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quinta-feira, 30 de abril de 2020

Bolsonaro mente, diz que OMS incentiva masturbação de crianças e depois apaga post

Presidente Jair Bolsonaro em Brasília 20/04/2020
Presidente Jair Bolsonaro em Brasília 20/04/2020 (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

247 – Depois de dizer "e daí?" a respeito dos mais de 5,5 mil brasileiros mortos pelo coronavírus, Jair Bolsonaro voltou a enxovalhar a presidência da República, ao compartilhar um post em que mentia e dizia que a Organização Mundial de Saúde estimula a masturbação e o homossexualismo de crianças. 
'Essa é a Organização Mundial da Saúde (OMS) que muitos dizem que eu devo seguir no caso do coronavírus', iniciou. 'Deveríamos então seguir também diretrizes para políticas educacionais?', completou. Sem citar fontes, Bolsonaro então detalha supostas recomendações da OMS para crianças de 0 a 4 anos: 'Satisfação e prazer ao tocar o próprio corpo (masturbação); expressar suas necessidades e desejos por exemplo, no contexto de 'brincar de médico'; as crianças têm sentimento sexuais mesmo na primeira infância', descreve o texto. Depois, para crianças entre 4 a 6 anos: 'Uma identidade de gênero positiva; gozo e prazer ao tocar o próprio corpo, masturbação na primeira infância; relações entre pessoas do mesmo sexo'. E, por fim, Bolsonaro cita orientações para jovens entre 9 e 12 anos: 'Primeira experiência sexual'", aponta reportagem do Uol.
Pouco depois, ao ser avisado de que estava compartilhando mais uma mentira, Bolsonaro apagou o post, mas a fake news presidencial foi printada:
Fonte: Brasil 247. 

Aliados de Bolsonaro atuam para Regina Duarte sair do governo


Cerimonia de posse da no Secretária Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Regina Duarte

Em dois meses, a atriz não conseguiu implementar medidas de apoio à cultura durante a pandemia, teve indicações vetadas, sofre ataques de artistas e de colegas de pasta com apoio de Bolsonaro.
Antes mesmo de completar dois meses no cargo, a secretária de Cultura do governo Bolsonaro, Regina Duarte, está entre os que cambaleiam entre os ministros que não param de abandonar a Esplanada. Segundo apuração da reportagem da Folha de S. Paulo, aliados do presidente foram autorizados a fritar a atriz global para que ela peça demissão. A colunista Mônica Bergamo acrescenta que familiares também a pressionam para deixar o governo, após a saída do ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Segundo a apuração, o próprio Bolsonaro reclama que não consegue conversar com a secretária, além de resistir a implementar mudanças desejadas por ele e sua base ideológica de olavistas (seguidores do filósofo Olavo de Carvalho), que veem na cultura um vetor de sua atuação direitista. A ala ideológica barrou a indicação de Humberto Braga para “vice” de Regina, vazando fotos do produtor com congressistas de partidos de esquerda.
Pressões de todos os lados
Desde a posse, Regina enfrenta dificuldades para montar sua equipe, por veto do presidente, ou pela insatisfação de membros da secretaria que permaneceram da gestão passada e que se sentem ignorados por ela. Parte deles as táticas de fritura da nova dirigente da pasta. O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, é dos que criticam a atuação da colega. Seu “vice” foi nomeado pelo governo, em detrimento do nome apresentado por ela. Quem apoiou sua posse no cargo diz estar decepcionado com a atuação de Regina.
Bolsonaro espera que ela não aguente a pressão e renuncie, mas ela resiste alegando confiar no presidente e em sua própria capacidade de gerir medidas para a cultura, embora pessoas próximas achem que ela está esgotada. Questionada, ela diz que “segue trabalhando, reunindo-se com a equipe, representantes do setor cultural, determinada a fazer seu melhor pela cultura, sempre alinhada com o presidente Jair Bolsonaro”.
Sem experiência em gestão, Regina deu azar de assumir o cargo com todos os cinemas, teatros, casas de espetáculos e projetos dramatúrgicos, em geral, encerrando atividades devido à pandemia de Covid-19. Vulnerável à doença, tenta se proteger não comparecendo a eventos públicos como fazem outros ministros nestes momentos críticos de avanço da epidemia e de crise política entre membros do governo. Não viaja a Brasília, trabalhando de São Paulo.
Figurante
No entanto, os artistas sentiram sua falta e lançaram uma campanha simpática, mas questionadora sobre o papel da secretária, neste momento em que artistas de todo o país estão sem rendimento e perspectiva de trabalho. A campanha “Cadê Regina?” foi mais um prego no caixão da carreira política da atriz, que tentou de forma desastrosa contornar o problema. Em reunião da Unesco, falou por três minutos sobre a inclusão dos profissionais da cultura no auxílio emergencial de R$ 600 que o governo fornece para trabalhadores informais. O problema é que a categoria não foi incluída e Bolsonaro diz que não vai incluir mais ninguém.
Em cerca de 50 dias, ela não tomou nenhuma medida simbólica. Não conseguiu montar sua equipe, não conseguiu incluir a categoria no auxílio emergencial, não conseguiu descontingenciar o Fundo Setorial do Audiovisual que vem sendo reivindicado pelos artistas, nem apresentou plano algum para a cultura. Só anunciou duas medidas: a flexibilização de prazos para editais e alterações de políticas de reembolso de shows e eventos que foram suspensos por causa da crise.
Segundo representantes do setor cultural, pelo Brasil todo há projetos paralisados aguardando recursos federais para funcionarem. Na Secretaria de Cultura, Regina enfrenta dificuldades operacionais como falta de equipe e de autonomia.
Regina Duarte havia aceitado a proposta para integrar a equipe de Bolsonaro no fim de janeiro, substituindo Roberto Alvim, demitido depois de fazer um vídeo em que parafraseava o discurso nazifascista sobre cultura. Deixou um contrato com a Rede Globo com um salário várias vezes maior que os R$ 17 mil que recebe no governo. Ela é a quarta pessoa que ocupa a pasta em pouco mais de um ano de governo, o que, por si só, já revela o esvaziamento da pasta que Bolsonaro pretende manter.

