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domingo, 21 de agosto de 2022

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Fonte: http://blogdeumsem-mdia.blogspot.com

Natal tem terceira pior desigualdade de renda no país; herança da base escravocrata, diz economista

  

A Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Norte (DPE/RN) realiza nesta segunda-feira (22) um mutirão para a retificação de registros civis de indígenas. A ação irá permitir a inclusão das informações de origem e etnia no documento e será realizada a partir das 9h, na comunidade Amarelão, zona rural de João Câmara.

A comunidade do Amarelão possui aproximadamente 300 famílias, totalizando 1.100 pessoas, em sua maioria de origem indígena "Mendonça". Durante a ação, defensores e defensoras irão ofertar orientação jurídica para aqueles que desejarem incluir em seu registro civil as informações sobre sua origem e etnia, sendo esta última lançada na condição de sobrenome.

A retificação do registro civil nesses casos é regulamentada por uma Resolução Conjunta Nº 03/2012 - CNJ/CNMP. De acordo com o documento, o indígena já registrado no Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais poderá solicitar, na forma do art. 57 da Lei Nº 6.015/73, pela via judicial, a retificação do seu assento de nascimento, pessoalmente ou por representante legal, para inclusão das informações constantes do art. 2º, "caput" e § 1º.

Fonte: POTIGUAR NOTÍCIAS

Atriz Claudia Jimenez morre aos 63 anos - "LAMENTÁVEL" - CPC-RN

 

Claudia Jimenez . descanse em paz! - CPC-RN

Em 1986, a humorista descobriu um câncer no mediastino, atrás do coração, que a obrigou a fazer sessões de radioterapia. Apesar de curada, o tratamento pode ter afetado os seus tecidos cardíacos, o que obrigou Claudia a fazer pelo menos três cirurgias nos anos seguintes: a primeira em 1999, para colocar cinco pontes de safena; em 2012, para substituir a válvula aórtica por uma sintética; e a última, em 2014, para botar um marca-passo.

A estreia da carreira artística de Claudia Jimenez começou em 1978, na peça “Opera do Malandro”, de Chico Buarque, em que viveu a prostituta Mimi Bibelô. Nos anos 1980, foi levada para a TV Globo, onde trabalhou ao lado de grandes nomes como Jô Soares (na abertura do programa “Viva o Gordo”) e Chico Anysio, em papéis como Pureza, em “Chico City” e Dona Cacilda na “Escolinha do Professor Raimundo”, e de Edileuza.

Em 1996, Claudia deu vida a mais uma personagem que entrou para a história da televisão: a doméstica Edileuza, de “Sai de Baixo”, ao lado de Miguel Falabella.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA