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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

É HOJE!!! Na I NOITE DAS HOMENAGENS OS AGRACIADOS Conhecerão o MEMORIAL DO IFRN

Memorial do IFRN
MEMORIAL DO IFRN - CIDADE ALTA
Por ocasião das comemorações do centenário da instituição, em 23 de setembro de 2009, o Instituto Federal do RN inaugurou, no Campus Avançado da Cidade Alta, o seu Memorial do Ensino Técnico-Profissional, com a exposição “De Escola de Aprendizes a Instituto Federal: 100 anos transformando gerações”.
Seu cartão de visita é um grande painel ao lado da escadaria da entrada principal do edifício, retratando parte do cotidiano escolar da instituição de ensino que funcionou no prédio histórico entre 1914 e 1967: aulas de educação física, desfiles cívicos, exposições de trabalhos dos alunos, mestres e professores em atividades.
A exposição ocupa quatro salões do andar térreo do edifício. O primeiro trata da fundação da Escola de Aprendizes Artífices de Natal, suas primeiras oficinas, funcionários e práticas educativas, passando pelas transformações em Liceu Industrial (1937) e Escola Industrial de Natal (1942).
O segundo salão introduz o visitante no universo do ensino técnico oferecido pela instituição a partir da década de 60. Um painel fotográfico duplo divide o espaço onde são exibidos alguns dos instrumentos técnicos usados em aulas de campo e laboratórios e a sala na qual se exibe o documentário dos 100 anos do IFRN.
Seguindo o circuito da exposição, o terceiro ambiente apresenta a trajetória de implantação dos cursos técnicos, que foram a principal oferta da Escola Técnica Federal do RN (ETFRN), ao lado do incentivo às atividades culturais, como a Banda, o Atelier de Artes, o Coral Profa. Lourdes Guilherme e o Grupo de Teatro Falas e Pantomimas. Da mesma forma, os painéis fotográficos dão uma indicação dos processos de democratização política da instituição com as primeiras eleições para diretor, 
No último salão, a mostra cumpre o duplo objetivo de rememorar as principais mudanças ocorridas nos últimos 10 anos, desde a transformação em Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica (CEFET-RN), a interiorização do ensino técnico profissional no Estado com a instalação de 11 unidades, até a atual configuração de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN.
Visitação: De segunda a sexta, das 9h às 21h.
Agendamento de grupos: (84) 4005-0970
Fonte: IFRN - Cidade Alta

Na I NOITE DAS HOMENAGENS OS AGRACIADOS Conhecerão o Museu do Brinquedo Popular

brinquedos populares
Foto: Joanisa Prates
O Museu do Brinquedo Popular foi criado em 23 de setembro de 2009, no mesmo dia que foi inaugurado o IFRN Campus Natal Cidade Alta, lugar onde está situado. O Museu abriga um acervo de mais 300 brinquedos e brincadeiras de vários municípios norte-rio-grandenses captados por uma equipe de pesquisadores do Núcleo de Estudos Culturais da Ludicidade Infantil (NECLI).  O trabalho resultou em duas publicações de livros, chamado de Brinquedos e brincadeiras populares: identidades e memórias e a obra, Imagens Lúdicas: um olhar sobre as tradições infantis.
O acervo é constituído de brinquedos e brincadeiras populares e artesanais, e trata de vestígios de materiais de uma cultura feita de múltiplos artefatos e modos de fazer: brinquedos sonoros e musicais, bonecos e acessórios, representações de brinquedos feitos de ossos de animais, miniaturas de utensílios domésticos, armas de caça, brinquedos de transportes terrestres, viários e aquáticos, e os mais diversos jogos.
O Museu do Brinquedo Popular no IFRN é lugar de:
  • Interação com a sociedade e difusão extensionista dos saberes e práticas produzidos ou sintetizados no IFRN sobre a cultura lúdica e a cultura popular.
  • Espaço de prática do conhecimento para os estudantes de Gestão Desportiva e de Lazer, Guia de Turismo, Eventos, Produção Cultural, Pedagogia, Educação Física etc.
  • Pesquisa sobre o universo da cultura lúdica e da cultura popular por meio dos brinquedos e brincadeiras inventariadas.
  • Memória e história Inter geracional.
Agendamentos pelo contato:
4005-0971 (Museu do Brinquedo)
4005-0974 (Coordenação de Extensão)
Horário de visita: 09 às 21h de segunda a sexta e aos sábados até 12h.
Visitas agendadas com guia: 9h às 12h e de 14h às 17h de segunda a sexta
IFRN - Cidade Alta 

MBL promove censura a museu

RodaViva2.jpg
Isso foi quando havia um Movimento Anti-Comunista escondido. Hoje...

