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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

DANÇA POTIGUAR - CONHEÇA A ARARUNA, UMA DANÇA CRIADA NO RIO GRANDE DO NORTE

Resultado de imagem para IMAGEM CONHEÇA A ARARUNA, UMA DANÇA CRIADA NO RIO GRANDE DO NORTE
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Quantos tipos de dança nascidos no Rio Grande do Norte você conhece?
Pois eu trago aqui pra você a Araruna, uma dança típica genuinamente potiguar, inspirada nas danças de salão da classe média européia.

A origem

O nome Araruna vem de uma arara na cor preta que vive em bando pelas florestas da América do Sul, e se alimenta principalmente de sementes e grãos, como o arroz. A dança imita alguns movimentos do pássaro.
Nas palavras do historiador e folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, no Brasil a Araruna é um “pássaro preto” comum no estado do Amazonas, e ele classifica a dança como única, exceção às outras danças folclóricas.
Ilustração com o Mestre Cornélio
A Araruna surgiu com o grupo “São João na Roça”, do bairro das Rocas, fundado em 1949 pelo Mestre Cornélio Campina (diretor artístico do grupo) e alguns amigos, que pretendiam formar um grupo que se apresentasse durante todo o ano.
Segundo a “Wikidança”, conta-se que Mestre Cornélio usava o quintal de sua casa para os ensaios, que ele mesmo organizava. Quando o prefeito, Djalma Maranhão doou o local da atual sede, situada à Rua Miramar. Foi o próprio Djalma que sugeriu a formação de uma sociedade. Cascudo (1954) nomeou, então, a sociedade de Araruna, pois esta era o primeiro número da dança que se tinha notícia.

A dança

Os passos da dança são misturados com valsaxote, mazurca e polca, tem um estilo de caráter folclórico.
Os cavalheiros usam casaca e cartola, e as damas, longos vestidos de saia rodada. Apresentam-se normalmente com oito a dez pares de dançarinos que executam diversos números [alguns de origem folclórica], que são: “Caranguejo”, “Bode”, “Besouro” “Araruna” “Camaleão”, “Jararaca”, “Maria Rita”, “Xote Sete Rodas”, “Miudinho”, “Mazurca”, “Maria Rendeira!, Bode, são alguns dos números.
Antes de começar os pares formam dois círculos concêntricos. Os cavalheiros no de fora e damas no de dentro. Quando a música começa os pares desenvolvem passos laterais para a direita e para a esquerda. No refrão da música dão meia volta em torno de si mesmos, batem os ombros de viés, terminando com uma forte batida do pé.
A letra faz referência a um passo de mesmo nome, oriundo do Pará, e acompanhamento musical é executado normalmente com sanfonas e pandeiros.
Quer entender melhor? Este vídeo de uma apresentação do “Grupo Araruna” no SESC de Natal te explica direitinho cada etapa da dança:
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Fonte: Deífilo Gurgel – Danças Folclóricas do RN -Cadernos de Educação 2 – Secretaria do Estado da, Educação Cultura e dos Desportos – Natal/RN, Publicações do Diário de Natal sobre a Sociedade Araruna e seu fundador mestre Cornélio e Wikidança. Imagens: Google, Site da Sociedade Araruna na Web e Diário de Natal.
INFORMAÇÕES - CURIOZZZP

Vale, por Oswald Barroso - "Por favor leiam esta matéria!" - EDUARDO VASCONCELOS - CPC/RN

De que vale a vida
Para o ferro do dinheiro.
De que vale o rio
Para o lucro estrangeiro.
A vida de que vale
O fio de que rio
Mesmo doce.
Ferro é duro, não tem muro
Nem doçura, nem beleza
Que detenha sua ganância
Sua ânsia de riqueza.
Só a dor e a lamúria
Da natureza em fúria,
Só a fera com sua presa,
Só o clamor da represa
De um rio estrangulado.
Pois nada escapa dos tiros
Pelo ferro disparados,
Nem suspiros de inocentes
Nem redutos de culpados.
Pois nada escapa dos socos
Pela grana desfechados,
Nem os bichos desvalidos
Nem os lucros validados.
 Oswald Barroso é poeta e escritor.

Pequeno Cotolengo realiza seu primeiro churrasco de 2019 em fevereiro

Quem está sentindo falta do sabor de solidariedade do churrasco do Pequeno Cotolengo já tem data marcada para matar as saudades.
O primeiro evento solidário de 2019 vai acontecer no domingo, dia 03 de fevereiro e a instituição convida toda a sociedade para um dia de muita diversão e caridade.
O Churrasco do Pequeno Cotolengo já é uma tradição de 45 anos, acontece todo primeiro domingo de cada mês (com exceção de janeiro, que são as férias dos voluntários) e é organizado por aproximadamente 400 voluntários que servem mais de 5 mil pessoas em cada evento.
Além de ajudar a manter os trabalhos da instituição que abriga, oferece saúde e educação a pessoas com deficiências múltiplas e idosos abandonados, o Churrasco também serve como uma ‘porta aberta’ para que mais pessoas conheçam e se aproximem dessa obra social.
O churrasco completo serve até três pessoas e custa 69 reais, com carne, risoto, salada, maionese e pão. Além do delicioso almoço, os visitantes do evento ainda podem fazer compras solidárias de roupas, móveis, eletrodomésticos, materiais de decoração e brinquedos no Bazar da Amizade, e curtir os shows que acontecem na tenda solidária, onde artistas amigos se apresentam voluntariamente.
No churrasco de fevereiro as atrações são a dupla Jonas e Joel, os personagens infantis encantados da empresa Efeito de Magia e o grupo de dança dos anos 70 Disco Dance Show.
O Pequeno Cotolengo está em Curitiba há 53 anos, sobrevive graças a doações de toda a sociedade e foi eleito pelo segundo ano como uma das 100 ONG´s mais confiáveis do Brasil.

