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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Este ex-integrante do Menudo vive quase que anônimo em Natal-RN - Por Henrique Araújo

 

Roy Rossello, ex integrante do Menudo que mora em Natal

"não se reprima não se reprima
pode gritar
nao se reprima
dança canta sobe desce vive sonha como eu!"

Lembra? Mas lembra também o nome desse cara: Roy Stephan Rosselló Diaz, ou Roy Rosselló? Pois é, ele é um ex-integrante do antigo fenômeno mundial Menudo, e escolheu Natal para ser sua casa!

O grupo Menudo foi um grupo musical criado em 1977 em Porto Rico pelo produtor Edgardo Díaz. Ele foi durante anos um enorme sucesso na América Latina, arrastando milhares de fãs em um fenômeno artístico que pode ser comparado à beatlemania no mundo. Na década de 1980 era um dos grupos musicais de maior visibilidade nos meios de comunicação.

Na época os shows costumavam reunir grande público, de modo que apenas estádios de futebol poderiam comportar os presentes. O Menudo era formado pelos então adolescentes Robby Rosa, Charlie Massó, Ray Reyes e Ricky Meléndez, último membro este que fora substituído por Ricky Martin poucos meses depois, e claro, ele: Roy Rosselo!

Depois de fazer um enorme sucesso mundial com o grupo, Roy agora decidiu viver pacatamente na cidade de Natal, Rio Grande do Norte... éee, isso mesmo!

Ele mora na capital potiguar já há três anos, e se diz encantado com a "sua nova cidade", na qual diz que "a promessa de Deus foi realizada".

Vai uma entrevista aí?

Então tome. O site Potiguara Online (clique para ver) conversou de forma exclusiva com ele, que contou os projetos que tem atualmente e o motivo pelo qual escolheu a capital potiguar para viver.

E pra você que ainda não tá lembrando do Menudo:

Gostou? Então me diga agora quais dessas bandas potiguares extintas aqui deveria voltar a tocar?

Fonte: Curiozzzo

Gabrielle Dal Molin lança o livro de poesia ´Carnaval no Abismo`

Carnaval no Abismo é o segundo livro de poemas da autora, que constrói imagens a partir do mergulho nas simbologias do cotidiano e da memória. Resgata a força e a magia de uma linhagem matriarcal profundamente conectada com a natureza, mas também fala sobre a vida concreta da urbe. São poemas escritos para situar o abismo também como lugar de encontro.

TODO VERDE 
encontro uma vista de mar 
a vida 
me deixa mínima:
um cajueiro 
contorcido e sereno
com os olhos de deus
CACTUS
Meu corpo estreito entre as asas
Tem a fome do ar pelas dunas 
E das águas, o fastio das rochas

Editado pela editora Munganga Edições, o livro foi contemplado pela Lei Aldir Blanc-RN, através da Fundação José Augusto, Governo do RN, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, e pode ser adquirido pelo Instagram: @gabspaceoddity, pelo e-mail:gabsdalmolin@gmail.com, ou, para quem mora em Natal, no Seburubu (Av. Deodoro da Fonseca, 307)

Sobre a autora:

Gabrielle Dal Molin nasceu em 1987, em São Paulo. Viveu no interior deste estado até se mudar para o Rio Grande do Norte. É professora de História, mestre em Antropologia e doula. Além de poemas, escreve sobre as vivências de ser mãe, bissexual e não monogâmica. Seu primeiro livro de poesia, Seiva (Ed. Multifoco) foi publicado em 2017 e o segundo, Carnaval no Abismo, acaba de ser publicado pela Munganga Edições. 

Fonte: Potiguar Notícias

O webprograma Narrativas de Brasis é um desdobramento do livro Tropifagia: comendo o país tropical (Edufba, 2020, 337p.) e está no ar na TV NINJA no Youtube

Imagem divulgação

 POR NINJA

O episódio de abertura da série Narrativas de Brasis apresenta o livro “Tropifagia: comendo o país tropical”, que deu origem ao programa Narrativas de Brasis, escrito pelos autores Thiago Pondé e Aline Carvalho, também âncoras da atração. Os apresentadores introduzem a experiência da Cena Tropifágica, realizada entre os anos de 2011 e 2017, e explicam alguns fundamentos dos três pilares que dão referência ao termo “tropifagia”: a Antropofagia, a Tropicália, e o programa Cultura Viva.

Tom Zé, cantor e compositor, Juca Ferreira, sociólogo e ex-ministro da Cultura, Letrux, cantora e compositora, Mãe Beth de Oxum, comunicadora e musicista, e Célio Turino, historiador e ex-secretário de Cidadania e Diversidade Cultural do Minc, são os convidados desse primeiro episódio. A partir do formato de conversações, presentes na obra literária, os convidados dialogam com os apresentadores Thiago e Aline sobre cultura brasileira e os três marcos histórico-culturais brasileiros.

Imagem: Divulgação

Juca Ferreira relata sobre sua inserção na política durante a ditadura militar e as potências e desafios que vê na cultura brasileira, além de lançar um olhar para a Tropicália como marco inovador na cultura do país. Tom Zé conta sobre o efervescente contexto cultural da Bahia na época da reitoria de Edgard Santos na UFBA, em meados da década de 1950 até 1961, e o desdobramento desse contexto no movimento tropicalista – do qual foi um artista ativo e participante.

Imagem: Divulgação

Letrux lê trechos do histórico Manifesto Antropofágico (1928), em perspectiva à apresentação sucinta do pensamento de seu autor, Oswald de Andrade. Passagens centrais do manifesto como “Só me interessa o que não é meu” e “Só a antropofagia nos une: socialmente, economicamente e filosoficamente” são lidas pela criativa artista carioca, parte da atual geração da Música Popular Brasileira. Mãe Beth de Oxum comenta o programa Cultura Viva, iniciativa da gestão Gilberto Gil e Juca Ferreira no Ministério da Cultura, articulado junto à sociedade civil e organizações populares – e o que ele representou em termos de revolução e valorização da cultura popular. E Célio Turino fala sobre seu livro, “Por todos os caminhos: Pontos de Cultura na América Latina”, e narra sobre memórias de andanças em outros países latinoamericanos.

Imagem: Divulgação

Os convidados respondem no fim do episódio à provocação central do programa: O que é o Brasil pra você?.

Para assistir, acesse na TV NINJA: Narrativas de Brasis: Raízes da Tropifagia| Episódio 1 – YouTube

Para saber mais sobre o Narrativas de Brasis siga @tropifagia no Instagram.

 Fonte: MÍDIA NINJA

Comissão de Cultura cancela debate sobre balanço da Lei Aldir Blanc Fonte: Agência Câmara de Notícias

A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados cancelou a audiência pública que realizaria nesta terça-feira (13) para fazer um balanço da Lei Aldir Blanc, aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado e que garantiu auxílio-emergencial, recursos para manutenção de espaços culturais e programas de fomento ao setor cultural, durante a pandemia.

O pedido para o debate é da presidente da Comissão, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA). Ela é uma das autoras de projeto de lei que cria uma política nacional permanente de fomento ao setor cultural brasileiro, inspirada na Lei Aldir Blanc (PL 1518/21).

Pela proposta, a política seria executada de forma descentralizada, nos estados, municípios e Distrito Federal, com recursos federais. Somente no primeiro ano da lei estão previstos R$ 3 bilhões para os entes federativos.

Ainda não foi marcada nova data para o debate.

Da Redação – MB

Fonte: Agência Câmara de Notícias