ALUNO DA EMESP TOM JOBIM GANHA CONCURSO INTERNACIONAL E É CONVIDADO PARA TOCAR NA PHILHARMONIE DE PARIS

Jonathan Marim, 11 anos, aluno de piano do 1º Ciclo na EMESP Tom Jobim, com o professor Luiz Guilherme Pozzi, conquistou o primeiro lugar no concurso internacional de música Grand Prize Virtuoso. Como parte da premiação, foi convidado para fazer um recital na Philharmonie de Paris, na França, no dia 17 de abril.
Jonathan Marim ingressou na EMESP Tom Jobim aos 9 anos. Apesar da pouca idade, já conseguiu conquistar as primeiras colocações em concursos de piano como o Concurso Latino-Americano de Piano de Curitiba e o tradicional Concurso de Piano Souza Lima, na capital paulista.
Grand Prize Virtuoso International Music Competition é um concurso internacional de música para instrumentos de cordas, piano, sopro e voz. A competição é aberta a todas as nacionalidades e alguns dos ganhadores foram convidados para se apresentar no Amphitheatre da Philharmonie de Paris, na França, em abril de 2020.
EMESP Tom Jobim
Referência no ensino brasileiro de música, a EMESP Tom Jobim é uma escola do Governo de São Paulo gerida em parceria com a Santa Marcelina Cultura, Organização Social ligada à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Atende gratuitamente 1.300 alunas e alunos em seus cursos e habilitações em música popular e erudita, da teoria à prática musical. Em 2019, a EMESP Tom Jobim comemorou 30 anos de atuação. A Escola tem como objetivo a formação dos futuros profissionais da música erudita e popular. Com um corpo docente altamente qualificado, a EMESP Tom Jobim vem construindo um projeto pedagógico inovador, com foco no ensino de instrumento, no convívio dos alunos com grandes mestres e nas práticas coletivas (música de câmara e prática de conjunto), além de disciplinas teóricas de apoio. Em constante diálogo com as principais instituições de formação musical do Brasil e do mundo, a EMESP Tom Jobim oferece a cada ano centenas de shows, concertos, workshops e master classes. A EMESP Tom Jobim mantém um eixo de difusão artística complementar às atividades de formação com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e criar uma ponte entre o aprendizado e a profissionalização, além de fomentar a formação de público e a difusão da música em todas as modalidades. A Escola mantém os grupos artísticos: Banda Sinfônica Jovem do Estado, Coral Jovem do Estado, Orquestra Jovem do Estado e Orquestra Jovem Tom Jobim que oferecem bolsas para as alunas e os alunos da Escola.
Sobre a Santa Marcelina Cultura
Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs do ano, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Criada em 2008, é responsável pela gestão do Guri na Capital e região Metropolitana de São Paulo e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri Capital e Grande São Paulo, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na AppStore. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.
Fonte: Portal BRASIL CULTURA