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sexta-feira, 17 de junho de 2022

Acarajé – Receita

 

Acarajé é uma especialidade da culinária afro brasileira, comida tipicamente nordestina; mais precisamente baiana. É muito comum turistas comprarem acarajé quando vão a Bahia, até porque desperta uma certa curiosidade de quem não é do estado para “ver” o gosto do acarajé.

Como nem todo mundo tem a oportunidade de ir a Bahia para comer um acarajé dá para tentar fazer na sua casa o acarajé. Com uma boa receita de acarajé você pode até matar a sua vontade, e quem sabe ganhar uns trocados vendendo acarajé onde você mora.


Receita de acarajé


Ingredientes

1 quilo de feijão fradinho quebrado
1 litro de azeite de dendê para fritar
300 gramas de cebola em pedaços
1 colher de (chá) de gengibre ralado
1 colher de (sobremesa) de sal
1 dente de alho

Camarão para acarajé:

100 gramas de camarão seco defumado sem cabeça
1 xícara de (chá) de caldo de peixe ou de camarão
1 cebola picada em pedaços bem pequenos
½ xícara de (chá) de azeite de dendê
Coentro a gosto

Modo de preparo


Numa bacia grande, coloque o feijão e lave várias vezes, até sair toda a casca. A seguir, deixe de molho por 3 horas. Escorra o feijão, coloque no liquidificador, junte a cebola, o gengibre, o alho e o sal e bata até obter uma pasta. Antes de fritar, bata novamente a pasta com uma colher, até ficar bem fofinha. Numa panela grande, aqueça bem o azeite-de-dendê. Com a ajuda de duas colheres, molde os bolinhos e frite-os no azeite. Sirva-os recheados com camarão ou com os recheios à parte.

Camarão para acarajé:


Numa panela, coloque todos os ingredientes e misture. Leve ao fogo e refogue por 3 minutos.


Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Ataque malicioso à Lei Rouanet envenena debate sobre fomento cultural

 

Especialista em cultura e desenvolvimento, Javier Alfaya, diz que a deformação que o bolsonarismo provoca no debate cultural visa a atacar e impedir o acesso de artistas progressistas ao fomento, para favorecer artistas mais conservadores.

Uma das fake news mais disseminadas na eleição de 2018, que circulava sob a desconfiança de que teria origem no bolsonarismo, era a da Lei Rouanet e a suposta mamata dos artistas de esquerda. Desde então, se ouve gente na rua falando do financiamento de artistas por essa lei, sem que o crítico em questão tenha a menor noção de como funciona a tal legislação.

Recentemente, esta mentira simplória foi usada por um artista apoiador de Bolsonaro num show, para atacar outro artista crítico do presidente, e o debate virou inquérito policial e expôs a desinformação e manipulação generalizada.

No dia 12 de maio, um comentário demonizando a Lei Rouanet feito pelo músico sertanejo Zé Neto, parceiro de Cristiano, em um show em Sorriso (MT) foi usado para atacar a cantora pop Anitta, o que despertou a ira dos fãs dela. “Nós somos artistas que não dependemos de Lei Rouanet. Nosso cachê quem paga é o povo. A gente não precisa fazer tatuagem no ‘toba’ para mostrar se a gente está bem ou mal”, disse Zé Neto para uma multidão, referindo-se a uma famosa tatuagem íntima de Anitta, cantora que faz campanha contra a reeleição de Bolsonaro.

O comentário infeliz do artista acabou expondo os mecanismos de cultura que favorecem artistas bolsonaristas e facilitam desvio de verbas em pequenas prefeituras. Mas fizeram também todos se perguntarem o que está por detrás desse ataque sistemático a uma legislação cultural que visa, justamente, controlar e dar transparência ao fomento à cultura.

Javier Alfaya

O arquiteto, especialista em Cultura e Desenvolvimento pela UFBA, secretário nacional de Cultura do PCdoB, Javier Alfaya explica que a polêmica da Lei Rouanet, entre os bolsonaristas, nasceu de um debate saudável, deformado pela desinformação e desonestidade para demarcar campo para uma cultura mais conservadora e atacar artistas ligados ao campo progressista. “Assim, envenenam de forma maliciosa a discussão sobre fomento à cultura no Brasil”, lamenta, em entrevista ao Portal Vermelho.

Privatização da gestão

A crítica original à Lei Rouanet, é que o estado desloca a responsabilidade sobre o fomento cultural, e de certa forma, a gestão da cultura, para os departamentos de marketing e comunicação das empresas. Com a Rouanet, disseminou-se por todos os níveis da administração pública um modelo de leis de renúncia fiscal, em que as empresas deixam de pagar parcela do seu imposto, podendo escolher os artistas e projetos culturais que lhe interessarem mais.

