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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

"A pedido" - Bolo de Tapioca com Calda de 4 Leites

bolo tapioca
Tapioca é a fécula extraída da mandioca, usualmente preparada em forma granulada. Trata-se do ingrediente principal de algumas iguarias típicas do Brasil, como essa deliciosa receita de Bolo com calda.
20 PORÇÕES
Ingredientes – Calda
1 lata de leite condensado (395 g)
1 vidro de leite de coco (200 ml)
2 colheres (sopa) de leite em pó
1/2 caixinha de creme de leite (100 g)

Modo de Preparo – Calda
Numa tigela, misture bem: 1 lata de leite condensado, 1 vidro de leite de coco, 2 colheres (sopa) de leite em pó, ½ caixinha de creme de leite e reserve.

Ingredientes – Bolo
500g de tapioca granulada
2 xícaras (chá) de açúcar
750ml de leite quente
50g de coco ralado
1 vidro de leite de coco (200 ml)
1 lata de leite condensado (395 g)
1 colher (sopa) de essência de baunilha
Margarina para untar
Coco ralado para polvilhar

Modo de Preparo – Bolo
Em outra tigela, misture 500 g de tapioca granulada, 2 xícaras (chá) de açúcar e, aos poucos, acrescente 750 ml de leite quente. Mexa até começar a ficar cremoso. Em seguida, deixe descansar por 10 minutos.

Depois desse tempo, junte 50 g de coco ralado, 1 vidro de leite de coco, 1 lata de leite condensado, 1 colher (sopa) de essência de baunilha e misture bem.
Logo após, coloque numa forma para pudim (22 cm diâmetro x 8 cm de altura) untada com margarina e leve à geladeira por 1 hora ou até endurecer. Desenforme, regue a calda e sirva gelado.
Portal BRASIL CULTURA

Fátima Bezerra será única mulher a governar um estado brasileiro

 

Fátima Bezerra (PT) foi eleita governadora do Rio Grande do Norte neste domingo (28). Ela venceu a disputa contra Carlos Eduardo (PDT). O vice-governador será Antenor Roberto (PCdoB). É a primeira vez que a senadora vai ocupar um cargo no Poder Executivo. Até ser eleita, Fátima era senadora. Ela tem 63 anos e é natural de Nova Palmeira (PB).


Professora e sindicalista, Fátima Bezerra está na carreira política desde 1994, quando foi eleita deputada estadual (1995-2003). Em 2004 e 2008 tentou a eleição como prefeita de Natal, mas perdeu. Fátima também foi deputada federal (2003-2015).

A vitória de Fátima consolida a quarta vitória do PT Nordeste, região onde o partido vai governar Bahia, Ceará e Piauí nos próximos quatro anos. Ela será a única mulher a governar um estado brasileiro no próximo período.



 Do Portal Vermelho

Indígena brasileira vence prêmio de direitos humanos das Nações Unidas

premio joenia b ed
Joenia Wapichana e alguns integrantes de sua comunidade em Roraima (foto: Mayra Wapichana)

A presidente da Assembleia Geral da ONU, Maria Fernanda Espinosa, anunciou na quinta-feira (25) os vencedores de 2018 do Prêmio das Nações Unidas de Direitos Humanos. Entre eles, está a brasileira Joênia Batista de Carvalho, conhecida por Joênia Wapichana. Defensora dos direitos humanos das comunidades indígenas, ela foi a primeira mulher indígena a se tornar advogada no país e, este ano, foi eleita deputada federal por Roraima.


Em entrevista ao ONU News de Boa Vista, em Roraima, a deputada eleita Joênia Wapichana (REDE-RR) disse acreditar que o prêmio dará mais visibilidade aos povos indígenas. "Vai fazer com que o mundo preste atenção que os povos indígenas são detentores de direitos, que têm seus valores, não somente aquele olhar de cobiça para as terras indígenas", disse a líder indígena.
"São cidadãos, pessoas que querem fazer parte da tomada de decisões de muitos processos que estão sendo discutidos dentro dos países, são defensores de direitos, de conhecimentos, de vários saberes. A gente vai fazer também com que as crianças possam viver este exemplo. E eu entendo que este reconhecimento vai servir também para nos proteger", declarou.
A ativista é da comunidade Wapichana, do leste de Roraima. Após defender um caso de disputa de terras na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Joênia também se tornou a primeira advogada indígena a comparecer perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2013, foi nomeada primeira presidente da Comissão Nacional de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas.

"Quando eu levo a palavra como primeira mulher indígena formada no Brasil, é justamente para dar um incentivo, para que essa minha imagem possa ser reproduzida, multiplicada dentro dos povos indígenas", declarou.

Outros vencedores do Prêmio de Direitos Humanos de 2018 são a ativista de direitos humanos de mulheres e meninas da Tânzania Rebeca Gyumi e a organização irlandesa Front Line Defenders. A quarta premiada foi a advogada de direitos humanos Asma Jahangir, do Paquistão, que recebeu título póstumo. Ela morreu em fevereiro de 2018.

O Prêmio de Direitos Humanos das Nações Unidas é concedido a pessoas e organizações pelas suas conquistas em direitos humanos. De acordo com a ONU, o prêmio é uma oportunidade de "enviar uma mensagem clara aos defensores dos direitos humanos em todo o mundo de que a comunidade internacional agradece e apoia seus esforços para promover todos os direitos humanos para todos".

Entre os vencedores do Prêmio de Direitos Humanos das ONU em anos anteriores estão nomes como os de Martin Luther King, Nelson Mandela, Malala Yusafzai, as organizações Anistia Internacional e Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

Criado pela Assembleia Geral da ONU em 1966, o prêmio está em sua décima edição, que coincide com o aniversário dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Os vencedores são escolhidos por um comitê especial formado pela presidente da Assembleia Geral, o presidente do Conselho Econômico e Social da ONU, o presidente do Conselho de Direitos Humanos, entre outros.

Para o prêmio deste ano, foram recebidas mais de 300 candidaturas de diversas áreas, incluindo Estados-membros, organizações da ONU e da sociedade civil. A entrega do prêmio acontecerá em dezembro, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque. A cerimônia fará parte das comemorações do Dia dos Direitos Humanos.

"Infelizmente, ainda é pouco, são poucas as mulheres que são visualizadas, porque eu acredito que existem muitas delas, igual a mim, que estão se esforçando, que estão defendendo os direitos, que são guerreiras, eu conheço várias delas, que fazem um trabalho brilhante, muito antes de mim até. Mas que não são vistas ainda pela mídia, reconhecidas, e este prêmio da ONU, eu vou até dedicar a todas as mulheres indígenas, que já fazem este trabalho."

Fonte: FUNAI

OS SINOS DOBRAM PELO BRASIL

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"Nenhum homem é uma ilha; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra. 

Se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse o solar de teus amigos ou o teu próprio.

 
A morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano. 


E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti".

Fonte:Náufrago da Utopia - Celso Lungaretti