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sábado, 21 de julho de 2018

RESUMO DA ESTADIA DO PRESIDENTE DO CPC/RN EM BRASÍLIA-DF

Foto . Da esquerda para a direita: Eduardo Vasconcelos - CPC/RN, Drª Inez Joffily França e Coordenadora Geral de Rádio Comunitária, INALDA CELINA MADIO

NAS COMUNICAÇÕES - RÁDIOFUSÃO COMUNITÁRIA
Na última terça-feira (18) Eduardo Vasconcelos, presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, participou de audiência com a diretora do Departamento de Rádiodifusão Educativa Comunitária e de Fiscalização - DRECF/MCTIC, INEZ JOFFILY FRANÇA e a Coordenadora-Geral de Rádio Comunitária, INALDA CELINA MADIO, cuja pauta foi o interesse do CPC/RN, que almeja uma Rádio Comunitária, tão sonhada pelos seus dirigentes e é claro pela sociedade cultural novacruzense.

A reunião durou cerca de 40 minutos e foi o suficiente para que Eduardo ficasse esperançoso com a Rádio Comunitária.

Ambas diretoras foram esclareceram e orientaram o presidente do CPC/RN, orientando-o a solicitar de maneira eficaz a Rádio Comunitária em favor do CPC/RN e é claro da comunidade de Nova Cruz/RN. Resta agora o CPC/RN juntar toda a sua documentação, anexando o projeto e aguardar o momento certo para que no próximo edital, Nova Cruz/RN seja inserida na próxima listagem que sairá ainda esse ano;

Para Eduardo Vasconcelos foi satisfatório a reunião onde temas e dúvidas foram abordados e esclarecidos. Resta agora renovar as energias e na busca de mais um sonho do CPC/RN! Sua Rádio Comunitária!

 Da esquerda: Presidente da FUNAI: WALACE MOREIRA BASTOS, Presidente do CPC/RN, EDUARDO VASCONCELOS e o Assessor da Presidência da FUNAI, ARTUR MENDES

NA FUNAI


Já no dia 18 de julho, Eduardo Vasconcelos esteve em audiência com o assessor da presidência da FUNAI, Artur Mendes ocasião que entregou ofício relatando que em uma determinada cidade (preservar) alguns empresários do ramo hoteleiro vem ameaçando a comunidade indigena, após negarem a venda de suas terras para estes determinados empresários. A FUNAI se prontificou a apurar se realmente isto está ocorrendo, em caso positivo irá tomar as medidas cabíveis.

Em seguida Eduardo foi recebido pelo presidente da FUNAI, Walace Moreira Bastos e após uma rápida conversa referente ao assunto, pousaram para as fotos.

SINPRO/SP: Proposta de base curricular do ensino médio tem que ser cancelada

Segundo matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo (18/07), o atual ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, acenou com mudanças na proposta da BNCC. Está errado. Qualquer alteração agora só serviria para viabilizar a sua aprovação no Conselho Nacional de Educação (CNE) até o final do ano.
A proposta enviada ao CNE em abril radicaliza a reforma do ensino médio ao promover um esvaziamento curricular sem precedentes. O documento prevê apenas duas disciplinas obrigatórias - Português e Matemática. O restante do currículo pode se organizar em dois genéricos campos de saber: 'Ciências Humanas' e 'Ciências da Natureza', além do ensino de Inglês.
Ninguém com um mínimo de juízo pode admitir reformas de tal magnitude feitas às pressas, num governo em fim de mandato. Por que, então, a insistência e a pressa?
Tem uma explicação: as mudanças estão sendo ditadas por interesses econômicos. Não é coincidência a entrada de grandes grupos e fundos de investimento na educação básica. A flexibilização e a desregulamentação garantem a esses grupos ampla liberdade para atuar e obter altas margens de lucro.
Nas escolas privadas, a reforma no ensino médio, combinada com a reforma trabalhista, sinaliza a redução de custos e a precarização da atividade docente. Na rede pública, as mudanças favorecem a privatização, com a venda de serviços educacionais ao poder público - sistemas apostilados, cursos, projetos, assessorias.
Se tiver alguma responsabilidade, o Conselho Nacional de Educação deve exigir o cancelamento da proposta e a retomada do debate sobre a BNCC, com mecanismos verdadeiros de consulta e somente depois que o novo governo tomar posse.
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ESTA CIDADE DO RIO GRANDE DO NORTE POSSUI DOIS NOMES

Foto: Diego Moicano/CG na Mídia / Via: G1 RN
Depois daquela cidade que sumiu e reapareceu em outro lugar, agora trazemos uma que possui “dois nomes”, o que causa várias confusões.
No Alto Oeste potiguar, sim aquela região que “não fala a mesma língua que Natal”, uma lei criou em 04 de setembro de 1858 o município chamado de Campo Grande.
Segundo consta na Wikipédia, a região passou a se chamar Campo Grande, devido as extensas campinas situadas à margem esquerda do rio Upanema, campinas essas bastantes propícias a atividade agropecuária.
Interesses políticos fizeram com que essa lei fosse refogada em 1868, passando Campo Grande a simples posição de distrito do recém-criado município de Caraúbas.
Mas aí dois anos depois outra lei mudou mais uma vez o nome da cidade, desta vez para Triunfo. E pensa que parou por aí? Não.
Em 28 de agosto de 1903, a Lei nº 192 originada do projeto do Deputado Luís Pereira Tito Jácome, mudou o nome do município para Augusto Severo, em homenagem ao inventor do dirigível Pax, Augusto Severo de Albuquerque Maranhão.
Foi então que no dia 6 de dezembro de 1991, através da Lei nº 155, o município de Augusto Severo voltou ao seu antigo nome Campo Grande. Entendeu?
Igreja da cidade. Foto: Agacê Di Oliveira
Mas finalmente isso vai acabar e a cidade será definitivamente batizada. No dia 7 de outubro de 2018, primeiro turno das eleições, a população poderá escolher se ela manterá o nome Campo Grande ou mudará para Augusto Severo. O plebiscito já foi aprovado pelo TSE.
Os grupos poderão fazer propaganda entre 16 de agosto e 6 de outubro. De acordo com a resolução do TRE-RN, a pergunta que aparecerá na urna será “você é a favor da alteração do nome do município de Augusto Severo para Campo Grande?”.
E pra você, qual nome a cidade deve ter?
Com informações do G1/RN
Fonte: curiozzzo.com