O problema dessa privatização da gestão cultural, segundo Javier, é que passa a haver uma concentração de fomento em regiões mais ricas, onde as grandes empresas estão, no Sudeste. Além disso, pode acontecer de serem sempre os mesmos artistas famosos e celebrados comercialmente os escolhidos, impedindo o acesso de grupos menores com projetos culturais alternativos. Com isso, o debate visa a aprimorar a legislação, criando mecanismos que devolvam ao governo a gestão de quem terá acesso a estes recursos de renúncia fiscal.

O objetivo de devolver ao estado a gestão dos recursos é garantir uma justa distribuição por todo o país, descentralizando e regionalizando os incentivos. Desta forma, a renúncia fiscal poderia ir para algum fundo de cultura, compondo o orçamento do Ministério da Cultura. O governo também pode criar mecanismos de destinação de recursos de lucros de empresas estatais para fomento.

Javier observa que os ataques bolsonaristas, no entanto, nada têm a ver com essa crítica construtiva. Criou-se uma caricatura de fomento cultural, em que, supostamente, artistas ligados ao PT teriam privilégios para acessar os recursos públicos nos governos de Lula e Dilma. Mas o próprio mecanismo da lei não permite isso. E os artistas mencionados, como Chico Buarque, sequer utilizam desse tipo de edital para fazer seus shows.

Pequenas prefeituras, grandes negócios

Depois do comentário polêmico atacando Anitta, começou uma briga de fãs. No meio do caos das redes sociais, uma série de posts do jornalista Demétrio Vecchioli mostrou que a dupla sertaneja não usa a Rouanet, mas leva centenas de milhares dos cofres públicos de pequenas cidades, como Sorriso, que bancou R$ 400 mil de cachê para o show sertanejo.

Segundo levantamentos feitos pela imprensa, antes do governo Bolsonaro, os cachês destes artistas eram metade do valor que recebem hoje.

Apesar do episódio folclórico, não são apenas músicos sertanejos que se utilizam do expediente bolsonarista contra a Lei Rouanet. Músicos pop e sambistas também atacam a lei, fazendo seus shows com altas verbas municipais.

Esses shows de prefeituras, entre outras atividades culturais, movimentam a economia local, geram empregos e reúnem multidões, inclusive das cidades ao redor, com retorno parcial do recursos gastos para os cofres municipais. Mas os critérios de escolha, de fiscalização e de contrapartidas para a cidade não costumam ter controle e transparência, permitindo que os altos valores circulem sem que ninguém saiba quem se beneficiou.

A Lei Rouanet, por outro lado, surgiu em 1991 para racionalizar o volume de verba pública destinada a atividades culturais, ao mesmo tempo que daria transparência ao processo. A disputa pelo edital do governo não garante o recurso, apenas a autorização para que o projeto cultural tente convencer o marketing das empresas. Javier relata que os beneficiados pela Lei Rouanet geralmente são projetos caríssimos que projetam a marca da empresa patrocinadora. É o caso de restauro de áreas históricas, de museus importantes ou realização de musicais da Broadway. Até o internacional Cirque du Soleil foi beneficiado por essa lei, mesmo tendo público elitizado, farto e garantido com ingressos caros.

“Algumas empresas têm receio de usar a legislação de renúncia fiscal para cultura ou esporte, por medo de serem auditadas e fiscalizadas”, afirma Javier sobre outro aspecto polêmico.

Desmonte do fomento cultural

É fácil saber quais são os artistas envolvidos num edital da Rouanet, quanto receberam e com o que gastaram. Eles precisam apresentar projetos minuciosos, além de recibos, documentação e imagens de tudo que fizeram. O processo é tão complicado que somente artistas com equipes especializadas em montar esses projetos e geri-los podem participar dos editais. Essa é uma das críticas de grupos de interior ou periferias menos aparelhados.

Para saber quanto aqueles artistas que atacam a Rouanet receberam das prefeituras, já é bem mais difícil. Não há um sistema ou regras de divulgação: cada prefeitura publica de um jeito. Os shows municipais, em geral, são feitos por escolha direta, sem licitação. Ou seja, o prefeito escolhe o artista de sua preferência e paga o que bem entender sem precisar prestar contas de imediato. O mesmo ocorre com o artista que apenas faz o show e recebe o depósito na conta. Posteriormente, conforme explica Javier, a Câmara Municipal aprova o orçamento geral e o Tribunal de Contas vai analisar isso anos depois. Um privilégio que os artistas beneficiados por editais da Rouanet não têm.

“Na verdade, o privilegiado é aquele contratado sem um processo de avaliação pública ou controle fiscal e social e não um beneficiário da Lei Rouanet”, diz o especialista em gestão e políticas culturais. Apenas 16% dos municípios dispõem de Secretaria de Cultura no país. Ele também menciona que, para além da concentração de renda entre certos artistas ligados a esses políticos, o recurso exagerado para produção de eventos pode implicar em desvio de recursos.

