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sábado, 17 de setembro de 2022

Veja a nova programação da Celebração do Centenário de Paulo Freire

 

Neste ano de 2022, com a vacinação e todas as medidas de segurança sanitárias, a celebração do Centenário de Paulo Freire será realizada presencialmente de 17 a 20 de setembro em Recife (PE). Inclusive teve alteração do local do ato político e show cultural que terá no dia 18. [veja abaixo a programação completa]

A programação contará com plenárias e encontros durante os quatro dias de atividades. Será uma jornada com muita alegria e cultura popular para celebrar o legado e os ensinamentos do pedagogo, filósofo e educador do povo. Celebrar Paulo Freire é celebrar a luta em defesa da Educação como instrumento de transformação da nossa realidade, é celebrar a construção de uma sociedade mais justa e solidária!

Programação | Celebração Centenário Paulo Freire

Sábado, 17 de setembro de 2022
Encontro da Rede de Mulheres Trabalhadoras em Educação da Internacional da Educação para a América Latina.
Local: Mar Hotel

09h às 10h Boas vindas
10h às 11h – Exposição: Análise de Conjuntura na Perspectiva feminista na América Latina – Tatau Godinho.
11h às 12h30 – Campanha da Internacional da Educação sobre a Convenção 190: Intervenção lideranças local. Expositoras: Argentina, Chile, Uruguai e Peru.
12h30 às 14h – Almoço
14h às 15h30 – Exposição sobre as políticas de gênero nos Sindicatos da Educação: Maritza Rojas/Costa Rica.
17h às 22h – Apresentação Y Somos Todas: Canção da campanha C190 IEAL. Apresentação musical MAF Tula (Costa Rica) e Bruta Flor (Brasil).

Domingo, 18 de setembro de 2022
08h às 09h – Saudação e reconhecimento a mulheres presidentas de organizações Sindicais da Educação.
09h às 11h – Exposição: Conjuntura por país e organização – A voz das educadoras Latino-americana na perspectiva feminista.
11h às 11h30 – Linhas de trabalho da rede no futuro próximo.

Domingo, 18 de setembro de 2022
Ato Político – Cultural
Local: Praia do Pina

14h às 14h20 – 1º Bloco – Saudação da Comissão Organizadora (CNTE, REDESTRADO, CONTAG, CAMPANHA, ANFOPE).
14h20 às 15h – Show Y Somos Todas
15h às 15h30 – 2º Bloco – Saudação Entidades Locais
15h30 às 16h30 – Show Lia de Itamaracá
16h30 às 17h30 – 3º Bloco – Saudação Entidades Nacionais
17h30 às 18h30 – Show Silvério Pessoa
18h30 às 19h – 4º Bloco – Saudação Entidades Internacionais
20h – 21h30 – Show Chico César

Segunda, 19 de setembro de 2022
Plenária Popular Mundial da Educação
Local: Universidade Federal de Pernambuco – Concha Acústica Paulo Freire – Universidade Federal de Pernambuco

09h às 09h40 – Abertura Cultural – Afoxé Oyá Alaxé – Recife (PE) e Hilton Acioli

Mesa 1: O legado de Paulo Freire na Educação Mundial. Apresentação: África, Europa, América Latina.

Mesa 2: A importância de Paulo Freire na Educação Brasileira – Nita Freire, Eliete Santiago e Sérgio Haddad

Apresentação Cultural – Hilton Acioli
Encerramento – Caminhada até a estátua de Paulo Freire

Segunda, 19 de setembro de 2022
Movimento Pedagógico Latino-americano: VI Encontro Regional
Local: Mar Hotel Conventions.

17h – Abertura Hugo Yasky. Presidente do Comitê Regional da Internacional da Educação da América Latina.
Conferência Magistral: Jornalista e fundador do Opera Mundi: Breno Altman.

Terça, 20 de setembro de 2022
09h às 10h – Apresentação dos estudos realizados no período da pandemia.
Dra. Dalila Andrade: Trabalho Docente em tempos de pandemia: Um olhar regional latino-americana.
Lic. José Manuel Valverde. Experiências didáticas pedagógicas laborais das práticas docentes em tempos de Covid 19 na América Latina.
10h às 12h30 – Plenária
12h30 às 14h – Almoço
14h às 15h – Apresentação das conclusões da evolução do Movimento Pedagógico Latino-americano: Martiza Rojas – Flasco/Costa Rica.
15h às 16h – Reflexões em grupos de trabalho
16h às 17h30 – Plenária
17h30 – Apresentação da Declaração do VI Encontro do Movimento Pedagógico Latino-americano.
18h – Encerramento.

Fonte: FNPE - https://www.proifes.org.br

Gestão Bolsonaro na Educação é a pior da história

 Crédito da imagem: Antônio More/Gazeta do Povo 

Que a gestão Bolsonaro na Educação tem sido pior a cada dia não é novidade. Mas, segundo dados disponíveis, pode-se também falar em uma das piores gestões da história.

A vida dos estudantes tem sido cada vez mais difícil. Desde o início do (des)governo Bolsonaro, tanto o presidente quanto seus representantes nos ministérios têm contribuído para este cenário.

Cortes na educação, falas preconceituosas, insegurança alimentar, ameaças aos institutos federais e às universidades públicas. Estes são apenas alguns dos principais pontos de atenção quando se fala na gestão Bolsonaro na educação. 