Goebbels fez a mesma coisa...

O MBL - Movimento Brasil Livre, os moralistas sem moral que, como o Conversa Afiada já mostrou, receberam dinheiro de organizações da direita norte-americana para apoiar o Golpe no Brasil - fez mais uma.

Em post na sua página no Facebook, o grupo acusou a exposição "Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira", em cartaz desde o dia 15 de agosto no Santander Cultural, em Porto Alegre, de fazer "apologia à pedofilia e zoofilia".
Sim, o MBL chamou a mostra de arte de "amostra"...

A exposição possui como mote as questões LGBT e combate ao preconceito, através da exibição de obras já consagradas e trabalhos de novos artistas, além de elementos da cultura popular.
Entre os homenageados, estão nomes mundialmente conhecidos, como Alfredo Volpi, Cândido Portinari e Lygia Clark.




Divulgação
O barulho do MBL, com ameaças de boicote ao Banco Santander, que mantém o centro, levaram ao cancelamento da mostra.
"Nos últimos dias, recebemos diversas manifestações críticas sobre a exposição Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira. Pedimos sinceras desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra", respondeu o banco, em nota.
Nas redes sociais, muitos artistas compararam a perseguição do MBL aos ataques à "arte degenerada" - termo empregado na Alemanha Nazista para descrever toda manifestação artística considerada ofensiva aos padrões do regime.
Enquadravam-se na "arte degenerada" gênios do século XX, como Van Gogh, Pablo Picasso, Henri Matisse, o gravurista brasileiro Lasar Segall, além de gêneros inteiros, como a pintura modernista, o expressionismo e o jazz.
Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista, visita uma exposição de "arte degenerada" em 1937. (Reprodução: Wikimedia Commons)

Artistas também criticaram os ataques do MBL e a decisão do Santander de cancelar a exposição.

"Obras sobre crimes, sobre guerras, sobre violência são apologia para estas coisas? Vai ter boicote ao Museu do Prado que expõe 'O Jardim das delícias terrenas', do Bosch?", questionou Iran Giusti, um dos participantes da exposição.
"O provincianismo do MBL contaminou a direção do Santander", escreveu a jornalista Hildegard Angel em seu perfil no Twitter.
A ex-ministra da Cultura Ana de Hollanda comparou o episódio aos ataques à peça Roda Viva, proibida pela ditadura militar em 1968. “Ataques violentos por parte de alguns visitantes, além da campanha agressiva nas redes sociais fizeram com que os responsáveis pelo espaço cultural resolvessem fechar a exposição prevista para se estender até outubro. É a intolerância exibindo a sua cara através da força”, disse a ex-ministra em seu perfil no Facebook.
Fonte: Conversa Afiada

Projeto de Lei ameaça patrimônio natural e cultural do Paraná

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O Brasil atravessa uma inegável crise política. Os índices de rejeição aos velhos caciques da política são altíssimos e a população está muito sensível a todas as formas de corrupção ou manipulações contrárias ao interesse público. Todavia, em pleno fim de mandato, governo e deputados do Paraná, de maneira truculenta e antidemocrática, pretendem “passar com seus tratores” sobre o que há de mais sagrado num povo: sua própria história.
O Projeto de Lei 527/2016, que tramita na Assembleia Legislativa do Paraná, propõe a redução de 70% da APA da Escarpa Devoniana, a maior Unidade de Conservação do estado, localizada na região dos Campos Gerais. Mas ele não se limita a uma questão meramente regional, como os senhores do agronegócio supõem. Representa um atentado à identidade cultural de milhões de brasileiros, a qual se baseia em história e fitogeografia singulares. Se aprovado, o projeto mutilará uma Unidade de Conservação legalmente estabelecida e abrirá caminho para outras aberrações semelhantes por todo o país. Além de inconstitucional, a proposta vai contra o princípio do não retrocesso e da precaução do direito socioambiental. Ambos preveem a obrigação de evitar danos ambientais irreversíveis.
Embora corretamente denominada de “Devoniana” em virtude do período geológico em que as rochas que sustentam a escarpa foram formadas, a APA seria mais bem descrita como “APA dos Campos Gerais”, pois é nela que sobrevivem as últimas porções de campos naturais do segundo planalto paranaense. Aliás, uma nova denominação, mais popular e menos científica, tenderia a aproximar a população desse patrimônio histórico e natural. Foram os Campos Gerais, desvalorizados e degradados por décadas de exploração irresponsável, que se buscou proteger quando a área foi criada, em 1992.
FONTE BRASIL CULTURA