Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sábado, 1 de julho de 2017

As escolas brasileiras ainda vão pedir para alunos comparecerem fantasiados de negros. Por Donato

O comunicado da escola de Santa Catarina

Menos de um mês após uma escola particular no Rio Grande do Sul ter promovido um convescote com o tema ‘Se nada der certo’ na qual alunos debocharam de profissões menos ‘nobres’ como faxineira ou gari, não ocorre ideia mais brilhante para um outra escola do que organizar uma bizarra festa que pedia a alunos virem fantasiados de ‘favelados do Rio de Janeiro’.
A solicitação era para uma parte dos alunos do 4º ano do colégio particular Fayal, de Itajaí (SC). O figurino de um favelado, segunda a direção da escola, é bermuda, chinelo, óculos escuros e boné.
Já a outra parte da classe deveria vestida como advogados, médicos, empresários. O ‘outro lado’, pelo visto.
Curiosamente, o Fayal é um colégio ‘cenecista’, pertence a uma rede de ensino chamada Campanha Nacional das Escolas da Comunidade. Com uma mentalidade dessas, fica difícil deduzir qual comunidade.
Pais ficaram revoltados, afinal a estigmatização vinha em várias frentes.
“Na minha opinião, fantasia de favelado do Rio de Janeiro é de professor, policial, jornalista, estudante, dona de casa…. Porque eu tenho certeza que essas classes não moram na Barra da Tijuca ou em Copacabana”, postou nas redes sociais a jornalista Elaine Mafra, mãe de um aluno.
A direção da escola desculpou-se tão logo o estardalhaço se fez. Afirmou que ocorreu um ‘equívoco’, com ‘palavras mal colocadas’, e que a festa não tinha outra finalidade que não a de promover a inclusão.
Concederemos um desconto à escola e digamos que de fato não seja uma instituição mal intencionada. Mas uma escola que emprega mal as palavras não entusiasma no quesito educação.
Mesmo que sem querer, o colégio reforçou estereótipos e preconceitos. Cometeu a indecência de classificar e julgar as pessoas com base em locais onde moram, onde nasceram.
Pelo tamanho do ‘equívoco’, do ‘mau jeito com as palavras’ e pelo descuido com a forma da abordagem, surpreende que não tenham pedido que os alunos representantes dos favelados viessesm maquiados como negros e portassem um fuzil. De brinquedo, claro.
O que acontece com as instituições de ensino particular no Brasil que promovem essas bobagens – ou permitem que seus alunos o façam?
Nos últimos tempos são recorrentes as festas idiotas com alunos fazendo black face, ou mesmo fantasiados de membros da Ku Klux Klan. Não é fake news, infelizmente.
No início deste mês, no Colégio Anchieta, em Salvador, alunos vestiram a famosa indumentária com capuz e posaram para fotos enquanto seguravam um jovem negro. Segundo a escola e os alunos, o evento se deu no tradicional ‘Dia do Mico’, que é realizado todos os anos com estudantes do 3º ano do ensino médio.
Na atual conjuntura, difícil saber o que ali estava sendo considerado ‘mico’.
Fonte: diariodocentrodomundo.com.br

III Seminário de Segurança Patrimonial da UFRN


Minha participação no III Seminário de Segurança Patrimonial da UFRN, representando do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN e a Comissão em Defesa dos Campus da UERN e UFRN na Região do Agreste Potiguar, ocasião que defendi o monitoramento eletrônico e mais vigias no Campus da UFRN de Nova Cruz, onde hoje tem o Ensino a Distância, mas luta CONTINUA. O evento aconteceu dias 20 e 21 de junho no Auditório da Reitoria da UFRN em Natal. Inscrito por Eduardo Vasconcelos Vasconcelos