MINISTRO DA EDUCAÇÃO VIROU LENDA NO BRASIL

A trajetória deste (des)governo já se iniciou com a gestão do Ministério da Educação. Uma sequência de ministros assumindo o cargo e conseguindo ser ainda piores que os anteriores. Além deles, as equipes no Ministério também se pautavam pela guerra cultural e ideológica que não traz nenhum tipo de benefício aos estudantes.

Ao todo, foram 4 ministros:

  • Ricardo Vélez, que ficou até 8 de abril de 2019. 
  • Abraham Weintraub, que durou até 20 de junho de 2020.
  • Carlos Alberto Decotelli, que só aguentou 5 dias no cargo.
  • Milton Ribeiro, que brincou bastante até 28 de março de 2022.
  • Victor Godoy, que está por lá hoje, mas vai saber até quando. 

E AÍ VEIO A PANDEMIA…

Se o que já caminhava para se tornar algo mal estabelecido e visando apenas a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, com a pandemia, a gestão educacional sofreu um golpe certeiro. O impacto? Brutal e justamente maior pela falta de ações do órgão.

O que pôde ser comprovado com os dados negativos apresentados pelo Censo Escolar de 2021, que exemplificou, entre outras questões, uma taxa de abandono do Ensino Médio de 5% em comparação a 2,3% em 2020. 

BOLSOLÃO DO MEC 

Falando em ministros, Milton Ribeiro fez questão de marcar sua singela participação no Ministério com escândalos e uma pitada de desvios da verba que Bolsonaro já havia feito questão de diminuir. 

Ao todo, fala-se em um corte de R$3,2 bilhões de reais, que Ribeiro ainda negociou como propina com prefeitos e outros envolvidos em seu esquema, que Bolsonaro anunciou botar a cara no fogo para defender. 

Quer entender melhor sobre o esquema do Bolsolão do MEC? Clique aqui.

Não há dúvidas de que a gestão Bolsonaro faz a vida do estudante (que já não era fácil no Brasil) ficar ainda mais complexa. Mas, a UBES acredita que há como reverter este cenário. 

Clique aqui e saiba mais sobre como foi o #11A e a geração que vai derrotar o vacilão. 

Fonte: UBES

Senador protocola 150º pedido de impeachment de Bolsonaro por ‘pedalada’ na cultura - Escrito por: Redação RBA

Imagem: reprodução

Ministro da Economia, Paulo Guedes, também é alvo de questionamentos do senador Jean Paul Prates (PT-RN) que aponta violação em manobra de Bolsonaro para adiar repasses ao setor cultural e de eventos.


O senador Jean Paul Prates (PT-RN) apresenta nesta sexta-feira (16) novo pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com o parlamentar, o mandatário, candidato à reeleição, cometeu novo crime de responsabilidade ao adiar a execução das leis Paulo Gustavo, Aldir Blanc e Perse – que preveem repasses para o setor cultural e de eventos – para liberar recursos ao orçamento secreto, o esquema paralelo bilionário barganhado pelo governo federal para conseguir o apoio do Centrão no Congresso Nacional. 

 

A manobra fiscal, ainda segundo Prates, configura uma “pedalada” e viola a legislação orçamentária. O pedido de impeachment também enquadra o ministro da Economia, Paulo Guedes, por contrariar o Legislativo.

 

“O chefe do Poder Executivo violou decisões provadas e reafirmadas pelo Congresso Nacional, em flagrante desrespeito ao Parlamento e ao processo legislativo e orçamentário previsto na Constituição Federal de 1988”, detalhou o senador à coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

 

Calote na cultura

 

A manobra consta em Medida Provisória (MPV) 1.135/2022 publicada pelo presidente no Diário Oficial da União no dia 29 de agosto. Ela permite ao governo federal adiar os repasses das leis Paulo Gustavo, Aldir Blanc 2 e Perse. No caso das duas primeiras legislações, elas chegaram a ser integralmente vetadas por Bolsonaro até que foram promulgadas, em julho, após o Congresso Nacional derrubar os vetos. O texto original estabelecia que a União deveria entregar a estados, Distrito Federal e mun icípios repasses de, respectivamente, R$ 3,862 bilhões e R$ 3 bilhões, respectivamente.

 

Já a Lei do Perse assegurava o teto de R$ 2,5 bilhões em indenizações a serem pagas ao setor de eventos pelos prejuízos provocados pela pandemia de covid-19, que paralisou as atividades culturais do país.

 

O governo Bolsonaro, no entanto, retirou o caráter impositivo das medidas, introduzindo a expressão “fica a União autorizada”. Além disso, acrescentou que a destinação do montante da lei Paulo Gustavo, que deveria ocorrer em, no máximo, 90 dias após a publicação da lei, portanto, ainda neste ano, fosse adiado para o “exercício de 2023”.

 

Na última segunda-feira (12), o chefe do Executivo publicou texto apresentando o calendário de execução da Lei Aldir Blanc para início em 2024. Quando, pelo texto aprovado no Congresso, o pagamento deveria ocorrer em parcela única “no primeiro exercício subsequente ao da entrada em vigor desta lei e nos quatro anos seguintes”.

 

150 pedidos de impeachment

 

A “pedalada” contra o setor cultural é agora o 150º pedido de impeachment protocolado contra Bolsonaro. Ao todo, de acordo com levantamento da Agência Pública, mais de 1.550 pessoas e mais de 550 organizações já assinaram pedidos de afastamento do presidente da República. 

 

Até o momento, no entanto, dos 149 documentos enviados ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), apenas sete foram analisados. Todos eles arquivados ou desconsiderados pelo deputado, que é aliado de Bolsonaro. Os outros 142 ainda aguardam análise

Fonte: CUT NACIONAL