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sábado, 21 de agosto de 2021

Governo Bolsonaro segue batendo o recorde com 64% de rejeição

Foto: Divulgação

Por: Jessyanne Bezerra

O Governo Bolsonaro bate novamente o recorde de rejeição. Segundo a pesquisa, os grupos que mais desaprovam são os de nordestinos, jovens de 14 a 16 anos, mulheres e pessoas com renda de até 5 salários mínimos. 

A Pesquisa do PoderData realizada nesta semana, de 16 a 18 agosto de 2021, mostra que o governo Bolsonaro passa por seu momento de maior rejeição. No segundo semestre deste ano, 64% reprovam a gestão presidencial, uma alta de 6 pontos percentuais em comparação a duas semanas antes. Outros 31% aprovam o governo e 5% não sabem como responder.

Além do alto índice de rejeição, 58% dos entrevistados apoiam o impeachment do Presidente.

Segundo analise a médio prazo, a rejeição se mostra estável. A taxa fica dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais (para mais ou para menos), se comparada aos números de 21 de julho (62%) e, antes, em 8 de julho (61%). A avaliação positiva do governo segue em um patamar próximo de 1/3 do eleitorado, o que já vinha ocorrendo desde meados de março de 2021.

Em relação ao trabalho pessoal do presidente, 56% consideram Bolsonaro ruim ou péssimo, 28% o avaliam como bom ou ótimo e 13% o consideram regular. Os 3 percentuais oscilaram dentro da margem de erro do levantamento anterior para este.

A última movimentação brusca na avaliação positiva de Bolsonaro foi no levantamento de 15 a 17 de março, quando ela despencou 7 pontos em duas semanas, de 31% a 24%. Depois disso, ela vem oscilando na faixa de 26% a 30%.

Esta pesquisa foi realizada no período de 16 a 18 de agosto de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 2.500 entrevistas em 433 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Fonte: Potiguar Notícias

Alexandre de Moraes é um tirano?

 

Foto: brasil247.com

O deputado federal Otoni de Paula (PSC-SC), alvo de busca e apreensão ao lado do cantor sertanejo Sérgio Reis pela Polícia Federal, gravou um vídeo na sua residência em que chama Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), de “déspota” e “tirano”. O parlamentar é acusado de promover ameaças às instituições democráticas e teve seu computador e celular apreendidos por ordem da Suprema Corte.

Otoni de Paula, o qual também é pastor evangélico, ressaltou no vídeo seu direito constitucional de livre expressão, além de ratificar seu posicionamento crítico ao que ele classificou como “estado de exceção” instaurado no Brasil. "Não vou recuar um milímetro. Não vou recuar, dentro do que a democracia me permite, que a Constituição me permite. Se alguém pensa que vou deixar de ter a mesma postura, não vou deixar de jeito algum", afirmou o parlamentar.

De acordo com o político cristão, Alexandre de Moraes, responsável por autorizar os mandados de busca contra ele e Sérgio Reis, abusa do poder que possui, comportando-se de maneira ditatorial contra aqueles que se opõem ao seu pensamento. "Não fiz nada para ser preso. O ministro Alexandre de Moraes, que tem tido comportamento autoritário e, por isso, eu já o adjetivei como déspota, aquela pessoa que tem comportamento ditatorial, tem a prerrogativa de prender todos aqueles que ele acha que tem de prender, que acha que é uma ameaça à democracia brasileira", declarou. 

Ainda em ofensiva contra o ministro do STF, o deputado/pastor acrescenta que a postura do magistrado é vergonhosa e antidemocrática, além de ser passível, segundo ele, de punição divina. "Não temos medo da tirania, seja ela de quem for, inclusive do senhor tirano ministro Alexandre de Moraes. Um dia nós todos, ministro, vamos dar contas a Deus. Eu vou dar conta a Deus. E o senhor também vai dar. Se a Justiça na terra falhar, a Justiça divina não falha nunca", reforça Otoni.

O deputado Otoni de Paula e Sérgio Reis estão na mira da Polícia Federal por, supostamente, incitarem a população contra o estado democrático de direito, ato que configura ação criminosa. As agressões aos poderes da República acontecem, conforme relatos da PF, por meio das redes sociais. São cumpridos 29 mandados nos estados de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Ceará e Paraná, além do Distrito Federal.

Fonte: Brasil 247