O que está por detrás dessa polêmica bolsonarista, segundo Javier, é o desmonte das políticas de fomento controladas pelo estado. Os ataques à Lei Rouanet não indicam propostas para legislações melhores, como a Lei Aldir Blanc 2, por exemplo, que foi vetada pelo presidente Bolsonaro. Permanece o limbo do fomento cultural localizado, entregue à boa vontade ou má intenção de políticos ligados ao bolsonarismo em prefeituras e governos.

“Fazem críticas com o objetivo de destruir o pouco que tem. Resolve-se o problema ampliando os mecanismos de fomento, desconcentração, descentralização, fiscalização e controle. É uma argumentação desonesta e mentirosa com objetivos políticos”, resumiu.

Para Javier, Bolsonaro está obrigando um futuro governo progressista a responder de forma “muito mais ofensiva, criativa, abrangente e poderosa do que tudo que foi feito até agora”. Para ele, mesmo as inovações importantes do ministério da Cultura nos governos de Lula e Dilma foram tímidas diante do que seria necessário para consolidar uma mudança do caráter de fomento que ampliasse o orçamento pífio destinado ao setor. Algo que deveria estar à altura de uma cadeia produtiva de alto consumo e alta produção, se comparada com outros países.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

LITORAL PARANAENSE: SOBRE AMEÇA AMBIENTAL E RISCO À VIDA HUMANA - "VALE A PENA LER!" - CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

 

O Paraná sempre foi um estado progressista na questão ambiental se tratando de litoral. Ainda temos entre os estado do Sul e Sudeste características de agricultura familiar sustentável, pesca artesanal com qualidade de pescado e proteção ambiental das áreas de mananciais, preservação de mangues, unidades de conservação com belezas intocáveis e turismo de natureza como exemplo a cidade de Morretes. Não temos aqueles arranhásseis a beira mar tirando o sol da praia. Temos praias ainda preservadas com áreas de restinga, que servem de abrigos para as aves marinhas e outros crustáceos. Temos uma água marítima límpida com balneabilidade intocável considerado pelos biólogos uma das melhores do Sul do Brasil durante o todo o verão. Tudo foi construído à décadas por meio de um ordenamento territorial justo e ambientalmente correto para população do litoral do Paraná.

Esta construção começou  por iniciativas conjuntas entre o estado do Paraná e São Paulo, nos anos de 1986. Os governadores na época André Franco Montoro(SP) e José Richa(PR) assinaram um convênio emblemático com um pacto entre as duas partes para proteger ambientalmente uma área ampla conhecido como Lagamar, que começa em Paranaguá-PR  e se estende até Peruíbe-SP. Este ato de nobreza dos políticos na época levou o estado do Paraná à tombar a Serra do Mar como patrimônio estadual intocável. No decorrer dos anos surgiram várias unidades de conservação tanto pública como privadas, que hoje protegem as águas potáveis das populações litorâneas. E consequentemente preserva as áreas de encostas, que evitam catástrofes humanas.

Lembrando que assinatura daquele acordo, nos anos de 1980, foi provocado pelo estado do Paraná, que já tinha em seu território a instituição do COLIT – Conselho do Litoral criado pelo decreto de nº 4.605 de 1984. Pela norma formou um órgão colegiado composto pela sociedade civil, universidades e governo com função deliberativa para ordenar a ocupação do solo nas Áreas Especiais de Interesse Turístico e Locais de Interesse Turístico do Litoral Paranaense. Inicialmente estava sobre administração da Secretaria Estadual do Planejamento depois passou à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, que hoje foi transformada pelo atual governo em Secretaria Estadual de Desenvolvimento Sustentável e Turismo, que infelizmente peca pela proteção ambiental em todo o Paraná.

A UNESCO na década de 1990, avaliou por completo os aspectos estruturais de proteção ambiental da região, fez muitos elogios aos  estados de São Paulo e Paraná.  Então para fortalecer a política ambiental o governo paranaense publicou em 1998 a lei nº 12.243 concretizando as diretrizes ao  COLIT – Conselho do Litoral. Assim passou a proteger com cautela as áreas ambientais, resguardando os corredores ecológicos sem maiores degradação do território. Contudo fez preservar com o tempo  373 espécies de aves, 111 de mamíferos, 144 de anfíbios, quase o total de 46 de répteis catalogados. E muitas destas espécies ainda estão ameaçadas de extinção. Tanto foi a proeza dos estados na época que a UNESCO, pelo motivos plausíveis pela proteção do território entre SP, PR e também a reboque  Santa Catarina, o organismo que pertence a ONU deu o Título de Reserva Mundial da Biosfera da Mata Atlântica, que inclui o território paranaense, que possui uma das áreas mais protegidas na faixa litorânea.

