas origens.

Representando o Grupo de Capoeira CORDÃO DE OURO-professor, DERLEI; Junior, representou o Grupo de Dança Arte do Corpo, além dos cantores: Renato e Márcio.

Em fevereiro haverá uma nova reunião para a estruturação dos eventos citados e suas respectivas datas.

Documentário sobre Adoniran Barbosa lançado nos cinemas

Em homenagem ao 466º aniversário de São Paulo, comemorado no  sábado (25), foi lançado nos cinemas na quinta-feira (23) o documentário “Adoniran – Meu Nome é João Rubinato“, que conta a história do sambista Adoniran Barbosa (1910 – 1982), cujo nome real era João Rubinato.
Natural de Valinhos-SP, Adoniran tem seu nome intimamente ligado à capital paulista por ser o compositor de inúmeros sambas com letras que fazem referência à cidade ou suas regiões, como “Trem das Onze”, sua música mais conhecida.
Com direção de Pedro Serrano, “Adoniran – Meu Nome é João Rubinato” é uma investigação sobre Adoniran ilustrada por meio de imagens de arquivo raras e depoimentos de amigos e familiares do sambista. Um personagem multifacetado, que retratou São Paulo em canções e personagens de rádio. Uma jornada por seu universo criativo, cheio de controvérsias alimentadas por ele mesmo, que revela, por trás da figura pitoresca e de fala engraçada, um artista profundamente sensível às mazelas do povo.
Segundo o site Adoro Cinema, canções de maior sucesso do músico, como “Saudosa Maloca” e “Trem das Onze”, são entoadas em mais de uma ocasião na obra, mas o foco realmente é a vida pessoal de Adoniran. O documentário tem 1h32 de duração e foi produzido em 2018. A classificação etária é livre. Veja abaixo o trailer oficial:
Apesar de ir para os cinemas apenas neste ano, o longa-metragem foi um dos filmes selecionados para a 23ª edição do festival brasileiro de cinema “É Tudo Verdade”, realizado em São Paulo e no Rio de Janeiro em 2018.
Para saber as salas de cinema em São Paulo que exibirão o documentário, acesse o site da rede de cinemas de sua preferência.
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