Estudantes mostram unidade com trabalhadores na #GreveporDireitos em SP

Universitários e Secundaristas protestaram na principal avenida da cidade pelas Diretas Já e contra as reformas
Milhares de pessoas protestaram nesta sexta-feira (30) Dia de Greve Geral em todo o país pelas Diretas Já e Fora Temer, contra as reformas da Previdência e Trabalhista, e contra a perda de direitos dos trabalhadores. Os atos convocados pelas Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, bem como as centrais sindicais paralisaram as principais cidades do Brasil.
Em São Paulo a Avenida Paulista foi palco mais uma vez do ato que saiu do início da noite do vão livre do Masp até a Prefeitura Municipal de São Paulo e terminou com uma manifestação contra a privatização da cidade em protesto as ações do prefeito João Dória (PSDB). Durante o trajeto estudantes, professores e integrantes de vários movimentos sociais mostraram sua disposição de luta contra o governo Temer cada vez mais desgastado por denúncias de corrupção e por suas medidas antipopulares.
“Nós não vamos admitir nenhum direito a menos, porque o governo golpista quer tirar a dignidade do povo brasileiro, um governo que não gosta do povo, que não sabe das nossas necessidades quer aprovar essa reforma trabalhista e da previdência e assim assaltar o futuro da juventude brasileira”, destacou a presidenta da UNE, Marianna Dias.
A presidenta recém-eleita criticou ainda o comentário de Michel Temer desta semana que iria tirar recursos da Educação para resolver o problema da emissão de passaportes no país. Ela mandou um recado: “Não tirará um centavo da Educação, sem resistência, sem muita luta, com os estudantes de pé porque este é o nosso DNA”.
Marianna Dias, presidenta da UNE fala em ato no Vão Livre do Masp
A presidenta da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), Camila Lanes também defendeu que os estudantes brasileiros estão cada vez mais conscientes que as reformas também afetam a juventude. “ A reforma trabalhista e a reforma da previdência, todos os ataque de Michel Temer não atacam apenas os trabalhadores, assalariados, nossos pais e mães, mas também nós, porque somos o futuro do Brasil. Temos que nos organizar e nos rebelar cada vez mais e é isso que temos feito”, ressaltou.
Congresso da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP) que será realizado dia 1 e 2 de Julho fim de semana na cidade de Paulínea (210 km da capital), teve uma abertura simbólica durante o ato na Paulista. A presidenta da entidade, Flávia Oliveira , dedicou sua fala ao povo negro e periférico “aqueles que mais sofrem com os retrocessos do governo Temer”. E continuou: “Nós estudantes e trabalhadores representamos a resistência e também a esperança para o povo. E eu não tenho dúvida que essa unidade da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo será a unidade que trará a felicidade de volta para a vida do povo brasileiro”.
Assista ao vídeo:
FONTE: UNE

Dez mil saem às ruas de Natal em defesa de direitos


Em Dia Nacional de Paralisação, 10 mil protagonizam #GrevePorDireitos na capital potiguar e, mesmo sob chuva, ecoam disposição em barrar as reformas previdenciária, trabalhista e a terceirização. Movimentação tomou as ruas de Natal nesta sexta-feira (30) numa demonstração de apoio da população e unidade do sindicalismo e dos movimentos sociais, Frente Brasil Popular e Frente Povo sem Medo, junto a setores significativos da Igreja Católica e outros segmentos.

Ao longo da caminhada, que seguiu do cruzamento das avenidas Bernardo Vieira e Salgado Filho em direção à Praça da Árvore, no bairro de Mirassol, palavras de ordem, faixas, cartazes e artes reforçaram a necessidade de enfrentamento ao maior retrocesso social e de direitos trabalhistas e previdenciários que o governo Temer (PMDB) quer impor aos brasileiros.

Com a marca da diversificada expressão crítica do povo brasileiro, a manifestação de rua em Natal aconteceu depois de um dia de paralisações, marchas, piquetes, bloqueios de rodovias, carreata e ato político-cultural em todo o Estado do Rio Grande do Norte, e apontou a saída de Temer e a convocação de eleições #DiretasJá como única saída para o impasse político e a conflagração que se criou no país.
Avaliações
Presente ao ato, o presidente do ADURN-Sindicato, Wellington Duarte, fez uma avaliação positiva e afirmou que a movimentação deve pressionar o governo e o Congresso no debate sobre as reformas. "O povo brasileiro, com muita disposição e firmeza, deu um duro recado aos parlamentares", disse.

A professora Gilka Pimentel, vice-presidente do Sindicato e diretora do PROIFES-Federação, ressaltou a importância do Dia Nacional de Paralisação para barrar a violação dos direitos trabalhistas e o processo de desmonte do Estado Social e das políticas públicas educacionais preterida pelo governo Temer.
Na avaliação dos presidentes da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Moacir Soares e Eliane Bandeira, respectivamente, a ampla participação da população no ato deste dia 30 evidenciam que os efeitos das reformas da Previdência e Trabalhista são clara e diretamente compreendidas pela população.

Para a senadora Fátima Bezerra (PT), as pessoas saíram às ruas porque “não aguentam mais os retrocessos do governo ilegítimo que está aí”. Ela afirmou que as reformas em discussão “têm o objetivo de destruir os direitos da classe trabalhadora”.
Ao longo da grande onda vermelha que cobriu a cidade de Natal, a cena mais comum foi composta de acenos e manifestações de apoio por um número grande de pessoas que acompanharam a caminhada de suas residências e transportes.
Entre os presentes, muitos servidores públicos, ativistas e pessoas não necessariamente organizadas.

Mossoró

Em Mossoró, centenas se concentraram em frente à Igreja do Alto de São Manoel durante a tarde, e realizaram o "Arraiá da Resistência", com apresentação de artistas locais.
Caicó
Na cidade de Caicó, entidades e movimentos realizaram um Ato Político-Cultural no período da manhã. Os manifestantes se concentraram na Praça de Alimentação, onde acompanharam apresentações de artistas locais, e seguiram em caminhada até o Centro Administrativo, encerrando a atividade com ato político e show de artistas locais.
Presentes à manifestação, professores do CERES de Cacó denunciaram desmonte da Educação.

Fonte: ADURN