O Pequeno Cotolengo

O Pequeno Cotolengo Paranaense oferece acolhimento, saúde e educação para pessoas com deficiências múltiplas (físicas e intelectuais) de todas as idades que foram abandonadas por suas famílias, sofreram maus tratos ou viviam em situação de risco.  Hoje são 200 moradores que encontraram na instituição o conforto, os cuidados e a qualidade de vida que merecem. O Pequeno Cotolengo foi eleito, pelo segundo ano consecutivo como uma das 100 Melhores ONG’s do Brasil.
Serviço:
O que: Primeiro Churrasco de 2019 do Pequeno Cotolengo
Quando: Domingo, dia 03 de fevereiro a partir das 10 horas
Onde: Rua José Gonçalves Junior, 140 – Campo Comprido – Curitiba/PR
Programação: 10h – Missa Campal
11h – Começam a servir o churrasco
12h30 – Jonas e Joel
13h30 – Personagens encantados da Efeito de Magia
14h – Disco Dance Show
E ainda… Bazar da Amizade das 9h às 14h
Com informações do Brasil Cultura

Ministério da Cidadania cria Grupo de Trabalho para gerenciar riscos ao patrimônio

Museus, bibliotecas e imóveis provenientes do legado olímpico e da extinta Fundação Legião Brasileira de Assistência (LBA) serão avaliados por um Grupo de Trabalho criado nesta segunda-feira (28) por determinação do ministro da Cidadania, Osmar Terra. O objetivo é elaborar um diagnóstico da situação desses imóveis, mapear riscos e sugerir um plano de ação com procedimentos que garantam a proteção dos mesmos, bem como seu pleno funcionamento e manutenção.
“Os bens culturais tombados têm enorme valor simbólico e referencial para o Brasil e protegê-los é da maior relevância. Qualquer destruição de patrimônio é uma perda irreparável, não somente pelo valor financeiro, mas principalmente pelo valor simbólico”, destaca o secretário Especial da Cultura do Ministério da Cidadania, Henrique Pires. “É fundamental este trabalho que o GT fará de elaborar um plano efetivo para proteção ao patrimônio. Não podemos correr o risco de novos desastres, como o ocorrido com o Museu Nacional”, ressalta.
O Grupo de Trabalho será presidido pela Secretaria Executiva do Ministério da Cidadania e tem coordenação técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As reuniões terão periodicidade mínima mensal.
“A criação imediata do Grupo de Trabalho tem como objetivo fazer um levantamento de riscos dos equipamentos públicos e propor um plano de ações, que traga soluções sustentáveis e inovadoras. Vamos tomar providências factíveis para proteger o nosso patrimônio histórico, que é um bem da sociedade brasileira, com relevância não só material e financeira, mas cultural, que carrega toda uma simbologia para a nossa sociedade”, afirma a secretária-executiva do Ministério da Cidadania, Tatiana Alvarenga.
Participam do GT representantes da Secretaria Executiva; das secretarias especiais da Cultura, de Desenvolvimento Social e do Esporte; do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), do Iphan, da Fundação Biblioteca Nacional e da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). Também podem ser convidados integrantes da Assessoria Especial de Controle Interno e da Consultoria Jurídica do Ministério da Cidadania; dos ministérios do Desenvolvimento Regional, da Economia, da Educação e da Justiça e Segurança Pública; e da Controladoria Geral da União (CGU).
Os membros titulares e suplentes do Grupo de Trabalho serão indicados por seus órgãos. O trabalhado é considerado prestação de serviço público relevante, sem remuneração. Ao fim do prazo de 180 dias, o GT deverá apresentar relatório final com diagnóstico de avaliação de riscos e plano de ação.
O Ministério da Cidadania, por meio do Instituto Brasileiro de Museus, é responsável pela administração direta de 30 museus federais. Também estão sob gestão da pasta a Biblioteca Nacional (RJ) e o Museu-Casa de Rui Barbosa (RJ), além de dezenas de outros equipamentos culturais ligados à Fundação Nacional de Artes e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
No caso do Esporte, o Parque Olímpico da Barra da Tijuca (RJ) e o Velódromo Olímpico do Rio de Janeiro serão preocupações do GT. Dotar os locais das condições necessárias de segurança é requisito fundamental para que continuem funcionando com plena capacidade.