A questão que nos últimos quatro anos esta situação de proteção vem mudando drasticamente pelo governo do Paraná. Lamentavelmente segue as políticas nacionais em desproteger o território ambientalmente preservado e conservado como flexibilização a legislação e fiscalização. O governo em 2019 publicou o decreto nº 518/2019, para tirar o poder do COLIT quanto analise de licenciamentos ambientais. Desmantelou o COLIT, em que já possuía a década uma estrutura  consolidada de gestão em nome do desenvolvimento integrado e ambientalmente correto. De certo, o COLIT como órgão democrático tendo a participação da sociedade civil estabeleceu uma governança interfederativa. Tão foi o absurdo aquele decreto que retirou do colegiado as analises de licenciamentos, que o Tribunal de Justiça do Paraná anulou o ato governador por meio do processo 0008076-19.2019.8.16.0004.

A decisão pelo judiciário paranaense foi acertada e assim decidiu:  Se a Lei Estadual n. 12.243/1998 exige que toda construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimento no Litoral do Paraná passe por análise prévia do COLIT e, ao mesmo tempo, a legislação e normas federais exigem o prévio licenciamento ambiental de empreendimentos desta natureza, evidente que tais procedimentos se confundem e se tornam inseparáveis na prática, de modo que excluir o COLIT deles modifica a intenção do legislador estadual de aumentar a participação popular […]”. O governador do Estado do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, não para de afrontar a sociedade paranaense e indiretamente discorda da decisão colegiada do TJPR. No último dia 13 de junho enviou uma mensagem do projeto de Lei número 43/2022 à Assembleia Legislativa do Estado Paraná para mudar as condições do COLIT, retirando o poder de colegiado em analisar o licenciamento. Ou seja, destitui o colegiado amplo e democrático.

    É imoral a qualquer tempo em trazer modificação o COLIT sem debate com a sociedade civil.  Ainda mais em pleno período eleitoral: faltando 4 meses para eleição de governador. Ou seja, as intenções são outras em tirar a competência do orgão colegiado ao tolerar empreendimentos de grande monta e passando abraçar interesses privados. E assim de fato como em outros locais do Brasil se transformará em especulação imobiliária. Tudo isto é de caso pensado e a população fica de mãos amarradas com tanta ilegalidade. Lembrando que o estado do Paraná está alargando a praia de Matinhos ao valor de 532 milhões de reais e com isto valoriza os imóveis da região e dá um presente as especuladores. Será que querem transformar o litoral do Paraná numa Balneário Camboriu? A quem interessa esta modificação da lei do COLIT?   Lamentamos tanto retrocesso social e ambiental em nosso País por ora orquestrado muitas vezes a quem confiamos nossos votos para administrar o bem público.

O COLIT, possibilita ao estado do Paraná exercer, com cautela, o poder de comando e controle sobre licenciamentos ambientais, assim como também tira as condições de fazer proposição de recuperação de áreas, possibilitando a implantação de pagamentos por serviços ambientais. O que esta em tramite na Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, enviado pelo governador, é uma irresponsabilidade tamanha. Coloca em risco os mananciais bem como toda a biodiversidade da região, podendo afetar no futuro também o estado de São Paulo quanto a perda de corredores ecológico.

            Este projeto de lei retira o poder governamental em criar uma agenda socioambiental positiva. O que se coloca em jogo  é de fato prejudicar a gestão do patrimônio ambiental (natural e cultural), colocando em risco as valorizações dos saberes tradicionais motivado pela especulação imobiliária que será avassaladora. O COLIT  diretamente está em defesa dos recantos naturais, da água, da biodiversidade e agricultura familiar (abastece grande parte dos produtos hortifrutigranjeiros consumidos nos mercados da região e Capital). Assim se grandes empreendimentos forem autorizados colocará em risco a segurança alimentar do litoral paranaense. Além disso, afetará sobremaneira o potencial econômico das atividades turísticas de natureza em crescimento na região. Lembrando que hoje existe uma grande movimento organizado da Grande Reserva da Mata Atlântica através de um turismo sustentável, que o governo não dá atenção necessária aos empreendedores de natureza.  Ou a sociedade toma a cabo desta situação ou verem

veremos um retrocesso de tudo que já foi construído quanto  proteção natural. As cidades e os territórios são para todos e não para poucos.

Arthur Conceição – jornalista, sociólogo, membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente, membro do Colit, membro da Bacia Hidrográfica do Litoral do Paraná, Membro do Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

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ACORDÃO_DECRETO

Fonte: Portal BRASIL CULTURA