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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

FOTOS DE 1939 RETRATAM UM POUCO DA HISTÓRIA DE NOVA CRUZ/RN - CONFIRAM!

Foto 1939 - Trem chegando em Nova Cruz, indo para Natal , vindo da Paraíba
Foto: 1939- Antiga casa de Romildo Arruda (hoje uma loja, que fica ao lado do Banco do Brasil
Imagem de 1939 - De fronte a Praça - Próximo a Central do Cidadão e Prefeitura 
 Rua Capitão José da Penha - foto de 1939
Foto de 1939 - Estação do Trem, hoje Casa de Cultura
 Foto 1939 - Romildo Arruda - próximo a antiga estação do trem (Hoje Casa de Cultura)
Foto de 1982 - Vista área de Nova Cruz/RN- foto de Maria Barreto

Nova Cruz/RN, Rainha do Agreste Potiguar, distante de Natal capital, 110 quilômetros! A capital do Agreste.

As fotos retrata um pouco de como Nova Cruz era na década de 30. Uma cidade em desenvolvimento que tinha o algodão como uma das principais riquezas na época.  Não podemos deixar de registrar a importância do trem, pois com a construção da Estação, Nova Cruz deu passos largos para o seu desenvolvimento.  

Famílias tradicionais deram uma contribuições impas, entre elas as famílias Arruda, Câmaras, Pereira, Lisboa entre outras.

É muito importante que a humanidade não esqueça das suas origens e passados, pois a velha frase: "Ninguém VIVE SEM PASSADO, EMBORA QUE VIVA PENSANDO NO FUTURO, OU SEJA, NÃO EXISTE FUTURO SEM PASSADO. RESGATAR NOSSAS TRADIÇÕES, ALERTANDO AS NOVAS GERAÇÕES PARA SE PERDER NO TREM DA HISTÓRIA.". Eduardo Vasconcelos, presidente do Centro Potiguar de Cultura-CPC/RN.

Nossos agradecimentos a RONALDO ARRUDA por ter cedido as fotos acima e também por ser um lutador em prol da preservação da história.

Urgente! Aldeia Pequi em Prado-Ba é atacada, de novo

Ameaças aos Pataxó do Território Indígena Comexatibá em Prado – extremo sul da Bahia – se concretizam.
O indígena Ligu, jovem pescador, testemunhou o início da ação. Quando viu o que estavam fazendo, destruindo tudo, Ligu correu para a aldeia em busca de ajuda. Ao retornar com alguns outros indígenas as casas já estavam destruídas. 
Ticum, agente de saúde e liderança da Aldeia Pequi informou que fizeram boletim de ocorrência do fato na delegacia de Prado (BO 8o CRPN-PRADO- BO-20.00172). As lideranças indígenas irão falar com o delegado na próxima segunda-feira (27.01.2020).
A escalada de violência e os ataques contínuos ao território indígena Comexatibá (Cahy-Pequi) preocupam a comunidade, destaca Ticum. O ato de violência acontece 42 dias após os ataques à Aldeia Pequi de dezembro de 2019. E nove dias após reunião de emergência realizada na Aldeia com participação da Defensoria Pública da União, Programa Nacional de Proteção de Direitos Humanos (PPDDH), Centro de Estudos sobre Povos Indígenas e Populações Tradicionais (Cepit) da Universidade estadual da Bahia (Uneb), Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e Funai.  
Consultado, o Defensor Público Federal, Vladimir Correia, informou que acompanha a situação. A Funai também tem conhecimento dos fatos. Domingos Andrade do CIMI destaca “a preocupação com a situação de violência desgovernada, onde pessoas fortemente armadas, invadem as áreas (da Aldeia Pequi), cometendo este tipo de crime contra a comunidade”.
 A comunidade está em alerta. Revoltada com as incursões de indivíduos que continuam invadido seu território tradicional e destruindo suas casas.
Para acompanhar o caso leia: 
URGENTE: Alerta para ameaça de ataque à Aldeia Cahy – Prado/BA durante o recesso de final de ano (http://www.ciranda.net/?URGENTE-Alerta-para-ameaca-de)
Ataque na virada do ano (http://www.ciranda.net/?Ataque-na-virada-do-ano)
Violência contra os Pataxó de Comexatibá, na Bahia, motiva reunião de emergência (http://www.ciranda.net/?Violencia-contra-os-Pataxo-de)
FONTE JORNALISTAS LIVRES

ALMA INQUIETA: ZÉLIA DUNCAN CONTRA O DRAGÃO DA MALDADE

Zelia Duncan usa seus múltiplos talentos para combater o ódio e a intolerância atuais - Por Bruno Trezena, colaboração ao Jornalistas Livres.

A cantora, compositora e atriz Zélia Duncan expressou a alma e o grito da classe artística contra as bizarrices do Governo Bolsonaro na área da Cultura nesta última semana. Desde que publicou um vídeo em seu instagram recitando um poema em que fazia alusão ao mundo sem artistas (veja abaixo), a artista não parou mais de fazer das redes sociais palco para sua inquietude com os erros no setor pelo Governo. Com a chegada de Regina Duarte e os editais polêmicos de Alvim ainda no ar, fizemos um papo rápido com Zélia sobre os últimos dias. Pelo visto, Zélia não sairá do front. Ainda bem.

Bruno Trezena: O seu conteúdo nas redes sociais com críticas ao Governo, principalmente na área da Cultura, tem viralizado. Na sua opinião, a que se deve essa repercussão?
Zélia Duncan: Eu sinto que vinha alcançando mais gente, porque resolvi botar a cara na tela, da forma mais espontânea possível, do jeito que sou em casa. Mas aconteceu algo mais no dia em que resolvi dizer um poema meu ao final de uma sessão. Houve uma comoção que me surpreendeu, porque as pessoas embarcaram na minha proposta de imaginar os dias sem arte. Daquele dia pra cá, minha vida nas redes mudou e na rua também. Todo dia tem gente vindo falar comigo por conta das postagens e especificamente daquela.
Bruno Trezena: A saída de Alvim da área da Cultura é o ponto final ou a sociedade precisa continuar atenta? A política de direcionamento ideológico proposta por ele, pelo visto, continua.
Zelia Duncan: Alvim personificou o pensamento do Governo em relação à Cultura. Uma cultura fria, branca, mal humorada, ameaçadora. Ele apenas errou na dosagem para uso externo e pegou muito mal. Mas sabemos que o presidente já tinha visto e aprovado. A luta está começando e vamos ver o que Regina Duarte vai propor… Se vai propor, se vai durar, se vai ser conivente com o desmanche, ou vai ser grata à profissão que tem sido a sua vida.
Bruno Trezena: Acha que o posicionamento crítico deve ser uma prioridade da classe artística?
Zelia Duncan: Eu tento não apontar o dedo para os colegas. Tendo a achar que cada um dá o que tem e o que pode. Mas confesso que, num momento como esse, é no mínimo melancólico, que a classe não se expresse em peso, de forma unida. Eu tenho cada vez mais botado a cara na rua. Acho que é a única maneira de me sentir viva, quando luto de alguma maneira. E estou achando o jeito pra fazer isso numa posição de aprendizado e ação.
Bruno Trezena: Acredita em dias melhores para nós?
Zelia Duncan: Não sou otimista, mas também não sou derrotista não. Acho que dias melhores demorarão! Mas vão nos achar fortes e no front.


Fonte: Jornalistas Livres